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    Nesta quinta-feira (25), comemora-se o Dia do Escritor. Em Feira de Santana, a editora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) lança anualmente cerca de 40 livros. Segundo Murilo Campos, diretor da editora em operação há 22 anos, são publicadas obras de professores, servidores e ex-alunos de mestrado e doutorado da instituição, com um período de dispensa de até 5 anos.

    “São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

    De acordo com Murilo Campos, atualmente, a editora publica textos originais, textos organizados, seja de forma coletiva ou autoral, que venha dentro do normativo que a editora trabalha, como as questões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e organizações que o mercado acadêmico proporciona. Toda publicação é paga com os recursos que a universidade disponibiliza para a editora. Ele explicou como funciona o processo.

    “O livro é enviado para avaliação aqui na editora, que encaminha para avaliadores externos e após a aprovação por essa comissão, a gente faz todo o processo de editoração. Após impressão, o livro é lançado aqui na universidade. Isso tem levado uma média de 90 a 180 dias”, informou

    O diretor comentou ainda sobre a importância da editora não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade de Feira de Santana. Ele destaca que a editora não fomenta apenas a ciência, mas também história e memória.

    “A editora publica o que é pesquisado, o que é estudado aqui na universidade, então isso formaliza essa pesquisa. O livro é um atestado de nascimento do que é estudado e produzido aqui. Então a editora tem esse papel de dar vazão ao que a universidade trabalha no seu dia a dia e também formalizar coisas importantes para nossa memória. Então a editora tem esse papel de ser um centro de encontro de escritores e pesquisadores”, declarou.

    Desafios

    Murilo Campos fala ainda sobre os desafios. Segundo ele, trabalhar com livros é o maior desafio de todos.

    “Fazer livros no Brasil ainda é um grande desafio, pois os custos são elevados, temos uma política educacional que precisa melhorar muito. Mas a gente tem participado de grandes eventos, participamos de campanhas, fazemos doação de livros. Tivemos um livro finalista do prêmio Jabuti Acadêmico, que para gente é de grande importância, e a editora tem se destacado, tem sido um ponto de referência com participação em alguns eventos, inclusive internacionais”, destacou.

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    Nesta quinta-feira (25), comemora-se o Dia do Escritor. Em Feira de Santana, a editora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) lança anualmente cerca de 40 livros. Segundo Murilo Campos, diretor da editora em operação há 22 anos, são publicadas obras de professores, servidores e ex-alunos de mestrado e doutorado da instituição, com um período de dispensa de até 5 anos.

    “São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

    De acordo com Murilo Campos, atualmente, a editora publica textos originais, textos organizados, seja de forma coletiva ou autoral, que venha dentro do normativo que a editora trabalha, como as questões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e organizações que o mercado acadêmico proporciona. Toda publicação é paga com os recursos que a universidade disponibiliza para a editora. Ele explicou como funciona o processo.

    “O livro é enviado para avaliação aqui na editora, que encaminha para avaliadores externos e após a aprovação por essa comissão, a gente faz todo o processo de editoração. Após impressão, o livro é lançado aqui na universidade. Isso tem levado uma média de 90 a 180 dias”, informou

    O diretor comentou ainda sobre a importância da editora não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade de Feira de Santana. Ele destaca que a editora não fomenta apenas a ciência, mas também história e memória.

    “A editora publica o que é pesquisado, o que é estudado aqui na universidade, então isso formaliza essa pesquisa. O livro é um atestado de nascimento do que é estudado e produzido aqui. Então a editora tem esse papel de dar vazão ao que a universidade trabalha no seu dia a dia e também formalizar coisas importantes para nossa memória. Então a editora tem esse papel de ser um centro de encontro de escritores e pesquisadores”, declarou.

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    “Fazer livros no Brasil ainda é um grande desafio, pois os custos são elevados, temos uma política educacional que precisa melhorar muito. Mas a gente tem participado de grandes eventos, participamos de campanhas, fazemos doação de livros. Tivemos um livro finalista do prêmio Jabuti Acadêmico, que para gente é de grande importância, e a editora tem se destacado, tem sido um ponto de referência com participação em alguns eventos, inclusive internacionais”, destacou.

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    Nesta quinta-feira (25), comemora-se o Dia do Escritor. Em Feira de Santana, a editora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) lança anualmente cerca de 40 livros. Segundo Murilo Campos, diretor da editora em operação há 22 anos, são publicadas obras de professores, servidores e ex-alunos de mestrado e doutorado da instituição, com um período de dispensa de até 5 anos.

    “São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

    De acordo com Murilo Campos, atualmente, a editora publica textos originais, textos organizados, seja de forma coletiva ou autoral, que venha dentro do normativo que a editora trabalha, como as questões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e organizações que o mercado acadêmico proporciona. Toda publicação é paga com os recursos que a universidade disponibiliza para a editora. Ele explicou como funciona o processo.

    “O livro é enviado para avaliação aqui na editora, que encaminha para avaliadores externos e após a aprovação por essa comissão, a gente faz todo o processo de editoração. Após impressão, o livro é lançado aqui na universidade. Isso tem levado uma média de 90 a 180 dias”, informou

    O diretor comentou ainda sobre a importância da editora não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade de Feira de Santana. Ele destaca que a editora não fomenta apenas a ciência, mas também história e memória.

    “A editora publica o que é pesquisado, o que é estudado aqui na universidade, então isso formaliza essa pesquisa. O livro é um atestado de nascimento do que é estudado e produzido aqui. Então a editora tem esse papel de dar vazão ao que a universidade trabalha no seu dia a dia e também formalizar coisas importantes para nossa memória. Então a editora tem esse papel de ser um centro de encontro de escritores e pesquisadores”, declarou.

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    Nesta quinta-feira (25), comemora-se o Dia do Escritor. Em Feira de Santana, a editora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) lança anualmente cerca de 40 livros. Segundo Murilo Campos, diretor da editora em operação há 22 anos, são publicadas obras de professores, servidores e ex-alunos de mestrado e doutorado da instituição, com um período de dispensa de até 5 anos.

    “São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

    De acordo com Murilo Campos, atualmente, a editora publica textos originais, textos organizados, seja de forma coletiva ou autoral, que venha dentro do normativo que a editora trabalha, como as questões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e organizações que o mercado acadêmico proporciona. Toda publicação é paga com os recursos que a universidade disponibiliza para a editora. Ele explicou como funciona o processo.

    “O livro é enviado para avaliação aqui na editora, que encaminha para avaliadores externos e após a aprovação por essa comissão, a gente faz todo o processo de editoração. Após impressão, o livro é lançado aqui na universidade. Isso tem levado uma média de 90 a 180 dias”, informou

    O diretor comentou ainda sobre a importância da editora não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade de Feira de Santana. Ele destaca que a editora não fomenta apenas a ciência, mas também história e memória.

    “A editora publica o que é pesquisado, o que é estudado aqui na universidade, então isso formaliza essa pesquisa. O livro é um atestado de nascimento do que é estudado e produzido aqui. Então a editora tem esse papel de dar vazão ao que a universidade trabalha no seu dia a dia e também formalizar coisas importantes para nossa memória. Então a editora tem esse papel de ser um centro de encontro de escritores e pesquisadores”, declarou.

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    “São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

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Dia do Escritor: editora da Uefs lança cerca de 40 livros por ano

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Dia do Escritor: editora da Uefs lança cerca de 40 livros por ano

Nesta quinta-feira (25), comemora-se o Dia do Escritor. Em Feira de Santana, a editora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) lança anualmente cerca de 40 livros. Segundo Murilo Campos, diretor da editora em operação há 22 anos, são publicadas obras de professores, servidores e ex-alunos de mestrado e doutorado da instituição, com um período de dispensa de até 5 anos.

“São 22 anos nessa caminhada e a editora foi formada para formalizar os processos de produção da universidade, que já publicava livros, mas de forma independente e não muito organizada. Hoje a editora realiza publicações de toda área acadêmica, mas também produzindo literatura infantil, contos, romances, então a editora tem ampliado suas publicações. Hoje ainda temos uma trava, pois a pessoa tem que ter vínculo com a universidade para fazer a publicação, mas a gente já está trabalhando com a abertura de alguns editais que possam contemplar toda a comunidade feirense e também de cidades circunvizinhas”, afirmou.

De acordo com Murilo Campos, atualmente, a editora publica textos originais, textos organizados, seja de forma coletiva ou autoral, que venha dentro do normativo que a editora trabalha, como as questões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e organizações que o mercado acadêmico proporciona. Toda publicação é paga com os recursos que a universidade disponibiliza para a editora. Ele explicou como funciona o processo.

“O livro é enviado para avaliação aqui na editora, que encaminha para avaliadores externos e após a aprovação por essa comissão, a gente faz todo o processo de editoração. Após impressão, o livro é lançado aqui na universidade. Isso tem levado uma média de 90 a 180 dias”, informou

O diretor comentou ainda sobre a importância da editora não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade de Feira de Santana. Ele destaca que a editora não fomenta apenas a ciência, mas também história e memória.

“A editora publica o que é pesquisado, o que é estudado aqui na universidade, então isso formaliza essa pesquisa. O livro é um atestado de nascimento do que é estudado e produzido aqui. Então a editora tem esse papel de dar vazão ao que a universidade trabalha no seu dia a dia e também formalizar coisas importantes para nossa memória. Então a editora tem esse papel de ser um centro de encontro de escritores e pesquisadores”, declarou.

Desafios

Murilo Campos fala ainda sobre os desafios. Segundo ele, trabalhar com livros é o maior desafio de todos.

“Fazer livros no Brasil ainda é um grande desafio, pois os custos são elevados, temos uma política educacional que precisa melhorar muito. Mas a gente tem participado de grandes eventos, participamos de campanhas, fazemos doação de livros. Tivemos um livro finalista do prêmio Jabuti Acadêmico, que para gente é de grande importância, e a editora tem se destacado, tem sido um ponto de referência com participação em alguns eventos, inclusive internacionais”, destacou.

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Carro derruba placa de sinalização e fica parcialmente destruído em acidente na Avenida Maria Quitéria

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Carro derruba placa de sinalização e fica parcialmente destruído em acidente na Avenida Maria Quitéria

Um acidente na Avenida Maria Quitéria deixou a frente de um veículo Gol, de cor branca, bastante danificada e uma placa de sinalização completamente destruída. O acidente ocorreu a 50 metros da Avenida Eduardo Fróes da Mota, próximo ao viaduto que liga a Avenida Fraga Maia à Avenida Maria Quitéria, em Feira de Santana.

O veículo encontra-se no local na manhã desta quinta-feira (25). Pessoas encontradas no local não souberam informar se a batida aconteceu durante a noite passada ou nas primeiras horas do dia.

O carro, que seguia em direção ao centro da cidade, subiu no canteiro central, derrubando na sequência, uma placa que proíbe a circulação de veículos e cargas acima de seis metros e meio. A força do impacto sugere que o veículo estava em alta velocidade ao descer o viaduto.

Até o momento, não há informações sobre como o acidente ocorreu ou o horário exato do incidente. Também não há detalhes sobre o estado de saúde do condutor, que não foi identificado. As circunstâncias do acidente são desconhecidas; não se sabe se o motorista perdeu o controle do veículo ou se foi fechado por outro carro.

Fonte Acorda Cidade

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Membros da torcida do Flamengo se agridem no duelo contra o Vitória no Barradão

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Membros da torcida do Flamengo se agridem no duelo contra o Vitória no Barradão

Mais um caso de violência nos estádios ocorreu na noite desta quarta-feira (24), no Estádio do Barradão. Durante o jogo entre Vitória e Flamengo, pela 19ª rodada do Brasileirão, torcedores do Rubro-Negro Carioca não se contentaram com o resultado positivo e foram vistos trocando socos, pontapés e voadoras na arquibancada.

A briga foi registrada por um torcedor do Leão no X (antigo Twitter) que também estava nas dependências do Manoel Barradas. Ao que tudo indica, a confusão envolvia dois membros de diferentes torcidas organizadas no setor de visitantes.]

Ainda não se sabe o motivo que culminou na confusão entre os torcedores do Flamengo e nem informações sobre feridos.

Em campo, o Flamengo bateu o Vitória pelo placar de 2 a 1.

Fonte Bahia Notícias

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Policiamento ostensivo é intensificado nesta quinta-feira (25)

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Policiamento ostensivo é intensificado nesta quinta-feira (25)

Além da população baiana, que vai perceber o policiamento reforçado nas ruas dos 417 municípios desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (25), todo o país terá a intensificação das ações das Polícias Militares. As atuações estratégicas e abordagens preventivas fazem parte da 5ª edição da Operação Força Total Nacional. Somente na Bahia, a Operação, que está na 28ª edição, já tirou de circulação 576 armas de fogo.

A operação visa criar um ambiente mais seguro para a população ao intensificar a presença policial e promover ações abrangentes de fiscalização e patrulhamento. Além de remover armas de fogo ilegais das ruas, a iniciativa combate ativamente o tráfico de drogas e trabalha para desarticular redes criminosas. Com a participação de todo o efetivo da Polícia Militar da Bahia (PMBA), incluindo setores administrativos, a operação assegura uma cobertura contínua e estratégica em todas as áreas, garantindo que criminosos sejam identificados e levados à justiça.

Além das 576 armas de fogo, nas edições anteriores 992 criminosos foram presos em flagrante, 445 veículos foram recuperados e 162 adolescentes foram apreendidos.

A eficácia contínua da operação reforça o compromisso da Polícia Militar com a proteção e a segurança dos cidadãos baianos. Os resultados positivos levaram as PMs de todos os estados a adotarem a ação de forma simultânea.

Fonte Acorda Cidade

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Dia Mundial do Motorista será celebrado com ação de saúde nesta quinta-feira

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Dia Mundial do Motorista será celebrado com ação de saúde nesta quinta-feira

Em alusão ao Dia Mundial do Motorista – celebrado nesta quinta-feira (25) – a Prefeitura de Feira de Santana, por meio da Secretaria de Saúde, promove mais uma edição do projeto Checkup na Estrada. A iniciativa visa conscientizar os condutores a manterem os cuidados com a saúde. O evento será realizado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 116 Sul, das 8h às 12h.

O evento é uma parceria entre o Centro de Referência à Saúde do Trabalhador (Cerest), PRF e SEST/SENAT, oferecendo diversos serviços como aferição de pressão arterial e glicemia, testes rápidos para diagnóstico de infecções sexualmente transmissíveis, entre outros.

De acordo com Verena Leal, coordenadora do Cerest, o projeto Checkup na Estrada é uma oportunidade valiosa para conscientizar os motoristas sobre a importância de cuidar da saúde.

“Sabemos que o estilo de vida desses profissionais, muitas vezes marcado pelo sedentarismo, alimentação inadequada e longas jornadas de trabalho, pode levar a sérios problemas de saúde, como sobrepeso e hipertensão. Nosso objetivo é promover a saúde e bem-estar dos motoristas que desempenham um papel tão importante na nossa sociedade”, destacou.

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UPAs e policlínicas realizaram mais de 44 mil atendimentos em sete dias

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
UPAs e policlínicas realizaram mais de 44 mil atendimentos em sete dias

As policlínicas municipais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Feira de Santana realizaram 44.375 atendimentos, sendo 36.920 procedimentos, 1.190 exames e 6.265 consultas com médicos clínicos e especialistas. Os dados são referentes ao dia 15 de julho até domingo (21).

A média é de 5.541 atendimentos por dia na zona urbana e 798 na zona rural. A UPA Mangabeira liderou o ranking com 6.912 atendimentos na sede. Já a policlínica de São José registrou 3.217, ocupando a primeira posição em assistência prestada nos distritos.

É válido destacar que policlínicas e UPAs não fazem marcações de exames, entretanto o município dispõe de 110 unidades de saúde que realizam o encaminhamento.

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Dia do Agricultor é celebrado com o programa Mais Pecuária Brasil em Feira

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Dia do Agricultor é celebrado com o programa Mais Pecuária Brasil em Feira

Em comemoração ao Dia Nacional do Agricultor, celebrado no próximo dia 28 de julho, a Prefeitura Municipal de Feira de Santana, em parceria com a Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural (SEAGRI) e a Conferência Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Rurais (CONAFER), anuncia a implementação do programa Mais Pecuária Brasil na região.

O programa, idealizado pela CONAFER, visa impulsionar o melhoramento genético dos rebanhos ovinos, bovinos e caprinos, contribuindo para o aumento da produtividade e da renda dos pequenos e médios produtores rurais de Feira de Santana.

Os requisitos para o produtor participar é o rebanho estra vacinado contra aftosa e brucelose, além do vermífugo os animais devem estar em atividade pecuária e a propriedade com curral em condições de uso e pasto que supra as necessidades nutricionais do animal principalmente em períodos de seca.

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana está responsável em cadastrar os pequenos e médios produtores rurais e disponibilizar o técnico responsável para acompanhar o andamento dos trabalhos. Já a CONAFER vai fornecer os insumos para execução do programa.

O cadastramento está sendo realizado na Secretaria de Agricultura (SEAGRI) que fica localizada na Rua Estados Unidos, 145, bairro Kalilândia. Mais informações pelos telefones: (75) 3617-0731 ou WhatsApp (75) 99919-6153.

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Vacinar animais é a melhor prevenção contra a raiva, alerta especialista

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Vacinar animais é a melhor prevenção contra a raiva, alerta especialista

A raiva é uma infecção viral aguda, considerada uma zoonose, que pode afetar tanto animais quanto seres humanos. A doença é contraída principalmente através de mordidas de animais infectados. Em Feira de Santana, o último caso de raiva humana foi diagnosticado em 2001, evidenciando a eficácia das medidas de controle implementadas na cidade.

De acordo com a médica veterinária e coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Mirza Cordeiro, as campanhas de vacinação antirrábica e o trabalho de conscientização são fundamentais para manter a doença sob controle no município.

“A vacinação antirrábica é a estratégia mais eficiente para controlar a raiva em animais domésticos. É essencial que a população esteja atenta aos cuidados preventivos e aos sintomas da doença. A raiva pode provocar alterações no comportamento, perda de coordenação, desânimo, salivação excessiva, dificuldade para engolir, agitação, agressividade, paralisia e, eventualmente, levar à morte”, explicou.

Durante todo o ano, o CCZ intensifica a vacinação nos bairros e distritos, especialmente durante o período da Campanha Nacional. O próximo dia de imunização está agendado para 03 de agosto, nos bairros Parque Ipê, Campo Limpo, Cidade Nova, Novo Horizonte, Feira VI e George Américo. A participação da população é crucial para garantir a proteção dos animais e a segurança de todos.

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Redução na quantidade de leite entregue ao Município afeta famílias carentes em Feira

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Redução na quantidade de leite entregue ao Município afeta famílias carentes em Feira

Cerca de cinco mil famílias feirenses em situação de vulnerabilidade social que são contempladas diariamente com a distribuição de leite integral pasteurizado estão sendo afetadas pela redução do abastecimento em Feira de Santana. Dos 50.000 litros que eram esperados para a primeira quinzena de julho, foram entregues apenas 20.000 litros ao Município. O produto é fornecido á Prefeitura pelo Governo do Estado, que recebe mensalmente repasses da União para essa finalidade. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social é responsável pela logística de distribuição.

Conforme o secretário de Desenvolvimento Social, Denilton Brito, cerca de 12.000 pessoas cadastradas deixaram de receber o leite devido à redução no envio. Além disso, na última segunda-feira (22) e nesta quarta-feira (24), a entrega não ocorreu como programado, impactando diretamente a população beneficiada.

“Recebemos apenas 2.000 litros ontem, o que é um déficit significativo em comparação com as necessidades mensais das famílias cadastradas”, lamentou o secretário.

A distribuição de leite em Feira de Santana é uma iniciativa para garantir acesso a um alimento essencial para o desenvolvimento infantil, especialmente para crianças de 0 a 6 anos. Atualmente, o município distribui mensalmente cerca de 100.000 litros de leite, beneficiando aproximadamente 20.000 famílias cadastradas nos programas sociais locais.

Esta ação é parte do compromisso da administração municipal em promover a segurança alimentar na região.

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Estudantes voluntários se unem para valorizar fachadas de comerciantes em comunidades

  • Eduarda Capelão
  • julho 25, 2024
Estudantes voluntários se unem para valorizar fachadas de comerciantes em comunidades

Estudantes voluntários de uma universidade brasileira se juntaram para revitalizar fachadas de comerciantes que têm negócios em comunidades. Ficou cada uma mais linda que a outra!

Ao todo, quinze fachadas de comércios localizados no Território do Bem, em Vitória, já passaram pela reforma, que tem o objetivo de desenvolver a identidade visual, a sinalização e o design dos ambientes.

O processo envolveu mentoria entre os voluntários e os comerciantes, para que tudo saísse da melhor forma possível. Antes, o que era apagado e escondido, agora ganha cores, ícones e a certeza de um futuro mais próspero para os negócios.

Ressignificando os espaços

As ações de revitalização começaram em dois dos nove bairros que integram a região conhecida como Território do Bem, no Espírito Santo.

“Adotamos abordagens do design centrado no humano, utilizando ferramentas do design estratégico e da etnografia urbana. Com isso, nossa intenção foi contribuir com o desenvolvimento local dos territórios atendidos, possibilitando conectar as comunidades com diferentes públicos e desenvolver o lado humano da equipe envolvida, que teve a oportunidade de ter contato com realidades distintas”, explicou Mauro Pinheiro, professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e um dos coordenadores da iniciativa.

O projeto nasceu no ProDesign, o Laboratório de Projetos em Design da Ufes, coordenado por três professores, Mauro Pinheiro, Katia Miller e Ricardo Esteves.

Troca de experiências

E os comerciantes não tiveram um papel passivo no projeto, pelo contrário, eles participaram de mentorias e também colocaram a mão massa!

A partir de um convite da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Ateliê das Idéias, os estudantes foram chamados para revitalizar fachadas da Rota de Turismo de São Benedito.

Depois, o grupo teve encontros com os comerciantes. Durante esse período, a troca de experiências era grande, com os comerciantes opinando em tudo. Eles podiam escolher os elementos gráficos, as letras e até mesmo a paleta de cores!

“Fazíamos o registro fotográfico, a medição das fachadas e desenhamos modelos 3D digitais. A partir daí, os estudantes elaboravam propostas para as pinturas das fachadas, que eram apresentadas aos comerciantes. Uma vez aprovadas, passávamos à execução”, explica o coordenador.

“Vendinha da Dona Maria”

Um dos espaços que ganhou uma baita reforma foi a Vendinha da Dona Maria.

Antes, o espaço só contava com algumas placas. A parede verde estava apagada e a fachada não chamava muitos clientes.

Depois que o grupo entrou em ação, tudo mudou. A decoração era com base em plantas e em cima da parede estava escrito “Vendinha da D. Maria. De tudo um pouco”.

Para combinar com a nova fachada, Dona Maria encheu a frente da casa de plantas, que se misturam com o desenho e dão ainda mais vida à revitalização.

Valorizando a comunidade

E quem foi beneficiado só tem elogios! Para Valmir Dantas, líder comunitário de São Benedito, a iniciativa foi incrível.

“Essa parceria que a gente fez com a Universidade proporcionou um aprendizado muito grande e quem saiu ganhando foi a comunidade, que ficou mais bonita. A maioria dos comércios não tinha nome e eles ganharam nome, marca, cor. É um atrativo também porque, a partir dessas intervenções, o comércio teve aumento na clientela, então trouxe um resultado econômico e social muito bom”, comemorou.

Já para Cosme dos Santos, líder comunitário do Jaburu, o trabalho é importante porque ajuda pequenos comerciantes que, às vezes, não têm tantas condições para uma reforma.

“Como são pequenos comércios, os proprietários não têm tanta condição, e aí, além de reformar a fachada, o projeto também teve todo um trabalho com o empreendedor para criação de marca que identificasse os comércios. Então, foi muito gratificante e com certeza o projeto veio para valorizar a nossa comunidade de Jaburu”, contou.

Bacana, né? Mais um super projeto de uma universidade pública, gratuita e de qualidade. A educação é um instrumento para mudar o mundo!

Fonte Só Notícia Boa

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