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    Estudantes de uma escola técnica brasileira desenvolveram uma luva que combate um dos principais sintomas do Parkinson: os tremores. Tecnologia para melhorar vidas!

    A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

    Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

    Professor motivou

    A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

    Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

    “Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

    Estabilizando a mão

    A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

    A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

    “Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

    O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

    Para polir, lixar e deixar o objeto mais perfeito possível, os estudantes usaram materiais disponíveis no Espaço 4.0 da escola.

    Testes e prêmio

    Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

    “A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

    Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

    Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

    “Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

    Futuro da luva

    Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

    O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

    “Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

    Fonte Só Notícia Boa

  • Sobre nós

    Estudantes de uma escola técnica brasileira desenvolveram uma luva que combate um dos principais sintomas do Parkinson: os tremores. Tecnologia para melhorar vidas!

    A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

    Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

    Professor motivou

    A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

    Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

    “Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

    Estabilizando a mão

    A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

    A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

    “Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

    O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

    Para polir, lixar e deixar o objeto mais perfeito possível, os estudantes usaram materiais disponíveis no Espaço 4.0 da escola.

    Testes e prêmio

    Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

    “A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

    Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

    Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

    “Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

    Futuro da luva

    Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

    O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

    “Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

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    Estudantes de uma escola técnica brasileira desenvolveram uma luva que combate um dos principais sintomas do Parkinson: os tremores. Tecnologia para melhorar vidas!

    A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

    Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

    Professor motivou

    A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

    Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

    “Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

    Estabilizando a mão

    A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

    A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

    “Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

    O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

    Para polir, lixar e deixar o objeto mais perfeito possível, os estudantes usaram materiais disponíveis no Espaço 4.0 da escola.

    Testes e prêmio

    Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

    “A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

    Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

    Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

    “Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

    Futuro da luva

    Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

    O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

    “Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

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    A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

    Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

    Professor motivou

    A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

    Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

    “Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

    Estabilizando a mão

    A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

    A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

    “Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

    O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

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    Testes e prêmio

    Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

    “A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

    Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

    Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

    “Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

    Futuro da luva

    Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

    O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

    “Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

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    Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

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    Testes e prêmio

    Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

    “A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

    Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

    Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

    “Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

    Futuro da luva

    Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

    O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

    “Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

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Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores

  • Eduarda Capelão
  • agosto 12, 2024
Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores

Estudantes de uma escola técnica brasileira desenvolveram uma luva que combate um dos principais sintomas do Parkinson: os tremores. Tecnologia para melhorar vidas!

A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

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A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

“Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

Estabilizando a mão

A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

“Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

Para polir, lixar e deixar o objeto mais perfeito possível, os estudantes usaram materiais disponíveis no Espaço 4.0 da escola.

Testes e prêmio

Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

“A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

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Futuro da luva

Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

“Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

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Pai reencontra policial que salvou seu bebê de 34 dias; “saiu de casa sem vida”

  • Eduarda Capelão
  • agosto 12, 2024
Pai reencontra policial que salvou seu bebê de 34 dias; “saiu de casa sem vida”

Um pai, para lá de agradecido, reencontrou o policial, que salvou o filho dele, um bebê. A criança, de 34 dias, ficou engasgada em casa e os pais, desesperados, saíram com ele nos braços em busca de socorro.

O bebê Heitor, Júlio César e a mulher estavam a caminho do Hospital, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, quando pediram ajuda, no meio do caminho, no Pátio do Posto Policial (PPC).

O 2º sargento Costa, que tomou a frente da operação, fez a manobra de Heimlich e salvou a criança. Esta semana, o abraço de gratidão do pai no policial dispensou palavras. O pai só repetia “ele saiu de casa sem vida”, mas tudo mudou com

Como o policial salvou o bebê

O 2º sargento disse que pensou em fazer algo rápido porque não havia tempo a perder.

“Eu peguei a criança no colo, das mãos da mãe e coloquei no banco de trás do veículo comigo. Continuei com os primeiros socorros no caminho até o hospital, onde fiz a massagem cardíaca”, contou o policial.

O policial contou como foi o momento em que o Heitor voltou a respirar: “Quando o bebê desengasgou, vomitou e começou a chorar, logo voltando a coloração normal”.

Nas redes sociais

Júlio César, o pai do bebê, usou as redes sociais para agradecer e contar como o pequeno Heitor foi salvo pelos policiais.

“Passei pelo pior momento da minha vida, onde eu vi meu filho engasgado, e eu sem saber fazer os primeiros socorros. Joguei ele [o bebê] nos braços do policial”, contou o pai.

Emocionado, Júlio César falou sobre o “renascimento do filho”:

“Graças a Deus, o policial é preparado e fez os primeiros socorros até chegar ao hospital”, disse. “Ele chegou aqui [no hospital] com vida e saiu da minha casa sem vida. Em um mundo onde a gente vive com muita desgraça, muitas coisas ruins, eu ‘tô’ aqui para testemunhar o que eu vivi hoje, que foi, sem dúvida, o renascimento do meu filho.”

Ao reencontrar o sargento Costa, o pai relembrou tudo o que viveu e retribuiu com um longo e afetuoso abraço, conforme imagens do 11º Batalhão Militar da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em reportagem do G1.

Manobra de Heimlich

Desenvolvia pelo médico norte-americano Henry Heimlich, que deu o nome à manobra, ela consiste em fazer movimentos rápidos e exatos na altura do estômago da pessoa para que, espontaneamente, ela consiga expulsar o que está na garganta.

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Cão leal salva tutor de 86 anos do ataque de fúria de um vizinho

  • Eduarda Capelão
  • agosto 12, 2024
Cão leal salva tutor de 86 anos do ataque de fúria de um vizinho

Esse cão se mostrou muito leal e salvou o seu tutor depois que o homem foi atacado por um vizinho em fúria. É um verdadeiro cão de guarda e foi adotado em um abrigo no mês passado!

Ned Tarmey, um idoso de 86 anos que mora em Nova Hampshire, Estados Unidos, é o tutor de Kane, o cachorrinho da família. O animal ficou agitado e Ned resolveu levá-lo para passear.

Assim que ele abriu a porta, o vizinho Donald Pierce, de 55 anos, estava nu do lado de fora arremessando objetos contra a casa do idoso. Um tijolo atingiu bem a cabeça de Ned, que caiu no chão. Antes que Donald pudesse fazer mais algum mal ao vizinho, Kane pulou no homem, protegeu o tutor e segurou o agressor até a chegada a polícia!

Nu em surto

Ainda não se sabe o que levou Donald a surtar, mas do lado de fora da casa ele gritava que estava ali para acabar com a vida do idoso.

Segundo Jeff Tarmey, sobrinho da vítima, o tio não teve muito tempo para pensar.

Logo quando abriu a porta, foi atingido e caiu no chão ali mesmo.

Cão de guarda

Mas felizmente, Kane se mostrou um cachorro muito leal e grato por ter sido resgatado do abrigo no último mês.

“Seu tutor estava sendo atacado. Ele foi direto para a luta”, contou Jeff em entrevista ao WDBJ 7.

Imediatamente, assim que viu o tutor machucado, Kane foi para cima de Donald e protegeu o idoso.

O sobrinho disse que Kane é um cachorrinho muito doce e afetuoso, mas ao mesmo tempo é super protetor com os membros da família.

Ele só soltou o vizinho quando a polícia chegou!

“Você salvou minha vida!”

Depois do susto, Ned foi levado para a UTI de um hospital. Lá, ele viu o cachorrinho pela primeira vez depois de ser alvo do vizinho.

“Você salvou minha vida, Kane, você salvou minha vida!”, disse o tutor, enquanto Kane distribuía lambeijos!

Para Jeff, o sobrinho, se não fosse o animal, a história poderia ter terminado com uma fatalidade.

“O cachorro salvou a vida dele. Porque se não fosse pelo cachorro, ele certamente teria continuado a bater no meu tio e o matado”.

Fonte Só Noticia Boa

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Avião de pequeno porte faz pouso forçado em banco de areia às margens de rio na Bahia

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Avião de pequeno porte faz pouso forçado em banco de areia às margens de rio na Bahia

Um avião de pequeno porte fez um pouso forçado em um banco de areia, nesta quarta-feira (7), às margens do Rio Buranhém, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. Além do piloto, outro homem estava no aeronave. Eles não sofreram ferimentos e os nomes não foram divulgados.

Segundo informações apuradas pela TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia na região, o condutor da aeronave retornava da cidade de Prado, também no extremo sul, para Porto Seguro, quando precisou fazer o pouso de emergência.

De acordo com a gerente de segurança operacional do Aeródromo Fly Club de Porto Seguro, Deusa Almeida, a situação ocorreu após motor parar e quebrar a bequilha do avião. O equipamento tem a função de suportar o peso da aeronave durante a aterrisagem e decolagem, além de auxiliar na direção e controle do avião em solo.

Após cerca de duas horas, o avião foi retirado do local. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga o que causou o problema.

Fonte Acorda Cidade

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Publicitária desabafa após sofrer gordofobia durante exame médico na Bahia: ‘Busco me aceitar, mas ontem queria não existir’

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Publicitária desabafa após sofrer gordofobia durante exame médico na Bahia: ‘Busco me aceitar, mas ontem queria não existir’

“Busco me entender, me aceitar, mas ontem queria não existir porque fiquei sentindo como se não pudesse estar ali”. O relato é da redatora publicitária Jade San Galo, de 27 anos. Ela se sentiu desse modo após ouvir que não poderia fazer uma ressonância pélvica em uma clínica particular de Salvador por conta do seu peso — cerca de 140 kg, dez a mais do que a capacidade da máquina.

Em entrevista ao g1, Jade afirma que é gorda desde criança, assim como parte da sua família. A baiana é sobrinha da cantora Ivete Sangalo.

Ela afirma que se sente bem com a própria aparência, mas ficou constrangida com o atendimento ocorrido na terça-feira (6). A clínica não questionou o peso dela anteriormente e a publicitária só soube dessa barreira depois de passar uma hora na sala de espera.

“Eu decidi viver sendo uma mulher gorda, então eu sei que tem acessos que eu não tenho, sei que vão ter coisas que podem ser comprometidas por causa do meu tamanho, mas ninguém me falou que eu não poderia realizar o exame. Passei a tarde toda esperando e não tive acesso”.
Coube a ela encontrar outra clínica com uma máquina de ressonância compatível. Já ciente dessa limitação, Jade tomou a iniciativa de informar seu peso previamente, a fim de garantir que não terá mais problemas desse tipo. O exame foi marcado para o fim deste mês.

Gordofobia no atendimento médico
Jade conta que essa não foi a primeira vez que sofreu preconceito ao buscar serviços de saúde. “A gordofobia médica sempre acontece”, ressalta, antes de acrescentar que “as pessoas olham como se o peso fosse a questão de tudo.

“Já tive ginecologista que antes de me olhar e entender o meu caso já direcionou para o peso”, recordou. Atualmente, ela é acompanhada por uma médica que analisa todas as condicionantes. O pedido de ressonância, inclusive, foi para investigar um possível quadro de endometriose.

Jornada de auto-amor
Para Jade, foi uma longa trajetória até chegar ao ponto atual em que mantém uma rotina saudável e convive bem com o espelho. A publicitária lembra que enfrentou uma adolescência difícil, com dietas super restritivas e a busca incessante por números inalcançáveis na balança.

A recuperação veio com a maturidade, já adulta. Hoje, ela destaca que gosta do próprio corpo e tem uma relação boa com a comida, mantém uma alimentação saudável e pretende retomar a atividade física nos próximos dias. Ela não gosta de academia, ambiente que também considera excludente, mas “se encontrou” na corrida e boxe.

“Tem dias que eu acordo e penso: ‘Seria tão mais fácil se eu fosse magra’. Mas eu não quero. Eu quero manter meu corpo porque eu gosto dele”.

Fonte G1 Bahia

  • Bahia
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Mundo Senai oferece atividades gratuitas em Feira de Santana e 19 cidades

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Mundo Senai oferece atividades gratuitas em Feira de Santana e 19 cidades

Uma oportunidade única para quem tem interesse em investir numa formação técnica e que só acontece uma vez por ano: o Mundo Senai Bahia será realizado nesta quinta e sexta, dias 8 e 9, em toda a Bahia.

Em Feira de Santana, além de oficinas e palestras que serão oferecidas na unidade, o Senai estará com um estande no Centro da cidade. É o Mundo Senai na Praça que vai ocupar um espaço de 50m², na Praça Bernardino Bahia.

No espaço haverá demonstrações das áreas de química, elétrica e apresentação dos kits didáticos adotados pelo Senai. As equipes da entidade também darão orientações sobre cursos técnicos, desenvolvimento de carreiras e oportunidades no mercado de trabalho para quem tem formação técnica. Além disso, farão inscrições para as atividades do Mundo Senai desenvolvidas na unidade nesta quinta e sextas-feiras.

Na unidade do Senai em Feira de Santana, localizada na Avenida Eduardo Fróes da Mota, 5000, no Campo Limpo, estão programadas oficinas e palestras nos períodos da manhã, tarde e noite sobre temas diversos como “Primeiros Socorros e combate a incêndios”, “Como se Preparar para uma entrevista de Emprego”, “A Arte de Ser um Profissional que se Destaca e é Desejado pelo Mercado”, dentre outros.

INSCRIÇÕES ON LINE

Para participar, basta se inscrever gratuitamente no site mundosenaibahia.com.br, onde também será possível conferir todos os detalhes da programação.

A iniciativa acontece simultaneamente em todo o país e é uma oportunidade, especialmente para o jovem de ensino médio que ainda não decidiu seus rumos profissionais, de poder conhecer de perto as carreiras técnicas. “Trata-se de uma oportunidade de conhecer práticas que simulam o mercado de trabalho e de ter contato com especialistas do Senai para se informar melhor sobre cada uma destas profissões”, destaca Luciano Lacerda, gerente executivo de Educação Profissional do Senai Bahia.

Além de Feira de Santana, o Mundo Senai também ocorre também nas unidades de Ipirá, Serrinha, Alagoinhas, Salvador, Camaçari, Candeias, Lauro de Freitas, Simões Filho, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Eunápolis, Ilhéus, Teixeira de Freitas, Vitória da Conquista, Guanambi, Jequié, Jacobina, Juazeiro e Senhor do Bonfim.

A programação, totalmente gratuita, inclui palestras, workshops, visitas a laboratórios, oficinas e minicursos sobre as profissões industriais, com concessão de certificado. Quem for ao Mundo Senai poderá conferir demonstrações práticas, conhecer as profissões técnicas e a infraestrutura do Senai Bahia, além de poder ter contato com alunos e instrutores.

SERVIÇO

O QUE: MUNDO SENAI 2024

QUANDO: 8 e 9.8.2024, das 8 às 20h

ONDE: Unidades do SENAI

INSCRIÇÕES E PROGRAMAÇÃO: https://www.mundosenaiba.com.br/

Fonte Acorda Cidade

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Hemoba está com estoque crítico de sangue e pede ajuda à população

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Hemoba está com estoque crítico de sangue e pede ajuda à população

A Fundação Hemoba necessita de sangue e convida a população baiana para suprir o estoque de sangue que está em nível crítico para todos os tipos sanguíneos. No momento, os estoques podem atender à demanda hospitalar por um período de um a três dias, sendo que o ideal é manter pelo menos cinco dias de capacidade para garantir uma margem de segurança no atendimento.

Com o período de chuvas e de temperaturas mais baixas, que aumentam o índice das doenças respiratórias, há uma diminuição do número de voluntários à doação nas unidades da Hemoba na capital e no interior. Além disso, tem crescido a demanda nas unidades hospitalares da Bahia com a criação de novos leitos e a inclusão de novas solicitações de hemocomponentes na Rede SUS.

Segundo o diretor-geral da Hemoba, Luiz Catto, “os doadores de sangue são essenciais para a manutenção dos estoques da Hemoba em níveis seguros e, por consequência, para salvar a vida de muitos pacientes que estão nos hospitais precisando dos hemocomponentes para o seu tratamento”. “Venha nos ajudar!”, conclamou Catto.

São várias as situações em que as pessoas necessitam da transfusão de sangue ou de plaquetas, como em alguns tipos de cirurgias, no tratamento oncológico, de lesões graves ou outras formas de doenças.

Os homens podem doar até 4 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações, e as mulheres podem doar até 3 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações.

Critérios para doação

Para doar sangue, o candidato tem que estar em boas condições de saúde, pesar acima de 50 kg e ter idade entre 16 e 69 anos. Lembrando que menores de 18 anos devem ir acompanhados dos pais ou responsável legal, e idosos acima de 60 anos só podem doar se já tiverem doado anteriormente.

No dia da doação, o voluntário não pode estar em jejum, não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação e não ter fumado por pelo menos duas horas antes do procedimento, além de ter dormido por no mínimo seis horas na noite anterior. Também é recomendável evitar alimentos gordurosos nas últimas 4 horas anteriores ao procedimento.

Fonte Acorda Cidade

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CRF-BA pede impugnação do edital do concurso de Feira de Santana que oferece salário baixo para farmacêutico

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
CRF-BA pede impugnação do edital do concurso de Feira de Santana que oferece salário baixo para farmacêutico

O Conselho Regional de Farmácia da Bahia (CRF-BA) apresentou, na terça-feira (6), o pedido de impugnação ao edital do concurso público de Feira de Santana, que oferece salário de R$ 1.763,87 para o cargo de profissional farmacêutico.

De acordo com o Conselho, a remuneração ofertada está abaixo do que é praticado no mercado de trabalho e representa uma desvalorização para a categoria.

“O CRF-BA se mantém atuante na luta para melhoria das remunerações oferecidas para a classe farmacêutica, seja no setor público ou privado”.

A Ordem dos Advogados da Bahia, subseção Feira de Santana (OAB-Feira) e o Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA) também entraram com uma ação.

Fonte Acorda Cidade

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Novos equipamentos para zeladoria da cidade foram incorporados na limpeza pública

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Novos equipamentos para zeladoria da cidade foram incorporados na limpeza pública

Novos equipamentos foram incorporados aos serviços de zeladoria prestados pela Prefeitura de Feira de Santana ao município. A vassoura mecanizada e o trator de roçagem vão garantir mais eficiência e rapidez no trabalho de limpeza em calçadões, ruas e avenidas da cidade.

Com capacidade para recolher até 500 litros de resíduos sólidos (sujeiras), a vassoura mecanizada possuiu escovas circulares laterais que garantem a limpeza dos cantos, além sistema de filtros para evitar a dispersão da poeira. Esse equipamento é adequado tanto para recolher terra quanto folhas e galhos, entre outros resíduos de lixo urbano.

Também incorporado aos equipamentos utilizados na limpeza, o trator de roçagem dará mais agilidade aos serviços de manutenção em praças e canteiros centrais.

Segundo o secretário interino de Serviços Públicos, Denilton Brito, inicial esses equipamentos serão utilizados nas principais avenidas da cidade, a exemplo da Getúlio Vargas.

As máquinas foram adquiridas pela Sustentare, empresa responsável pela limpeza pública no município.

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Modernização da iluminação pública alcança 96% de conclusão

  • Eduarda Capelão
  • agosto 8, 2024
Modernização da iluminação pública alcança 96% de conclusão

A modernização da iluminação pública em Feira de Santana com o projeto Luz da Gente alcançou 96% de substituição das lâmpadas convencionais por LED na área urbana. Na zona rural o índice é de 94%. No total, 46.500 pontos de iluminação foram modernizados.

A iniciativa da Prefeitura de Feira de Santana, junto a Secretaria de Serviços Públicos, tem como intuito oferecer mais qualidade na iluminação e uma maior economia nos cofres públicos, já que com as novas luminárias se destacam por sua menor incidência de problemas a longo prazo e menor consumo de energia. A economia prevista é de 50% em relação aos custos antigos.

Além de mais durabilidade, cada ponto instalado é equipado com um chip que permite a manutenção preventiva, que se antecipa antes que a luminária se apague, e preditiva, que permite substituir os componentes antes do final da sua vida útil.

De acordo com o diretor de Iluminação Pública, Ezequiel Trindade, o órgão registrou redução de reclamações sobre lâmpadas com falhas. De 91 atendimentos, apenas 10% das solicitações são referentes a iluminação.

“Esse índice aponta uma grande melhora por conta da modernização das luminárias. Estamos trabalhando a todo vapor junto com a empresa Conecta, que é responsável pela substituição das lâmpadas por LED por toda a área urbana, rural e distritos”, enfatizou.

Desde que começou, em maio de 2021, o Luz da Gente já contemplou importantes avenidas, equipamentos públicos, além de todos os bairros da zona urbana e os oito distritos da zona rural.

ILUMINAÇÃO ESPECIAL

O projeto Luz da Gente traz a iluminação especial para promover embelezamento e valorização em locais de grande relevância histórica e cultural. Este projeto encontra-se 73,1% concluído e já contemplou diversas igrejas, praças, monumentos, parques municipais, bustos, Mercado de Arte e Paço Municipal Maria Quitéria (sede da Prefeitura).

SMART CITY

A modernização na iluminação pública eleva Feira de Santana ao patamar de Cidade Inteligente (Smart City), conceito internacional para municípios que contam com gestão pública inovadora e que preza pela otimização dos recursos.

A Parceria Público-Privada (PPP) entre o Governo Municipal e o Consórcio Conecta Feira é tida como referência de sucesso para outro municípios, a exemplo de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com população superior a Feira de Santana, o município paulista vai iniciar o processo de modernização através de contrato com a mesma empresa que atua no município baiano.

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