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    Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

    Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

    Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

    “O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

    Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

    “Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

    Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

    “Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

    Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

    “Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

    O que diz a Seduc

    A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

    “Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

    Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

    “Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

    Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

    “Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

    Fonte Acorda Cidade

  • Sobre nós

    Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

    Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

    Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

    “O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

    Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

    “Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

    Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

    “Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

    Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

    “Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

    O que diz a Seduc

    A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

    “Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

    Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

    “Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

    Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

    “Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

    Fonte Acorda Cidade

  • Aplicativo

    Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

    Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

    Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

    “O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

    Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

    “Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

    Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

    “Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

    Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

    “Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

    O que diz a Seduc

    A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

    “Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

    Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

    “Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

    Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

    “Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

    Fonte Acorda Cidade

  • Programação

    Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

    Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

    Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

    “O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

    Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

    “Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

    Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

    “Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

    Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

    “Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

    O que diz a Seduc

    A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

    “Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

    Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

    “Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

    Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

    “Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

    Fonte Acorda Cidade

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    Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

    Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

    Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

    “O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

    Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

    “Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

    Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

    “Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

    Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

    “Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

    O que diz a Seduc

    A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

    “Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

    Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

    “Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

    Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

    “Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

    Fonte Acorda Cidade

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Mães ocupam sede da Secretaria de Educação e reivindicam mais professores para Escola

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  • fevereiro 21, 2024
Mães ocupam sede da Secretaria de Educação e reivindicam mais professores para Escola

Um grupo de mães esteve na manhã de terça-feira (20) na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e reclamaram da falta de professores na Escola Municipal Antônio Alves Lopes, no conjunto Viveiros, em Feira de Santana.

Segundo elas, desde o último ano, os alunos da unidade escolar sofrem com a falta de profissionais. O objetivo da visita foi uma conversa com a secretária Anaci Paim, para resolver o problema. O Acorda Cidade também esteve no local e conversou com algumas das mães.

Naiara de Jesus Silva, que é mãe de um aluno do sexto ano, contou as principais dificuldades sofridas por ela e demais responsáveis para terem seus filhos estudando. Além da falta de professores, ela também reclamou sobre a falta de materiais e de fardamento na escola do bairro Viveiros.

“O 6º ano não tem professor, além de que toda a escola está com deficiência de professores, estão fazendo revezamento. Ano passado foi todo assim, um dia as crianças tinham aula, no outro dia, não. Esse ano, o sexto ano está pior, porque o ano letivo começou, mas não tem professor. Tivemos reuniões com a secretária no final de janeiro e ela não deu garantia de que teria professor, que a nossa obrigação era ir à escola e fazer a matrícula. Temos deficiência em espaço, a diretora é excelente, fez um esforço, mas não tem material, não tem fardamento, então é uma cobrança que é o direito dos nossos filhos”, disse.

Indignada, Naiara de Jesus frisou que, no último ano, alguns alunos da Escola Municipal Antônio Alves Lopes foram transferidos para outro bairro, para que pudessem estudar devido à falta de profissionais. Porém, muitas crianças estudavam com alunos de outras idades e reclamavam do ensino.

“Estamos falando de crianças, de 10, 11 anos, que jogaram em outro colégio em outro bairro no ano passado, que era misturado com muitos alunos de outras idades. Algumas crianças foram agredidas, ficaram sem estudar porque as mães não tinham confiança mais, então a gente vai passar por isso de novo? Nos dizem que os professores não querem trabalhar lá, mas que eu saiba, professor é igual a médico, onde tem doente, onde tem aluno, eles têm que estar lá. Não são eles que escolhem aonde querem ir não. São duas turmas, cada uma com mais 30 alunos e até agora nada. A gente vai permitir que nossos filhos passem por isso? Tem aluno que se vacilar, não sabe fazer o nome porque não tem professor, já que é apenas um professor para revezar todas as matérias”.

Mociane Santos também é mãe de dois filhos matriculados na escola. Ela relatou à reportagem sobre a falta de profissionais da educação.

“Tenho dois filhos, um está no 1º e outro no 6º ano. Já os matriculei, porém, meus dois filhos estão sem professor. É uma dificuldade muito grande. A diretora informou que ia fazer o possível, mas até o momento não teve professor pra dar aula. No ano passado também teve, os alunos tiveram que ser transferidos para outra unidade”.

Já Ivonete Silva, disse que a falta de professores na localidade tem impactado no ensino-aprendizagem dos alunos, e que muitos deles são aprovados no fim do ano sem aprender.

“Tenho muita dificuldade, o 6º ano é uma aprendizagem maior, se a gente não tiver condições de colocar em um reforço, como vai ser, sem professor? A qualidade do ensino nunca foi boa, as crianças passam de série sem aprender. Não adianta passar de ano sem aprender a ler, quando ela está no 1º ano? O ensinamento é zero”.

O que diz a Seduc

A secretária Municipal de Educação, Anaci Bispo Paim, recebeu as mães em sua sala e também a reportagem do Acorda Cidade para dar retorno à comunidade. Ela destacou que a falta de professores já é uma demanda resolvida, desde que cerca de 170 professores foram convocados para suprir a necessidade de algumas escolas.

“Já foi resolvido. A partir do momento em que ofertamos a matrícula, porque não havia oferta naquela localidade, a situação foi resolvida. Estamos alocando professores, foi uma definição que saiu do reordenamento da rede, ou seja, do planejamento e nós assumimos esse compromisso atendendo a necessidade dos alunos a partir da demanda apresentada pelas famílias. As vagas foram ofertadas, preenchidas no final do mês de janeiro, está sendo alocado os professores porque chamamos cerca de 170 professores aprovados no último concurso, todos os aprovados estão assumindo, essa semana já irão fazer os exames médicos para serem designados. Lá está na prioridade, foi um compromisso que fiz com as mães no momento em que estávamos abrindo a oferta”, frisou.

Questionada sobre o comentário de que professores estariam se ‘recusando’ a ensinar em escolas de diversos bairros pela distância, a secretária negou qualquer possibilidade de escolha e disse que os profissionais cumprem com suas atividades, independentemente da localidade.

“Tudo é distante, depende de onde você mora. Tem escola na Asa Branca, no Parque Ipê, nos distritos, no Aviário, Mangabeira, depende de onde a pessoa mora. E sempre o professor busca estar desenvolvendo as atividades onde fique próximo da sua residência. Não existe isso de perto e longe. As escolas, estamos colocando onde a população reside, então não vou trazer alunos do Aviário, Viveiros, Asa Branca para vir aqui para a sede, porque a sede, teoricamente é central. A escola tem que ir para os bairros periféricos, onde o povo está. Não existe o conceito de perto ou longe”.

Sobre a falta de uniformes, Anaci Paim concluiu que o material será entregue o mais rápido possível.

“Estamos com um contrato sendo assinado. Tivemos inúmeras empresas neste processo, foi fechado e estamos articulando para que a empresa os entregue o mais rápido possível”, concluiu.

Fonte Acorda Cidade

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PF deflagra operação contra organização criminosa que cultivava maconha em Feira de Santana

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
PF deflagra operação contra organização criminosa que cultivava maconha em Feira de Santana

A Polícia Federal, com o apoio do Gaeco/MP-BA, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (21), a Operação Kariri, que investiga organização criminosa envolvida em tráfico de entorpecentes e lavagem de dinheiro.

A operação identificou uma família que se reestruturou no estado da Bahia, mais precisamente na cidade de Feira de Santana/BA, após saída de Pernambuco, onde começou sua empreitada no plantio de cultivo ilícito de cannabis sativa.

As investigações tiveram início em 2019, sendo realizados um total de três flagrantes, nos quais foram apreendidos mais de uma tonelada da droga, além de roças de maconha erradicadas, sendo, assim, possível identificar o responsável pela organização e toda a cadeia de lavagem de capitais.

Todo lucro aferido pela organização criminosa era revertido em compra de bens imóveis de alto poder aquisitivo, beneficiando toda a família e seus parentes próximos que forneciam contas bancárias para tentar ocultar o rastreio do dinheiro pela Polícia Federal. Além disso, foram identificadas cinco fazendas pertencentes ao principal alvo da investigação que constam em nome de terceiros.

No total, foram expedidos sete mandados de prisão e 20 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias e imóveis, que podem totalizar, aproximadamente, R$ 50 milhões, dentre eles, seis imóveis de alto padrão e cinco fazendas, localizados na Bahia e em Pernambuco.

Aproximadamente, 100 Policiais cumprem as ordens judiciais nas cidades de Salvador/BA, Feira de Santana/BA, América Dourada/BA, Morpará/BA, Ibititá/BA, Muquém do São Francisco/BA, Brasília/DF, Ibimirim/PE e São Paulo/SP.

Os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico de entorpecentes, organização criminosa e Lavagem de Dinheiro.

Fonte Acorda Cidade

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Cinco homens, entre eles um PM, são presos após serem flagrados em veículo roubado

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  • fevereiro 21, 2024
Cinco homens, entre eles um PM, são presos após serem flagrados em veículo roubado

Cinco homens foram presos no final da tarde de terça-feira (20), por policiais do Pelotão Garra, no bairro Pedra Ferrada, em Feira de Santana. Entre os homens estavam um policial militar e um que tentou se passar por policial civil. Segundo informações obtidas pelo Acorda Cidade, o grupo foi preso por porte ilegal de arma, documentos falsificados e por estar de posse de veículos roubados ou furtados.

De acordo com a Polícia Militar, “por volta das 17h, durante execução de patrulhamento no bairro, a guarnição visualizou um veículo Fiat Toro branco, transitando em alta velocidade. Os policiais fizeram a consulta da placa do veículo e foi observada uma restrição de furto/roubo. Diante disso, a guarnição realizou o acompanhamento até um espaço de eventos. Ao avistar a aproximação da viatura, os cinco indivíduos, a essa altura já desembarcados, correram em direção à área edificada do local, mas foram interceptados.”

Ainda de acordo com a PM, ao proceder à abordagem, foi observado que três estavam armados, sendo um deles, policial militar. Após buscas no local, foram encontrados mais dois veículos, um Kia Cerato vermelho com mandado de busca e apreensão e um Volkswagen Polo branco, dentro do qual foram encontrados vários uniformes da Polícia Civil da Bahia, além de um colete balístico com identificação da Polícia Civil.

Todos foram conduzidos para a Central de Flagrantes no Complexo de Delegacias, no bairro Sobradinho. A polícia destacou que um dos conduzidos tentou se identificar como policial civil, porém verificou-se na delegacia que se tratava de um documento falso.

MATERIAL APREENDIDO:

  • 01 pistola Taurus PT 100;
  • 01 pistola Glock G19;
  • 01 pistola Glock G25;
  • ⁠01 simulacro de pistola;
  • 02 pares de placas veiculares;
  • 07 aparelhos celulares;
  • 02 carregadores de pistola Glock cal 9mm;
  • 14 munições de .380;
  • 33 munições de .40;
  • 59 munições de 9mm
  • 01 carregador de pistola Glock para 30 munições 9mm;
  • 03 carregadores de pistola PT100;
  • 01 adaptador de metralhadora para pistola Glock;
  • 01 carregador de pistola Glock cal .380;
  • 03 pares de algemas;
  • 01 colete balístico com identificação da polícia civil;
  • 01 cinto de guarnição (porta algema, porta carregador, coldre);
  • 01 detector de GPS;
  • 01 relógio;
  • 03 distintivos da Polícia Civil da Bahia;
  • 03 balaclavas;
  • R$ 1732,00 em espécie;
  • 01 VW Polo branco;
  • ⁠01 Fiat Toro branca;
  • ⁠01 Kia Cerato.

Fonte Acorda Cidade

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Senado aprova projeto que proíbe ‘saidinha’ de presos em feriados; texto vai à Câmara

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  • fevereiro 21, 2024
Senado aprova projeto que proíbe ‘saidinha’ de presos em feriados; texto vai à Câmara

O Senado aprovou nesta terça-feira (20) o projeto que acaba com a saída temporária dos presos, conhecida como “saidinha”, em feriados e datas comemorativas, como Dia das Mães e Natal.

Foram 62 votos a favor, 2 contrários e uma abstenção. O governo liberou a bancada para votar como quisesse.

A proposta só permite a saída se o detento for estudar, fazer um curso supletivo, por exemplo.

O texto ainda precisará passar por uma nova votação na Câmara. Só depois de aprovado pelos deputados é que o projeto poderia virar lei.

O projeto é resultado de uma pressão dos parlamentares de oposição, que argumentam que detentos aproveitam a saidinha para fugir da cadeia e praticar outros crimes.

A discussão no Congresso para restringir as saídas temporárias vem desde 2013. A proposta ganhou força depois de o policial militar Roger Dias ser morto por um preso beneficiado pela saidinha em Belo Horizonte, em janeiro.

O relator do projeto, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), inclusive sugeriu que, se o texto virar lei, deve levar o nome “Sargento PM Dias”. Welbert Fagundes, acusado de matar o PM, foi preso novamente e cumpre agora a pena em regime fechado.

Segundo levantamento realizado pelo g1, a saída temporária de Natal de 2023 – a mais recente concedida – beneficiou pouco mais de 52 mil presos. Desses, 95% (49 mil) voltaram às cadeias dentro período estipulado. Os outros 5% (pouco mais de 2,6 mil), não.

Em entrevista à Globo News, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) defendeu o projeto.

“Hoje está muito liberal. As pessoas estão saindo… grande parte volta, mas tem um percentual razoável que continua não voltando, praticando crime, praticando assassinato, e a gente precisa proibir isso definitivamente”, disse.

Quem tem direito ao benefício

Hoje a saidinha beneficia aqueles que estão no regime semiaberto — que passam a noite no presídio, mas podem sair para estudar ou trabalhar. Vale para o preso com bom comportamento, que tenha cumprido 1/6 da pena se for primário e 1/4 se reincidente. O benefício contempla pessoas que não cometeram crimes hediondos ou graves, como assassinato.

A saída temporária permite que o detento realize:

visitas à família;
cursos profissionalizantes, de ensino médio e de ensino superior; e
atividades de retorno do convívio social.

Geralmente, não há vigilância dos presos que saem, mas, se achar necessário, o juiz pode determinar uso de tornozeleira eletrônica. O projeto, portanto, exclui a possibilidade de o preso visitar a família e participar de atividades para reinserção social.

O texto mantém a possibilidade da saída para realização de cursos. A sugestão foi do senador Sérgio Moro (União-PR), para quem esta possibilidade já contará como forma de reintegração social.

Críticas à proposta

Para especialistas ouvidos pelo g1, a proposta pode atrapalhar a ressocialização dos detentos.

Nota técnica divulgada na sexta-feira (16) por 66 entidades, incluindo o Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), avalia que a proposta “trará enorme impacto financeiro para a União e para os estados” e vai “agravar ainda mais” índices de violência.

Já a Justa — que faz parte das 66 entidades que assinam a nota — realizou em 2022 levantamento que mostra que estados brasileiros gastam, em média, R$ 4.389 com policiamento, mas reservam apenas R$ 1 por preso com políticas exclusivas para ressocialização de presos.

“A extinção da saída temporária iguala o regime semiaberto ao regime fechado, ferindo o princípio da individualização das penas e colocando fim ao retorno gradual da pessoa presa ao convívio social e familiar, o que certamente trará impactos sociais negativos”, diz a nota.

“Não bastasse, o projeto poderá ter um impacto significativamente deletério para a administração prisional, na medida em que a pessoa em cumprimento de pena, sem perspectivas de visitar a família, progredir de regime ou manter-se em regime intermediário, não terá nenhum incentivo a respeitar as regras do direito penitenciário”, conclui.

O projeto também foi criticado à época de sua aprovação pela Comissão de Segurança Pública do Senado. Para o Grupo de Trabalho Interinstitucional de Defesa da Cidadania — que reúne o Ministério Público Federal (MPF), defensorias públicas (inclusive da União) e entidades da sociedade civil — o projeto é “flagrantemente inconstitucional”.

“As chamadas “saidinhas” são um importante instrumento de ressocialização e reconstrução dos laços sociais, fortalecendo os vínculos familiares e contribuindo para o processo de reintegração social da pessoa em privação de liberdade”, diz o texto do comunicado.

Fonte G1

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Túnel nas avenidas João Durval e Presidente Dutra tem via central interditada

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
Túnel nas avenidas João Durval e Presidente Dutra tem via central interditada

A Superintendência Municipal de Trânsito (SMT) informa que interditou a via central do túnel do cruzamento das avenidas João Durval Carneiro e Presidente Dutra na terça-feira, 20. A medida é para manutenção do equipamento semáforico que teve os componentes furtados.

Diante das chuvas que têm caido no município nos últimos dias, o superintendente da Trânsito, Cleudson Almeida, pede cautela aos condutores de veículos.

A orientação é para que os motoristas mantenham uma distância segura dos veículos. É que a visibilidade se torna menor, seja pelo vidro embaçado ou pela forte chuva que esconde os riscos existentes na via.

Nos casos de acidente de trânsito sem vítimas, o superintendente orienta aos condutores realizarem a ocorrência de forma online pelo link (ocorrencia.smt.feiradesantana.ba.gov.br/). Tendo vítimas, é necessário acionar prepostos da SMT.

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Comitê de Crise estabelece decreto de situação de emergência por conta das chuvas

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
Comitê de Crise estabelece decreto de situação de emergência por conta das chuvas

O Comitê de Crise da Prefeitura de Feira de Santana esteve reunido na tarde desta terça-feira (20) após a incidência de fortes chuvas na cidade. Foi registrado um volume de 65mm em cerca de quatro horas – sendo que em apenas 60 minutos a precipatação alcançou 42mm. O resultado foi pontos de alagamentos em diversos locais da cidade, tanto em bairros como no centro. O encontro acontceu no gabinete do prefeito, no Paço Municipal Maria Quitéria.

A reunião foi convocada pelo prefeito Colbert Martins Filho e contou com a participação de membros da equipe de governo. Foi definido que um decreto de emergência será publicado no Diário Oficial Eletrônico do Município visando facilitar o acesso do Governo Municipal a recursos estaduais e federais em atendimento a população afetada.

O coordenador do Comitê de Crise, o secretário de Desenvolvimento Social, Denilton Brito, observa que além das medidas emergenciais, estão sendo pensadas soluções a médio e longo prazo. “Estamos implementando ações sociais para amparar as pessoas afetadas pelas chuvas, oferecendo não apenas alimento, mas também abrigo, a fim de evitar que fiquem desamparadas.Além disso, estamos comprometidos em desenvolver um planejamento robusto de soluções, voltado não apenas para o imediatismo da crise, mas também para enfrentar desafios de médio e longo prazo relacionados a eventos climáticos externos”, pontuou.

O superintendente de Operações e Manutenção, João Vianey, informou que desde o início da tarde as equipes foram mobilizadas para implementar medidas emergenciais nos principais pontos de alagamento da cidade. “Vamos intensificar as intervenções, começando pela limpeza dos córregos e das lagoas, visando melhorar o escoamento. Temos casos como o do bairro irmã Dulce e uma parte do Jomafa, onde as condições de alagamento foram incomuns devido ao volume de chuva. Uma das causas é a obstrução parcial da lagoa, afetando o canal de escoamento. Reforçaremos as ações nesse ponto para promover um escoamento eficiente, reduzindo as cotas de elevação e o tempo necessário para drenagem”.

Vianey revelou ainda que o acúmulo de lixo descartado indevidamente agravou a situação em alguns locais. “Ocorreu uma situação clássica de obstrução de grelhas devido ao lixo, resultando em uma lâmina d’água superior a 50 cm no túnel da João Durval. Isso aconteceu apesar da drenagem funcionar adequadamente, porém, o lixo bloqueou a passagem de água pela grelha, causando interrupção do fluxo no local. As equipes do SMT precisaram interromper o tráfego no túnel, e apenas após a intervenção das equipes da SOMA, que removeram o lixo, conseguimos restabelecer o escoamento e normalizar o tráfego”, revelou.

“Portanto, o problema do lixo não se restringe apenas à microdrenagem, que é comum, mas também afeta as macrodrenagens, onde há ocupações irregulares e descarte inadequado de lixo volumoso, como sofás, colchões e eletrodomésticos que são jogados na rede após serem descartados. Isso compromete o fluxo de água, agravando ainda mais a situação durante períodos de chuvas concentradas, o que infelizmente tem sido recorrente no município. Essa situação agrava-se para toda a população”, completou Vianey.

O Comitê de Crise continua monitorando a situação em toda a cidade. A população pode acionar serviços da Prefeitura, bem como a Defesa Civil Municipal, através do Aplicativo Fala Feira 156 ou de contato telefônico pelo número 156.

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Área em frente ao CSU é limpa e moradores do local têm assistência assegurada pela Prefeitura

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
Área em frente ao CSU é limpa e moradores do local têm assistência assegurada pela Prefeitura

A Prefeitura de Feira de Santana, em ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesp) e outros órgãos, realizou a limpeza da área em frente ao CSU (Centro Social Urbano) e prestou atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade que ocupam o local, na manhã desta terça-feira (20).

A remoção de resíduos sólidos descartados de forma irregular pela população e também por comerciantes que atuam na feirinha da Cidade Nova resultou em 8 caçambas de lixo. Foram utilizados nesse serviço 2 Retroescavadeiras e 10 agentes de limpeza.

O poder público municipal também assistiu às famílias que vivem em frente ao CSU, às margens da avenida Transbordestina.

O coordenador do Serviço de Abordagem Social, Rafael Estrela, reiterou que esses moradores já são acompanhados pelas equipes de abordagem do Plantão Social, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

“São famílias já contempladas com benefícios sociais, como Bolsa Família, Auxílio Aluguel e o Auxílio Alimentação. Algumas inclusive possuem imóvel no Minha Casa, Minha Vida. Ainda assim, a equipe da assistência social acompanhou e se colocou à disposição para eventuais dúvidas para garantia de direitos”, disse.

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Médico brasileiro salva idosa que passou mal em voo na Colômbia

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
Médico brasileiro salva idosa que passou mal em voo na Colômbia

No lugar certo, na hora certa! Durante um voo internacional de Bogotá, Colômbia, para Guarulhos, São Paulo, uma idosa que não foi identificada passou mal, mas foi prontamente atendida por um médico brasileiro a bordo.

Ela começou a sentir falta de ar uma hora e meia depois da decolagem e chamou os comissários. O médico brasileiro voltava de férias com a família, percebeu a gravidade e ajudou no atendimento.

O piloto até chegou a informar que seria necessário retornar para Colômbia, porque o estado da senhora era preocupante. Ela só melhorou depois que recebeu oxigênio e então eles continuaram a viagem.

Deu tudo certo

Em gravação feita por outros passageiros, quando perguntaram ao médico o que ela tinha, ela responde que a mulher teve um mal súbito.

Ele ficou ao lado dela praticamente durante toda a viagem.

E logo quando chegou no Brasil, ela foi atendida por uma equipe médica ainda no aeroporto. Que susto, hein?!

Isso acontece em 10% dos voos

Situações como essa são mais comuns do que imaginamos.

Dados indicam que em cada 100 voos, pelo menos dez apresentam algum tipo de emergência médica.

Geralmente, não são graves. As situações mais comuns são pressão alta, crises de diabetes, ansiedade e ferimentos por turbulências.

Comissários preparados

Por isso, a preparação da equipe de comissários é fundamental para lidar com essas situações de forma eficaz.

Todos eles passam por cursos de primeiros socorros.

No Brasil, os aviões também levam no voo equipamentos e itens para auxiliar passageiros que possam ter algum problema de saúde.

Essa é uma determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Todo conhecimento ajuda

A colaboração de algum profissional da saúde que esteja a bordo pode fazer a diferença em casos como esse.

Mas se o atendimento no ar não resolver o problema do paciente, o comandante pede para pousar no aeroporto mais próximo para que o passageiro seja atendido, como foi esse piloto fez.

Os tripulantes também são orientados e preparados para agir da melhor maneira em casos de emergência.

Com informações de R7

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Chef fará jantar beneficente para ajudar crianças autistas da Cidade de Deus

  • Sociedade News
  • fevereiro 21, 2024
Chef fará jantar beneficente para ajudar crianças autistas da Cidade de Deus

Várias crianças autistas vivem na Cidade de Deus, comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Até agora, apenas 5 delas foram diagnosticadas e estão sendo atendidas. E um jantar beneficente vai ajudar a arrecadar recursos para o projeto de uma sala sensorial de desenvolvimento para autistas.

Quem abraçou a causa foi o chef de cozinha, Júnior Gonzalez, do restaurante La Plancha, de frutos do mar, que fará o jantar beneficente “Paella do Bem”, em parceria com o presidente da ONG Nóiz, André Melo, pai de um autista de 9 anos, nível 3.

“A quantidade de crianças autistas na comunidade que não tem tratamento adequado é muito grande. Algumas nem diagnóstico fechado tem. A sala é apenas uma pontinha para tudo o que essas crianças precisam e não tem acesso”, afirmou André Melo em entrevista ao Só Notícia Boa.

A sala sensorial

A sala sensorial é um ambiente acolhedor e favorável, onde são oferecidas atividades aliadas a luzes, sons, cores, texturas e movimentos que produzem sensações que levam a respostas adaptativas e provocam estímulos para melhorar a eficiência e funcionamento do cérebro em maior amplitude.

“Ao oferecer um ambiente adaptado às necessidades individuais, a sala sensorial promove a inclusão e a acessibilidade para pessoas com diferentes habilidades e desafios. Ela proporciona a oportunidade para que essas pessoas participem de atividades sensoriais de forma confortável e segura, contribuindo para sua qualidade de vida, bem-estar e inclusão na sociedade” explica a terapeuta Ocupacional, Daniele Lessa.

André também conta com apoio da mãe de um autista na empreitada.

“Quando comentei com a Mariana, que é expert neste tipo de projeto, ela logo topou”, comemorou o presidente da ONG Nóiz.

Com o conceito de ‘Acolher, Educar e Emancipar’, a ONG atende hoje a mais de 200 crianças e cerca de 400 famílias, direta e indiretamente.

Elas recebem auxílio através dos projetos de assistência social, saúde, educação, incluindo alfabetização, pré-vestibular social, reforço escolar e atividades esportivas e culturais, como música, danças e teatro, jiu-jitsu, e bem-estar, como a Yoga.

O jantar beneficente

O jantar social harmonizado será no próximo dia 21 de Março no Restaurante La Plancha, no Casa Shopping, na Barra da Tijuca.

Junior Gonzales, chef e dono do restaurante, disse que encontrou a oportunidade que procurava para ajudar essas crianças.

“A gente conversava (eu e André), e sempre tive vontade de ajudar. Quando ele falou da ideia do jantar social, topei na hora. Não queremos lucro, a ideia é colaborar com a iniciativa”, ressalta Junior.

Jantar harmonizado

O cardápio terá diversas opções de entradas, entre elas, minipastel de camarão e de 3 queijos, ceviche de peixe com camarões, brusqueta de jamón com tomates, casquinha de siri com mini tortilha de massa de pastel, espeto de chorizo com batata brava e molho de queijo.

O prato principal será paelha de frutos do mar e de sobremesa mini churros com doce de leite.

As opções de bebidas vão desde espumantes, vinho branco e tinto leve, até vinho tinto encorpado, além de café, e água com e sem gás para fechar a grande noite.

O valor fixado por pessoa para o jantar beneficente é de R$ 240,00.

Serviço

Jantar beneficente “Paella do Bem”
Local: Restaurante La Plancha
Dia: 21 de março
Horário: 20h30.
Endereço: CasaShopping, Av. Ayrton Senna, 2150 – Bloco O Loja F
Informações e convites pelo telefone 21 99925-2920.

Fonte Só Notícia Boa

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Feto é deixado em banheiro de shopping na Bahia; Polícia Civil investiga

  • Sociedade News
  • fevereiro 20, 2024
Feto é deixado em banheiro de shopping na Bahia; Polícia Civil investiga

Um feto foi descartado no banheiro de um shopping da cidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, nesta segunda-feira (19). De acordo com a Polícia Civil, que apura o caso, uma mulher teria abortado a criança e a deixou no banheiro do centro de compras.

A polícia disse ainda que o feto foi socorrido e encaminhado para uma unidade hospitalar, mas não resistiu.

Após o caso, guias e exames periciais foram expedidos. Além disso, testemunhas foram ouvidas e diligências são realizadas para que a polícia possa compreender as circunstâncias da situação. O inquérito do caso foi instaurado na 18ª delegacia de Camaçari.

Fonte G1 Bahia

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