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    O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

    A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

    O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

    “Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

    Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

    “Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

    Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

    “Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

    As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

    Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

    “São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

    Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

    “Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

    Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

    “A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

    Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

    “Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

    O Acorda Cidade entrou em contato com a Superintendência de Operações e Manutenção (Soma) e com a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) e aguarda o retorno

    Fonte Acorda Cidade

  • Sobre nós

    O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

    A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

    O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

    “Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

    Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

    “Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

    Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

    “Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

    As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

    Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

    “São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

    Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

    “Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

    Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

    “A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

    Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

    “Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

    O Acorda Cidade entrou em contato com a Superintendência de Operações e Manutenção (Soma) e com a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) e aguarda o retorno

    Fonte Acorda Cidade

  • Aplicativo

    O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

    A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

    O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

    “Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

    Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

    “Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

    Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

    “Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

    As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

    Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

    “São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

    Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

    “Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

    Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

    “A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

    Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

    “Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

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    Fonte Acorda Cidade

  • Programação

    O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

    A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

    O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

    “Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

    Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

    “Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

    Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

    “Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

    As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

    Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

    “São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

    Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

    “Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

    Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

    “A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

    Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

    “Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

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    O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

    A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

    O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

    “Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

    Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

    “Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

    Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

    “Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

    As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

    Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

    “São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

    Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

    “Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

    Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

    “A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

    Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

    “Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

    O Acorda Cidade entrou em contato com a Superintendência de Operações e Manutenção (Soma) e com a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) e aguarda o retorno

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Bairro Muchila: moradores relatam falta de pavimentação, buracos e alagamentos em ruas

  • Sociedade News
  • junho 4, 2024
Bairro Muchila: moradores relatam falta de pavimentação, buracos e alagamentos em ruas

O Acorda Cidade visitou o bairro Muchila, em Feira de Santana, na segunda-feira (3), e conversou com moradores a respeito dos principais problemas enfrentados com a infraestrutura das ruas, além da falta de pavimentação em uma delas.

A princípio, a reportagem esteve na Rua Macário Cerqueira, no Muchila II e encontrou o morador Joilson Gonçalves, conhecido como Joilson dos Ovos. Ele relatou que a principal insatisfação da população é a dificuldade em trafegar pela rua, devido à falta de pavimentação.

O comerciante também contou que a prefeitura até iniciou uma obra de calçamento, mas que somente uma parte da via foi contemplada.

“Moramos aqui há duas décadas e a prefeitura informou que está pavimentada, mas não está. Há poucos dias começaram a fazer um calçamento, mas fizeram apenas um pedaço, não contemplou as ruas. Já reclamamos e não foi tomada uma providência, reclamar é mesmo que nada. Tinha uma ponte que dá acesso à Rua B e ao Conjunto Feira X, que também foi interditada e nada. O pessoal da prefeitura já veio aqui, disseram que ia fazer a pavimentação depois do esgotamento, mas até hoje esperamos”, disse.

Letícia Pinto reside na Rua Macário Cerqueira há alguns anos. Segundo ela, a prefeitura havia informado de que o calçamento seria realizado após a implantação de uma rede de esgoto, o que já aconteceu, mas referente a pavimentação, nada foi feito.

“Antes o problema era a água, fizemos um abaixo assinado pedindo a água, a água veio e a prefeitura informou que faria o calçamento, mas infelizmente é só promessa. Fez o calçamento pela metade, não podemos ter o privilégio de ter um calçamento? Temos que ter também, alguma coisa tem que ser feita, não somos animais”.

Tamires Queiroz vive há dez anos na localidade. De acordo com ela, no período eleitoral muitos candidatos se propõem a implantar o calçamento, o que também nunca aconteceu. Tamires também falou sobre a dificuldade de trafegar pela rua.

“Infelizmente só na época de eleições a gente vê as promessas, a última pessoa que veio aqui disse que teríamos a rua asfaltada até o final de setembro, são promessas que a gente sabe que é de costume. Não passa carro, as pessoas têm dificuldade até para caminhar por aqui”, contou.

As reclamações em pavimentação também foram registradas pelo Acorda Cidade com os moradores da Rua Graúna, no Muchila. Diferente da Rua Macário Cerqueira, que não tem pavimentação, a Rua Graúna vira uma ‘poça d’água’ toda vez que chove.

Vânia Rebouças mora na Rua Graúna há 27 anos. Segundo ela, com o acúmulo de água na via, muitos condutores acabam optando por trafegar pela calçada.

“São 27 anos que moramos aqui e a prefeitura nunca trouxe benefício para o nosso bairro. Construíram uma escola e a rua está nesta situação. O pessoal que vem da Vila Verde passa dentro d’água ou no passeio do condomínio porque não tem acesso para sair do bairro”, descreveu.

Ednaldo Santana também disse que muitos condutores utilizam a calçada de pedestres como forma de driblar o acúmulo de água no período de chuvas.

“Aqui não tem asfalto, a criança já chega na escola suja, nos passeios passam bicicleta, moto, até carro eu já vi passando”.

Dona Nilda Ferreira reside em um condomínio na Rua Graúna há mais de 20 anos. Ela contou que na rua tem uma escola municipal e que as crianças e responsáveis têm dificuldades ao trafegar pela via.

“A situação está difícil, várias vezes já foram solicitadas e nada foi feito, o acesso está ruim, jogam lixo, colchão, os veículos passam pela calçada e quebram e calçada.Não temos rede de esgoto e em frente a escola tem uma mina de esgoto”.

Para a moradora Noélia, além da presença de animais, as ruas do bairro também abrigam lixo e muitos buracos. Ela concluiu solicitando uma ação da prefeitura municipal.

“Eu fico indignada como o poder público esqueceu de nós, vivemos com animais nas nossas portas, buracos para todos os lados, lixo, não temos acessos às ruas, para entrarmos nas nossas casas precisamos colocar entulho. Estamos pedindo pouco, precisamos de ajuda”, finalizou.

O Acorda Cidade entrou em contato com a Superintendência de Operações e Manutenção (Soma) e com a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) e aguarda o retorno

Fonte Acorda Cidade

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Veículo que presta serviço para Prefeitura de Feira de Santana capota na BR-116 Norte

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  • junho 4, 2024
Veículo que presta serviço para Prefeitura de Feira de Santana capota na BR-116 Norte

Um veículo Mobi, que presta serviço para a Prefeitura Municipal de Feira de Santana, capotou diversas vezes por volta das 4h30 desta terça-feira (4), na BR-116 Norte, após passar por cima de um cavalo morto, que tinha sido atropelado minutos antes por uma carreta.

Segundo informações colhidas pela reportagem do Acorda Cidade, o motorista que estava seguindo para o distrito de Maria Quitéria para buscar pacientes, teve apenas ferimentos no pé. A carreta que colidiu contra o cavalo, não estava no local.

Os moradores da região informaram à reportagem do Acorda Cidade, que é necessário colocar um redutor de velocidade, pois acidentes acontecem com frequência no local.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) sinalizou a pista com cones, até que seja feita a remoção do veículo e o cavalo.

Fonte Acorda Cidade

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Conmebol sorteia confrontos das oitavas de final da Copa Libertadores

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  • junho 4, 2024
Conmebol sorteia confrontos das oitavas de final da Copa Libertadores

Agência Brasil – Os confrontos das oitavas de final da Copa Libertadores da América foram definidos nesta segunda-feira (3) com um sorteio realizado pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) no Paraguai. O destaque é o clássico brasileiro entre Botafogo e Palmeiras.

Quem avançar no confronto entre brasileiros terá pela frente o vencedor de Nacional (Uruguai) e São Paulo. Pelo mesmo lado do chaveamento o Peñarol (Uruguai) pega o 1º colocado do Grupo C (que conta com o Grêmio e que teve partidas adiadas por causa das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul). O vencedor encontrará ou Flamengo ou Bolívar (Bolívia).

Do outro lado do chaveamento o Atlético-MG encontra o San Lorenzo (Argentina). Deste confronto sai o adversário do atual campeão Fluminense ou do 2º colocado do Grupo C. Também neste lado do chaveamento, River Plate (Argentina) e Talleres (Argentina) protagonizam um clássico argentino, cujo vencedor mede forças com Colo-Colo (Chile) ou Junior Barranquilla (Colômbia).

As partidas das oitavas de final da Copa Libertadores serão disputados nas semanas dos dias 14 e 21 de agosto. As quartas de final serão realizadas nas semanas de 18 e 25 de setembro. As semifinais estão programadas para as semanas dos dias 23 e 30 de outubro. E a grande decisão está marcada para o dia 30 de novembro, em Buenos Aires (Argentina).

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Traficante acusado de matar PM da Rota de São Paulo morre em confronto com polícia em Feira de Santana

  • Sociedade News
  • junho 4, 2024
Traficante acusado de matar PM da Rota de São Paulo morre em confronto com polícia em Feira de Santana

Equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e das Polícias Civil, Militar e Federal localizaram na manhã desta terça-feira (4), um criminoso envolvido na morte de um policial militar da Rota de São Paulo. O cabo Jefferson Ferreira foi atropelado por traficantes em junho de 2020, na Zona Leste da capital paulista.

A Operação Rota Contida, deflagrada na cidade de Feira de Santana, tem como objetivo desmontar a conexão entre traficantes da Bahia e de São Paulo. As ações de inteligência foram realizadas pela FICCO e 1ª Coorpin da Polícia Civil. A Polícia Militar e Polícia Civil de São Paulo deram apoio com informações.

Durante o compartilhamento de dados entre as Polícias da Bahia e de São Paulo foi levantada a possibilidade de um dos indivíduos que participou da morte do PM da Rota se esconder na cidade de Feira de Santana.

Durante cumprimento de mandados o criminoso foi encontrado. Ele atirou nas equipes e acabou atingido durante o confronto. O traficante paulista foi socorrido, mas não resistiu. Com ele foram apreendidos uma pistola calibre 380, carregador, munições, veículo, entre outros itens.

“As equipes continuam na rua cumprindo ordens judiciais. Nossa atuação contra facções continuará firme e integrada em toda a Bahia”, declarou o coordenador da FICCO, delegado federal Eduardo Badaró.

Fonte Acorda Cidade

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Mais de sete mil feirenses estão aptos a receber a segunda dose contra dengue

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  • junho 4, 2024
Mais de sete mil feirenses estão aptos a receber a segunda dose contra dengue

As crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos que receberam a vacina contra a dengue, há pelo menos três meses, devem receber a segunda dose de reforço. Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 7.290 feirenses estão aptos para imunização nessa fase.

Até o momento, aproximadamente 830 pessoas que são integrantes do público-alvo para essa etapa garantiram a proteção contra a dengue. O imunizante é disponibilizado em todas as 104 salas de vacinação, localizadas na sede e zona rural, que funcionam de segunda a sexta-feira.

Para ter acesso a vacina, é necessário apresentar documento de identidade, cartão SUS, estar acompanhado dos pais ou responsável e com 90 dias após o recebimento da primeira dose.

“É importante que os pais procurem as unidades de saúde. Temos salas de imunização em toda cidade, inclusive sete que tem horário estendido até às 20h30, por serem vinculadas ao Programa Saúde na Hora. São elas: Campo Limpo I, V e VI; Liberdade I, II e III; Queimadinha I, II e III; Parque Ipê I, II e III; Videiras I, II e III; George Américo III, IV e Campo Limpo IV; e Rua Nova II, III e Barroquinha”, ressaltou a secretária municipal de Saúde, Cristiane Campos.

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Equipes de Abordagem Social atendem pessoas em situação de rua na região da rodoviária

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  • junho 4, 2024
Equipes de Abordagem Social atendem pessoas em situação de rua na região da rodoviária

As equipes de Abordagem Social da Prefeitura de Feira de Santana realizaram 92 intervenções de janeiro até maio deste ano. Estas ações visam facilitar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade social aos serviços socioassistenciais e outras políticas públicas, concentrando-se especialmente nas áreas próximas ao terminal rodoviário. Coordenadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso), as atividades ocorrem de segunda a sexta-feira, das 08h às 22h, e nos fins de semana e feriados das 08h às 14h

O trabalho desenvolvido pelas equipes de abordagem social no entorno do Terminal Rodoviário é programado e contínuo, visando assegurar os direitos das pessoas ali presentes, com um foco particular nas pessoas em situação de rua, usuários de drogas e vítimas de trabalho infantil. A finalidade é garantir que essas pessoas tenham acesso aos serviços disponíveis, proporcionando-lhes a oportunidade de decidir livremente se desejam utilizá-los ou não.

O prefeito Colbert Martins Filho enfatiza a importância desse trabalho, ressaltando que pessoas em situação de vulnerabilidade têm o direito à assistência. “O que temos aqui é um grupo de pessoas que se encontra nessa situação por diversas razões. A Secretaria de Assistência Social trabalha com essas pessoas, mas muitas delas não querem se identificar. Elas têm direito a isso, e não podemos forçá-las. O problema das drogas é algo que todos nós, como sociedade, precisamos enfrentar diretamente. Temos vários centros de recuperação. É importante entender que não é apenas responsabilidade da polícia e da prefeitura resolver esse problema. Estamos fazendo a nossa parte”, pontua.

O serviço de abordagem social em Feira de Santana prioriza atender às necessidades imediatas das famílias e dos indivíduos em situação de vulnerabilidade, promovendo o acesso à rede de serviços socioassistenciais com o objetivo de garantir seus direitos. Em 2023, foram realizadas 231 abordagens no município, demonstrando o compromisso contínuo com o apoio a quem mais precisa.

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Prefeito recebe professores e determina divulgação de lista de servidores aptos aos precatórios

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  • junho 4, 2024
Prefeito recebe professores e determina divulgação de lista de servidores aptos aos precatórios

O prefeito Colbert Martins Filho recebeu em seu gabinete, na manhã desta segunda-feira (03), mais de 200 professores da rede municipal de ensino que pedem a antecipação dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Projeto de lei com esta finalidade foi encaminhado pelo Poder Executivo à Câmara Municipal desde o dia 15 de abril deste ano, no entanto ainda não foi colocado em pauta pela presidência da Casa Legislativa.

Em pronunciamento para os professores, o prefeito Colbert Filho informou que determinou a divulgação da lista com os nomes de todos os servidores aptos ao recebimento da nova parcela do Fundef, que deverá ser liberada pelo Governo Federal em 2026. A publicação feita em edição extra do Diário Oficial Eletrônico do Município nesta segunda-feira consta os nomes de 2.852 professores que estiveram em exercício entre os anos de 1997 a 2006, conforme determina a lei. (CLIQUE AQUI E VEJA A LISTA COMPLETA)

“A antecipação do pagamento é um direito da categoria. Os professores estão se manifestando para poder receber aquilo que eles têm direito. O Governo Municipal tem feito sua parte. São cerca de R$ 300 milhões, sendo 60% desse valor destinado aos professores e 40% para investimentos na rede municipal de ensino. É um valor que vai movimentar a economia da cidade, gerar emprego e renda no que diz respeito aos investimentos no município”, salientou.

O prefeito informou ainda que no caso de servidores falecidos, os herdeiros diretos têm direito ao recebimento do valor dos precatórios. “Queremos garantir e assegurar o direito de todos, seguindo, sempre, o que determina a lei”, pontuou.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Feira de Santana, Hamilton Ramos, que acompanhou os professores durante o ato, informou que a categoria vem buscando, sem sucesso, diálogo com a presidente da Câmara Municipal, vereadora Eremita Mota.

“Hoje nós fomos até o gabinete da vereadora Eremita, ordeiramente, na paz, mas ela não nos recebeu. Os professores querem receber o precatório do Fundef e estamos caminhando no sentido de dar certo. Montando as estratégias, os professores estão nos atendendo, é uma outra dinâmica, que não é a dinâmica da outra entidade. E aí eles estão vendo que é o caminho”, declarou.

O presidente da Agência Reguladora de Feira de Santana, Carlos Alberto Moura Pinho, e o procurador geral do Município, Antônio Augusto Graça Leal, também acompanharam o encontro.

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SAMU de Feira de Santana garante agilidade no atendimento de urgência

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  • junho 4, 2024
SAMU de Feira de Santana garante agilidade no atendimento de urgência

Em meio ao fluxo intenso de carros e motos, as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Feira de Santana enfrenta os desafios do trânsito para chegar aos pacientes com maior rapidez. Entre janeiro e abril deste ano, o órgão, vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, registrou mais de 8 mil ocorrências, com uma média de 2 mil atendimentos de urgência por mês, proporcionando o suporte necessário em situações emergenciais no município.

A coordenadora do SAMU, Maiza Macedo, destaca a importância das recentes ampliações no serviço. “A ampliação possibilita uma maior agilidade no atendimento dos casos de urgência e emergência, garantindo que a população receba o cuidado necessário no menor tempo possível”, ressaltou.

Através do número 192, os atendimentos por telefone em casos de urgência e emergência são iniciados. Os atendentes realizam a triagem com perguntas básicas e, em seguida, direcionam a ligação para o médico regulador, que avalia a necessidade de enviar uma ambulância.

O SAMU possui três bases em Feira de Santana, equipadas com uma moto e nove ambulâncias que são equipadas com respiradores (ventiladores mecânicos), desfibriladores, cardioversores, cateteres e soros, garantindo suporte vital em diversas situações de emergência.

É importante ressaltar que o número de emergência, 192, funciona de maneira ininterrupta, garantindo assistência a qualquer momento. O SAMU realiza atendimentos em residências, locais de trabalho e vias públicas, contando com equipes compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores de veículos, telefonistas e rádio operadores.

INVESTIMENTOS

Neste ano, o serviço instalou uma nova base no Shopping Popular para garantir uma resposta mais ágil às demandas de emergência, considerando a concentração de pessoas e atividades na região comercial. Além disso, está prevista a aquisição de quatro novas ambulâncias, incluindo uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em 2023, o SAMU já havia ampliado sua frota com a aquisição de cinco novas ambulâncias, descentralizado as bases e realizado um processo seletivo para preencher 238 vagas, incluindo um quadro de reserva. Esses investimentos são essenciais para manter a eficiência e a rapidez no atendimento das urgências e emergências no município.

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Professora doa fígado para salvar a vida de ex-aluno de 5 anos; surpresa para família

  • Sociedade News
  • junho 4, 2024
Professora doa fígado para salvar a vida de ex-aluno de 5 anos; surpresa para família

Que ser humano! Esta professora vai doar parte do fígado para salvar um ex-aluno de 5 anos que precisava desesperadamente de um transplante. Ele sofre de doença hepática em estado terminal.

Sem que a família da criança soubesse, a professora se inscreveu na lista de doadores, viajou para fazer os testes exigidos e, na semana passada, saiu o resultado: ela foi compatível para doar parte do fígado para o pequeno Ezra.

Assim que soube, a professora Carissa Fisher foi direto para a casa da família com um bicho de pelúcia, balões e uma placa para contar a notícia boa. “Estamos completamente maravilhados com sua bondade, generosidade e sacrifício […] estamos muito gratos”, disse Karen, a mãe do menino, em entrevista à PEOPLE.

O diagnóstico

O garotinho Ezra Toczek sofreu danos no fígado quando nasceu.

No início do ano, a família recebeu o diagnóstico de que o fígado dele está falhando devido à doença hepática em estado terminal. Em fevereiro ele entrou na lista de transplantes em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Foi quando a ex-professora dele, na pré-escola, Carissa Fisher, soube de tudo. Em março, sem avisar a família de Ezra, ela se inscreveu para se tornar uma doadora viva e agora foi aprovada.

Mãe agradeceu nas redes

Depois do encontro com a professora, Karen, a mãe de Ezra, compartilhou a notícia boa no Facebook e fez um agradecimento público:

“Meu cérebro literalmente não conseguiu processar o que eu estava lendo até que ela disse em voz alta. Professora Carissa é uma combinação perfeita! Não consigo nem começar a expressar nossa gratidão!”, escreveu.

Karen se emocionou ao falar do presente maravilhoso que o filho está recendo da ex-professora.

“As lágrimas continuam caindo e, embora eu soubesse que ficaríamos aliviados ao receber a notícia, não tinha ideia de como isso iria me atingir! Não faltou amor, generosidade e bondade genuína para a nossa família, de amigos e comunidade, mas isso? O presente mais incrível!”, agradeceu.

A professora também se emocionou e disse:

“Você nunca sabe a vida de quem vai mudar. Foi emocionante. Fiquei muito feliz em ver os dois felizes”, disse Carissa Fisher à WKBW.

A data do transplante

A data do transplante não foi marcada ainda porque a professora “Carissa é obrigada a passar por um ‘período de reflexão’ de duas semanas antes que a equipe de doadores possa trabalhar com ela para agendar uma data para a cirurgia”, contou a mãe.

Até lá, Ezra “está aguentando firme. Ele tem lutas, cansaço, dificuldades para dormir e dias em que simplesmente não se sente bem, mas no geral ele é um soldado e encontra alegria todos os dias.”, disse karen.

Vaquinha

A família abriu duas vaquinhas no GoFundMe. Uma para arrecadar dinheiro para o transplante do filho e outra para pagar os voos, alimentação, hospedagem e outras despesas de viagem. 50% da meta foi arrecadada até agora, mas todos seguem confiantes.

“Obrigada por seu apoio contínuo – temos um longo caminho pela frente e está se tornando real agora”, concluiu a mãe.

Com informações da People

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Amigos salvam 2 pescadores que estavam afundando em barco no rio

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  • junho 4, 2024
Amigos salvam 2 pescadores que estavam afundando em barco no rio

Homens certos, no lugar certo. Amigos salvam dois pescadores presos em um barco que estava afundando em um rio e se tornam verdadeiros heróis sem capa.

Joel Esch e Jason Hoover aproveitavam o feriado à beira do rio Susquehanna, nos EUA, quando a água começou a subir. Com a correnteza forte, a dupla achou que não iria sobreviver.

Felizmente, Mark Lattanzi e outros amigos dele ouviram os gritos de socorro e pularam na água para tirá-los de lá. “Graças a Deus por eles [estarem aqui]”, disse Joel ao lembrar do momento.

O único barco

Quando o acidente aconteceu, Mark já estava até se preparando para ir embora.

“Um dos meus amigos apontou que havia um barco pedindo ajuda bem próximo de nós”, lembrou.

E Jeol, que achava não ter ninguém por perto, conseguiu ver a esperança quando avistou o grupo.

“Estou feliz por ter estado lá”

Depois de 10 minutos, a dupla foi resgatada.

“Estou feliz por estar aqui para ajudá-los. E é bom saber que eu, possivelmente, salvei a vida deles”, disse Mark.

Varas de pesca, caixas de equipamentos e o barco foram destruídos, mas os homens saíram ilesos.

“Nossas vidas foram poupadas. Isso é o que conta”, destacou Jason.

Importância do colete salva vidas

Os dois pescadores estavam sem coletes salva-vidas e Joel fez questão de lembrar a importância deles e como teria ajudado nessa situação.

“Sempre use seu colete salva-vidas. Não importa o quão bom nadador você seja. Aquela corrente era terrível”.

Uma nova chance

Gillian Lattanzi, irmã de Mark que também ajudou no resgate, lembrou da vez em que o caiaque da mãe dela ficou preso em uma pedra no mesmo rio, que é muito perigoso.

“Eu estava tentando remar até ela, e nossa amiga estava, e não conseguimos chegar até ela, e dois pescadores a salvaram e a trouxeram em seu barco, então sabemos o quão assustador o rio Susquehanna pode ser”, afirmou.

“O fato de termos conseguido ajudar outras pessoas que estavam em perigo foi muito bom”, disse Gillian.

Já Joel e Jason voltaram para casa valorizando ainda mais a vida.

Viva a solidariedade, a coragem e a compaixão!

Com informações do Wgal

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