A Prefeitura de Feira de Santana prorrogou o prazo para pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), do exercício de 2024, para o dia 30 de agosto. Os pagamentos à vista terão desconto de 15%. A medida que atende as interpelações dos mais diversos segmentos da sociedade civil organizada foi publicada em edição do Diário Oficial Eletrônico desta terça-feira (2).

As guias para o quitação do IPTU, com opção de pagamento através do PIX, poderão ser obtidas através da internet na página www.sefaz.feiradesantana.ba.gov.br, diretamente no CEAF (rua Barão de Cotegipe, 764, Centro) ou ainda, através de solicitação através do e-mail dat@sefaz.feiradesantana.ba.gov.br.

Que gentileza! Wando Cleyson é caminhoneiro e dirigiu quase 4 mil km para entregar um remédio e alimentação em pó especial, essenciais para o tratamento de João Pedro, uma criança de 12 anos que ele sequer conhecia. Olha que empatia!

João sofreu uma hemorragia cerebral com seis dias de vida e desde então, precisa de cuidados. Os itens para o tratamento estavam em falta no estado e a família já estava na última lata que o garoto usa na dieta. Wando prometeu que chegaria a tempo e a promessa foi cumprida!

Foram 4 dias de Teresina até Canoas e uma distância de 3700 km. A ação do motorista faz parte de uma rede de solidariedade criada em todo o Brasil para ajudar as vítimas das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul.

De Teresina ao RS

Quando saiu do Piauí em direção ao RS, Wando sabia da importância da ação que estava realizando, mas só quando chegou lá sentiu o quanto foi a ajuda significou para a família.

“Para mim era uma missão que tinha que cumprir. No início, não sabia o tamanho da responsabilidade que eu estava carregando, até ver pessoalmente as crianças”, contou ao G1.

Além de alimentos e itens de higiene, o caminhoneiro levou para o centro de distribuição um remédio e a alimentação em pó de João.

Gratidão de mãe

Para a mãe dos meninos, a teresinense Danielly Evangelista, que hoje mora em Canoas, o alívio de ter o medicamento para o filho é tudo. Ela agradeceu ao caminhoneiro pela gentileza e pelo esforço.

“Ele me prometeu, disse que ia chegar aqui”, contou.

E lembrou que Wando chegou a tempo porque a família já estava na última lata da dieta. “Nós já estávamos na última latinha da dieta do meu filho, que é o alimento exclusivo dele”, contou Danielly.

Aguarda transplante de pulmão

Danielly também é mãe de Pedro Inácio, irmão de João. A mãe luta arduamente para manter os filhos bem.

Aos dois anos, as crianças foram diagnosticadas com bronquiolite obliterante após uma infecção hospitalar.

Pedro Inácio agora aguarda um transplante de pulmão, que será realizado na Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre.

O caminheiro também levou na viagem remédios específicos para a condição de bronquiolite dos irmãos.

“Trouxe também o Aerolin, um das medicações dele que não está tendo aqui no Sul nem pra vender”, contou a mãe.

E Wando disse que, ao cumprir a missão, se sentiu realizado. “Fiquei muito contente por ter ajudado”, finalizou.

Fonte Só Notícia Boa

Um empresário se comoveu ao ouvir a história do professor que, ao estornar um Pix de R$ 700 ficou no prejuízo. O empreendedor, em um ato de generosidade, doou o valor que o professor havia perdido!

Lerry Granville queria ajudar de alguma forma. O professor Luiz Cezar Lustosa Garbini, do Paraná, recebeu um Pix por engano e mesmo após estornar o valor para o desconhecido, teve a quantia novamente retirada da conta pelo banco.

No prejuízo, o professor foi até a polícia e o caso se tornou viral nas redes. Junto do dinheiro, Lerry mandou uma mensagem de esperança para Luiz. “Não perca a fé”, disse o empresário.

Empresário de bom coração

Lerry, do Rio Grande do Sul, ficou sabendo da história pelo G1 e se comoveu bastante com a situação..

O empresário mandou, junto com um Pix no valor de R$ 700, uma mensagem ao professor. “Prof Luiz, não perca a fé, existem pessoas corretas. Este é um presente caso não receba de volta. Abraço”, dizia o recado.

De início, quando recebeu o valor, Luiz achou se tratar da devolução do banco. Mas depois que ele leu a mensagem, ficou emocionado.

“Fiquei emocionado e muito feliz em saber que a pessoa, mesmo não me conhecendo, sentiu empatia pela situação e me ajudou dessa forma”, disse o professor.

Estorno duas vezes

Toda a confusão começou quando um homem mandou uma mensagem no WhatsApp de Luiz, dizendo que tinha feito uma transferência errada para ele.

O professor notou que realmente tinha R$ 700 a mais na conta e combinou com o homem de devolver o valor.

Ele até tentou fazer o estorno pelo aplicativo que recebeu o dinheiro, mas não conseguiu e mandou de volta a quantia pelo Pix, formalizando a devolução.

Minutos depois, viu que o banco também havia retirado mais R$ 700 da conta. Ou seja, o estorno foi feito duas vezes!

Bloqueado no WhatsApp

Imediatamente, Luiz entrou em contato com o homem desconhecido, explicou a situação e pediu que dessa vez, ele fizesse o estorno.

Mas, diferente do professor, o homem não foi honesto, debochou da situação e bloqueou Luiz no WhatsApp.

“Me senti desacreditado que o cara teve essa atitude logo após eu ter sido honesto com ele”, lamentou ao G1.

A Polícia Civil está investigando o caso.

Fonte Só Notícia Boa

A justiça do Paraná mandou devolver um cão para seu tutor, uma pessoa em situação de rua. O animalzinho, Rocky, tinha sido retirado do homem, após um acidente, e colocado para adoção.

Carlos Merlini vive nas ruas de Curitiba, no Paraná. Em maio, o cachorrinho foi atropelado enquanto atravessava uma avenida e, depois de comerciantes locais acionarem o serviço de proteção animal, Rocky ficou internado e foi colocado para doação.

Desolado, Carlos pediu ajuda de um defensor público. Ele argumentou que Rocky e o homem eram uma família. O juiz acatou a decisão e depois de 17 dias, os amigos estão reunidos de novo.

Reencontro emocionante

A prova de que o juiz acertou na decisão está no reencontro dos dois.

Assim que a prefeitura foi notificada da decisão, tratou de devolver o bichinho para o tutor.

“Na hora que trouxeram ele, eu saí correndo daqui e fui encontrá-lo. Ele (cachorro) já escutou que era eu, já latiu um pouco, já correu. O pessoal fez a festa. O Rocky é a minha família”, afirmou Carlos.

Motorista que atropelo fugiu

Depois do atropelamento do cachorrinho, o motorista fugiu e deixou Rocky na avenida. Foram comerciantes que ajudaram no socorro do pet.

Quando o serviço de proteção animal chegou, viu que o caso era bem grave.

O cachorrinho precisava de atendimento urgente. E foi o que fizeram.

Internado e colocado para adoção

O tutor começou a procurar informações do amigo e ficou desesperado por não saber onde Rocky estava.

“Eu senti um negócio ruim, achei que ele tinha morrido. Bateu uma tristeza aí. Eu fiquei desesperado”, explicou à RPC.

Quando conseguiu informações, elas não eram boas. Rocky, depois da internação, havia sido encaminhado para adoção.

Defensoria pública no caso

Carlos foi até a Defensoria Pública do Paraná para pedir ajuda.

Lá, ele entrou com um pedido para que tivesse o animal de volta.

Depois do argumento do defensor, de que Carlos e Rocky formavam uma verdadeira família, o juiz acatou e entendeu que o cachorrinho e o sem-teto faziam parte de uma “família multiespécie”.

Passado o susto, agora os dois estão juntos de novo.

Fonte Só Notícia Boa