Um engenheiro de obras rodoviárias virou um herói ao salvar uma mãe e a filha de 3 anos de um carro afundando na água.

O carro em que elas estavam foi atingido por uma árvore e ficou preso em uma enchente. Liam se pendurou em uma ponte, quebrou a janela do veículo e usou cintos para amarrar o carro e evitar que afundasse mais, ou fosse levado pela correnteza.

Ele estava com a parceira Tia Draper, fazendo caminhada quando viu a cena e sem hesitar correu para ajudar. O momento emocionante do resgate foi registrado por ela que compartilhou o vídeo nas redes sociais.

Mais sobre o resgate

O resgate foi durante as inundações causadas por uma tempestade, Liam Stynch, em Birmingham, West Midlands, no Reino Unido.

Primeiro Liam tirou a criança. A mulher conseguiu baixar a janela até a metade, ele agarrou a pequena e a puxou para fora.

No vídeo, ele fala para a mulher “Não se mexa, fique aí!” enquanto se prepara para ajudá-la depois de já ter resgatado a menina.

Em seguida, Liam quebrou a janela de trás para que a mulher pudesse sair. Segurou a mão dela para pularem juntos na água e conseguir a arrastar para fora.

Um herói modesto

A comunidade local e a Polícia de West Midlands aclamaram Liam como herói.

Mas o pai de dois filhos permanece modesto. Ele diz que agiu por puro instinto humano.

“Não pensei no que estava fazendo, agi por instinto”, disse ele ao SWNS.

Liam disse que não havia outra escolha a não ser ajudar.

No lugar certo, na hora certa

Se ele não estivesse por lá, o carro poderia ter sido arrastado para baixo da ponte e não haveria como tirar mãe e filha do automóvel.

“Foi pura sorte estarmos lá quando isso aconteceu”, contou.

Felizmente a história teve um final feliz, apenas com prejuízos materiais.

“A pobre senhora perdeu o carro e as compras que estavam na parte de trás, mas ela e a filha poderiam ter perdido a vida”, Liam completou.

Fonte Só Notícia Boa

Kauan Rosa, um jovem de 20 anos, comemorou sua alta médica após passar por um transplante autólogo de medula óssea. Esse procedimento, diferente do convencional, utiliza as próprias células-tronco do paciente para o tratamento.

O procedimento permite que as células-tronco do paciente sejam removidas e armazenadas antes dos tratamentos mais invasivos, como quimioterapia ou radioterapia. Isso garante a preservação das células saudáveis do paciente e aumenta as chances de sucesso do tratamento.

Ele estava internado desde novembro e agora pode comemorar a nova vida em casa!

Linfoma de Hodgkin

Kauan foi diagnosticado com linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático e a produção de células de imunidade.

O transplante autólogo de medula óssea é uma alternativa no tratamento desse tipo de câncer, preservando as células saudáveis do paciente.

Ele destacou a importância da família durante todo o processo. “Meu pai, minha mãe, minhas avós, foram importantíssimos para que eu chegasse até aqui”, contou ao G1.

Deu certo

O jovem contou que demorou uns 6 meses desde os primeiros sintomas até o diagnóstico.

“Eu sentia febre, mas os exames de sangue davam normais, aí depois de um exame de imagem e uma biópsia, eu descobri o linfoma” , lembra Kauan.

O tratamento anterior não havia surtido o efeito desejado, mas o transplante autólogo foi um sucesso, confirmando “a pega da medula”.

Parceiro e otimista

Ele encarou o processo com bom humor.

Segundo a hematologista Soraya Romanini ele foi um grande parceiro e bastante otimista.

“O Kauan foi um paciente que nos cativou muito, pelo bom humor que ele teve durante o tratamento, colaborando para que tudo desse certo”, contou ela.

Nada de desistir dos estudos

Kauan cursa Direito, e mesmo durante o tratamento não abandonou a faculdade.

Já está no terceiro ano do curso e pretende ir até o fim.

“Eu ia quando podia, fiz acordo com os coordenadores e com os professores, quando estava melhorzinho, fazia provas, apresentava seminários, mas em nenhum momento cogitei trancar minha faculdade”, disse ele.

Parabéns pela vitória Kauan e celebre muito mesmo!

Com informações do G1

Uma jovem de 17 anos conseguiu um rim compatível para transplante e recebeu notícia boa na virada do ano. Michelle Alves de Oliveira é de Osasco, na Grande São Paulo, e já começou 2024 com perspectiva nova de vida.

Diagnosticada com Síndrome Nefrótica aos 12 anos, condição que afeta a filtração do sangue pelos rins, Michelle passou por uma jornada difícil. Foi quase um ano de espera pelo órgão, entre vários alarmes falsos.

No dia 1º mesmo ela já fez a cirurgia de transplante e começou 2024 melhor do que poderia imaginar. “Eu fiquei sem acreditar, até pelo dia, pelo horário que eles ligaram. Foi muito, muito ‘assim’ (inesperado), sabe?!”, contou a jovem ao G1.

O diagnóstico

A luta de Michelle começou com inchaços no corpo, especialmente nos pés e rosto.

Os médicos inicialmente diagnosticaram um quadro alérgico e a liberaram para casa sem tratamento adequado.

Ela foi de hospital em hospital, até ser encaminhada para o Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP), onde recebeu o diagnóstico correto e iniciou um tratamento que incluía medicamentos caros.

Os sintomas voltaram

A crise financeira e a distância entre sua casa e o hospital dificultaram a continuidade do tratamento no HC, especialmente com a chegada da pandemia de Covid-19.

Michelle engravidou em 2022 e durante a gestação, seu corpo voltou a inchar de forma anormal.

Ela voltou ao hospital e ficou internada por 4 meses. Começou a hemodiálise e deu à luz a uma menininha cheia de saúde, mas iria precisar de um novo rim.

Presente de Ano Novo

Na véspera de Ano Novo, a família foi surpreendida com uma ligação informando que um rim tinha sido encontrado para Michelle.

Tava todo mundo se arrumando para a virada do ano, mas tiveram que correr para o hospital para fazer os exames e conferir se o órgão era compatível.

A cirurgia foi marcada para o dia seguinte, e a família, aliviada e ansiosa, voltou para casa para se preparar para a internação.

Ano novo, rim novo

O procedimento foi um sucesso! Michelle só precisa continuar internada para monitoramento, pois o corpo precisa de tempo para se adaptar ao novo órgão. A previsão é que em breve ela volte pra casa.

O transplante de rim representa uma nova esperança para a jovem, que agora pretende retomar seus estudos e Medicina está na lista dela.

Desejamos um 2024 cheio de saúde e felicidade para essa jovem guerreira!

Com informações do G1