Feira de Santana foi pioneira na oferta da carteira digital de identificação para pessoas com fibromialgia. Desde o lançamento, no ano anterior, até este mês de maio, 305 documentos foram emitidos.

A estratégia da Prefeitura de Feira, garante os direitos previstos na lei municipal 3.962/19, entre eles o atendimento preferencial aos portadores da doença e a permissão para estacionar em vagas destinadas às pessoas com deficiência.

A solicitação do documento é feita por meio do endereço eletrônico fibromialgia.feiradesantana.ba.gov.br. Os maiores de 18 anos têm autonomia para requisitar a carteira de modo simples e acessível. Entretanto, no caso de crianças e adolescentes, a requisição é feita pelos responsáveis legais.

Para os menores de 18 anos, é necessário efetuar um cadastro fornecendo todos os dados do usuário e do responsável para obter a carteira. São requisitados documentos como RG e CPF do responsável. Aqueles que tiverem alguma dúvida, podem comparecer até o departamento de serviço social da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Para todos os portadores, independente da idade,é exigido uma fotografia recente da pessoa com fibromialgia, um laudo médico digitalizado que contenha informações do paciente, a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), assinatura e carimbo de identificação com CRM do médico responsável, bem como um exame de tipo sanguíneo. Os documentos devem ser digitalizados para maior comodidade.

Os passageiros com deficiência visual que utilizam o transporte público em Feira de Santana passam a contar com uma solução tecnológica que facilita o deslocamento no dia a dia, o “Cittamobi Acessibilidade”. Desenvolvido pela Cittamobi, maior aplicativo de mobilidade do país foi apresentado pelo prefeito Colbert Filho e encontra-se disponível aos feirenses.

A ferramenta inovadora gratuita oferece diversas funcionalidades por meio de recursos de comando de voz e som – chamado VoiceOver – para melhor orientação do passageiro com cegueira, baixa visão ou mobilidade reduzida.

O Cittamobi permite a previsão em tempo real e aviso de chegada ao ponto de destino, ambientação do usuário ao longo do trajeto, roteirizador e a possibilidade de criar pontos de referências personalizados. Todas as funções são ativadas por comandos de voz e possuem suporte de assistente virtual.

“Essa tecnologia facilita o deslocamento e de forma mais segura. Queremos preservar vidas na mobilidade, seja na travessia por uma faixa de segurança, num passeio, em ciclovias ou até descendo de um ônibus”, pontua o prefeito.

O app foi idealizado por Luiz Eduardo Porto que é cego e parceiro da empresa Cittamobi. A ferramenta está presente em mais de 300 municípios brasileiros.

“Conseguimos incluir pessoas com deficiência e mobilidade reduzida exercendo o direito à cidadania. Tudo em prol da melhoria da qualidade de vida delas”, afirma o engenheiro de software que veio ao município participar da apresentação do app no Museu Parque do Saber, na última quarta (8).

Há alertas de quais ônibus estão próximos à parada selecionada, aviso de chegada ao ponto de destino escolhido, sinalização do momento exato em que o passageiro deve descer do ônibus e informes sobre quais locais o veículo está passando ao longo do trajeto.

Também, por comando de voz, há possibilidade de programar locais de preferência, como o endereço de casa ou do trabalho, criar rotas específicas e salvar off-line o caminho de volta em caso de falha do sinal de internet.

“Esse aplicativo é eficiente e facilita, de fato, a vida do deficiente visual. É simples, acessível, prático e fácil de usar. Uma ferramenta que chegou pra somar com soluções na palma da mão com apenas um clique”, ressalta Sérgio Carneiro, secretário de Mobilidade Urbana.

Entre outras funcionalidades complementares estão alertas sobre ruas e cruzamentos, viagem com alerta de momento de embarque e desembarque, e a locomoção em espaços abertos que permite memorizar obstáculos ao longo do percurso em que a pessoa passa com frequência.

“O objetivo do prefeito Colbert Filho é promover melhoria na gestão da mobilidade dos deficientes visuais para que se locomovam com autonomia e facilite a rotina deles entregando a melhor experiência de deslocamento na cidade”, acrescenta o titular da Semob.

Três toneladas de materiais doados. Água mineral, alimentos, roupas, brinquedos e sapatos arrecadados pela Prefeitura Municipal e a Arquidiocese de Feira de Santana já serão encaminhados para as vítimas da tragédia que acomete o estado do Rio Grande do Sul (RS).

Os itens serão transportados por um caminhão até a unidade dos Correios, no bairro Tomba, ainda nesta sexta-feira (11). De lá as doações serão encaminhadas para a capital Porto Alegre. Essa é a primeira remessa das doações encaminhadas ao RS.

O diretor-presidente interino da Fundação Egberto Tavares Costa, Agostinho Fróes da Motta, afirma que as ações de solidariedade vão prosseguir na próxima semana.

“Quem quiser ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul pode deixar sua doação em um dos nossos pontos de coleta”. Elas podem ser feitas Museu Parque do Saber Dival da Silva Pitombo, no bairro São João, ou na sede do Governo Municipal (Prefeitura), na avenida Senhor dos Passos, das 8h às 18h.

ITENS NECESSÁRIOS

É importante reforçar a necessidade de água mineral, alimentos, produtos de limpeza e de higiene pessoal, além de roupas, cobertores, toalhas e lençóis.

“Os voluntários estão tendo o carinho e o cuidado em identificar o tamanho das roupas e o sexo para facilitar a entrega às vítimas das enchentes nos municípios atingidos pela tragédia no Rio Grande do Sul”, observou Cleane Oliveira, chefe de Gabinete da Funtittec.

A campanha também está recebendo doações de alimentos para animais. “Hoje (11) nos foi doado 800 quilos de ração para pets pela empresa Vitaly, que é de Feira de Santana. A Prefeitura agradece a união do povo feirense e a solidariedade de cada um que se comoveu com essa tragédia”, pontuou.

O próximo domingo, dia 12 de maio, será marcado por duas importantes celebrações: o Dia das Mães e o Dia do Enfermeiro. Nessa ocasião especial, vamos conhecer um pouco mais sobre a vida e a trajetória de duas enfermeiras obstétricas que não apenas trabalham no Hospital da Mulher, mas também são mães, vivenciando diariamente a dualidade entre cuidar das pacientes e cuidar de suas próprias famílias.

Vanessa Araújo, enfermeira obstétrica e mãe de Cecília, compartilhou sua trajetória multifacetada entre maternidade e carreira. “Minha formação em obstetrícia coincidiu com a idade da minha filha, Cecília, de 4 anos. Escolhi a obstetrícia antes mesmo da enfermagem, e concluí minha especialização durante a gravidez, o que foi desafiador, especialmente com a pandemia. Eu queria manter o foco na maternidade, principalmente na amamentação, e enfrentei diversos desafios. Mas consegui manter a amamentação exclusiva até os 6 meses e continuar até os 3 anos”.

Ana Paula, por sua vez, encontrou na gestação e no parto de sua filha Paola a inspiração para se tornar enfermeira obstétrica. “Minha gestação e meu parto foram fundamentais para minha escolha pela enfermagem. Após ter minha filha, entrei na faculdade de enfermagem e concluí a especialização. O apoio da minha mãe foi essencial para conciliar as duas atividades e participar do nascimento de um bebê é uma honra indescritível, e cada parto é único e inesquecível para as mães. Ser mãe sempre foi meu sonho, e meu parto humanizado contribuiu para minha paixão pela enfermagem e pelo papel fundamental do enfermeiro na assistência”.

Ambas as enfermeiras destacaram a importância do apoio familiar e do compromisso em incentivar e apoiar outras mães durante o processo de parto. “A maternidade é uma experiência única, e meu papel como enfermeira é incentivar essas mulheres a acreditar no processo fisiológico do parto e em sua própria capacidade”, afirmou Vanessa. Ana Paula acrescenta que “não há palavras que possam mensurar a honra de estar presente nesses momentos e ajudar as mulheres a perceberem quão fortes são”.

Para quem deseja regularizar, transferir ou tirar a primeira via do título de eleitor, esta quarta-feira (8), é o último dia de prazo. E, assim como o Acorda Cidade já antecipou ao longo da semana, centenas de pessoas aguardam o atendimento em frente à sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Feira de Santana, que fica localizado na Rua Rio Grande do Norte, proximidades da Avenida José Falcão, no bairro Queimadinha.

Para obter o atendimento presencial, não é necessário o agendamento. Apesar de atender cerca de 300 pessoas por dia, muitos eleitores reclamaram sobre a demora na fila. Muitas pessoas também dormiram no local, aguardando o atendimento.

Essa é a situação de Lineide, que reside no bairro Campo Limpo e tenta pela terceira vez nesta semana, regularizar o título de eleitor. Ela contou à reportagem que chegou na noite de terça-feira (7) e que tem enfrentado desafios à espera pelo atendimento, devido a problemas de saúde.

“Estou aqui desde ontem às 20h20 e eu espero que hoje pela terceira vez eu consiga ser atendida. Tenho fibromialgia, tive câncer de tireoide, tenho outras patologias em decorrência de uma Chikungunya e estou aqui revoltada e reivindicando os meus direitos como as demais pessoas que chegaram ontem também até mais cedo do que eu e estão tendo os seus direitos infligidos. A gente tem que vigiar e acaba nem dormindo, a violência não é brincadeira”, disse.

Uma eleitora que não quis se identificar também chegou por volta das 20h35 de terça. Ela explicou que muitas pessoas ficaram na chuva para garantir a vaga na fila em frente ao TRE.

“Cheguei ontem e a fila já está aqui, imagine se eu chego mais tarde? Aqui na minha frente deve ter mais de 100 pessoas. Soube que ontem distribuiu 315 fichas, hoje eu não sei. Não acho também que deva prorrogar não. Choveu essa noite, tomamos chuva, trouxe um cafezinho, dava a um, a outro, o que esquentou foi o café”, contou.

Michele Almeida, saiu do conjunto Feira VII para garantir o atendimento. Para ela, outros locais poderiam ofertar os serviços do TRE, como forma de reduzir os transtornos dos eleitores, principalmente com a longa espera e exposição na fila.

“Eu não tive como vir cedo, mas eu pedi para uma pessoa ficar no meu lugar e aqui estou, na expectativa de fazer o atendimento. Eu acho que deveria ter aberto vários locais para que a população não ficasse apenas aqui. E ainda corremos o risco de não fazer, hoje é o último dia, eles poderiam ter uma maior flexibilidade e prorrogar”, contou.

Elisângela Silva também reclamou sobre as condições de espera, após tentar desde terça-feira pela manhã, os serviços do TRE.

“Cheguei ontem às 22h e estou esperando minha filha, mas isso está um absurdo. Viemos ontem às 6h, ficamos até às 15h e não tinha mais ficha. Aí retornamos para casa e quando foi às 22h retornamos e até agora. É um descaso, ficamos em uma situação que nem dá para calcular, a gente não sabe o que fazer. Minha filha de 8 anos está dentro do carro aqui perto”, concluiu.

Desde o dia 8 de abril, os serviços para a regularização do título estão disponíveis. Quem tem o cadastro biométrico pode realizar a regularização através do Autoatendimento Eleitoral até o prazo desta quarta (8). 

Fonte Acorda Cidade

Moradores do bairro Pedra do Descanso, em Feira de Santana estão realizando protestos diariamente em frente a Unidade de Saúde da Família (USF) II, localizada na Rua Estrela do Mar, diante da demissão de uma das funcionárias.

O Acorda Cidade esteve no local e conversou com os moradores. Segundo eles, desde a segunda-feira (6), a unidade de atendimento está fechada devido aos protestos.

Naiane da Conceição, moradora do bairro destacou que a enfermeira, de prenome Milena, há 8 anos presta um excelente atendimento na USF, e que toda a comunidade recebeu a informação de que a profissional seria demitida. Como forma de impedir a saída da funcionária, os moradores levaram cartazes e estão na porta do posto como forma de manifestação.

“Estamos aqui porque tem uma funcionária, Milena, que está com um aviso para sair, uma pessoa que trabalha com força, determinação e amor ao próximo, não é pelo dinheiro. Ela tem 8 anos e 6 meses que trabalha aqui na unidade”, disse.

Para Carine Santos Lima, a funcionária sempre tratou a população, desde quando começou a atuar no USF, com muita dedicação e carinho. Ela também informou que não foi informado o motivo da demissão de Milena e que houve uma reunião com representantes da Secretaria de Saúde, mas nada foi resolvido.

“Estamos aqui desde segunda-feira por Milena, ela trabalha aqui há 8 anos. Estamos fazendo isso porque a gente sabe da competência dela, do trabalho e do carinho que ela tem por toda a população, ela atende todo mundo. Tivemos uma reunião ontem com o pessoal da secretaria mas nada foi resolvido, não sabemos porque ela vai sair. Nós não vamos parar aqui, a comunidade quer Milena de volta. Querem tirar ela para colocar outra pessoa, não estão transferindo ela, estão demitindo”, destacou.

Ana Lúcia, que também ergueu um cartaz sobre o pedido de “Fica Milena”, contou que os moradores realizarão os protestos até que a situação seja resolvida. Eles também fizeram um abaixo-assinado, solicitando o retorno da funcionária.

“Milena é uma pessoa que tem respeito, amor e carinho pelas pessoas, jamais vamos deixar que alguém aqui saia, a gente quer que ela fique em nossa comunidade. Vamos ficar aqui até que resolva a situação”, afirmou.

Tamires Santos concluiu elogiando o trabalho da enfermeira e pediu pela sua permanência na USF.

“Milena sempre tratou a gente com amor e carinho, não tem nada contra a gente e sempre nos tratou bem. Acho injusto demitir uma pessoa para deixar sem trabalho, uma pessoa que tem família”, concluiu.

Na oportunidade, os moradores também pediram a manutenção da unidade de saúde, que se encontra com uma alta vegetação.

O Acorda Cidade entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e aguarda retorno.

Fonte Acorda Cidade

Estudantes matriculados em cursos de graduação nas universidades estaduais de Santa Cruz (Uesc), do Sudoeste Baiano (Uesb), de Feira de Santana (Uefs) e do Estado da Bahia (Uneb) têm até esta quarta-feira (8) para realizar sua inscrição no Mais Futuro, programa do Governo do Estado que visa apoiar a frequência em sala de aula e proporcionar melhores condições de aprendizagem, ajudando os universitários beneficiados a se manterem e concluírem seus estudos. As inscrições são realizadas de forma on-line, através do Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br).

Este ano, o Mais Futuro recebe um investimento superior a R$ 56 milhões do Governo do Estado. O programa oferece três tipos de auxílio permanência: Perfil Básico, para estudantes que residem próximos à universidade, com auxílio de R$ 300; Perfil Moradia, para aqueles que moram a mais de 100 km da universidade, com auxílio de R$ 600; e Perfil Complementar, para universitários beneficiários de outros auxílios, desde que atendam aos critérios dos perfis Básico ou Moradia.

Para ser elegível ao benefício, o estudante precisa preencher os requisitos que incluem ter renda familiar per capita mensal inferior a meio salário mínimo, estar cadastrado no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal atualizado nos últimos dois anos; não possuir emprego formal; e estar matriculado em curso de graduação presencial em universidade pública estadual, entre outros.

De acordo com o cronograma divulgado no edital, a lista final de homologados será publicada em 7 de junho de 2024. Mais informações podem ser encontradas no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br).

O crédito do programa será concedido ao longo de oito meses do ano para os estudantes beneficiários do Perfil Básico e durante 12 meses para os beneficiários do Perfil Moradia. Em casos excepcionais, poderá ser acrescido um crédito de até quatro meses do ano para os estudantes beneficiários do Perfil Básico, desde que comprovada situação de ameaça à sua permanência na universidade, nos termos do inciso III do art. 6º da Lei nº 13.458/2015, alterado pela Lei nº 14.360 de 1° de setembro de 2021.

Sobre o programa

Instituído em 2015, o Mais Futuro beneficia estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica, oriundos de famílias cadastradas no CadÚnico, regularmente matriculados em curso de graduação presencial e que não tenha concluído qualquer outro curso de nível superior nas quatro universidades públicas estaduais (Uefs, Uneb, Uesc e Uesb). Entre os requisitos exigidos, os universitários interessados devem possuir renda familiar per capita mensal não superior a meio salário mínimo; renda familiar total mensal de até três salários mínimos; e não podem ter qualquer tipo de vínculo empregatício.

Fonte Acorda Cidade

Na manhã desta quarta-feira (8), moradores se depararam com uma enorme fila no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do bairro Jardim Acácia, em Feira de Santana. O atendimento havia sido suspenso há dois dias por conta do sistema do CadÚnico que ficou fora do ar. Hoje, o serviço normalizou, mesmo assim, as pessoas estão enfrentando muitos problemas para serem atendidos.

Tainara Fagundes Evangelista precisa cadastrar o NIS, Número de Identificação Social que dá acesso a diversos serviços sociais, mas não está conseguindo. Segundo os moradores, apenas 20 senhas são distribuídas, divididas entre o turno da manhã e da tarde.

“São dez senhas pela manhã. Então assim, a gente vem, fica arriscando, porque a gente não tem segurança nenhuma. Eu cheguei aqui por volta de 5h40 e eu não vou conseguir senha, porque eu já sou a 15, então, vou ter que pegar uma senha para ser atendida à tarde, então isso é um absurdo. A gente precisa ter um retorno”, explicou.

No momento em que a reportagem estava no local, ninguém da unidade havia chegado, pois segundo os moradores, a equipe só começa o atendimento às 8h. Entretanto, quem chegou por volta das 5h, já irá preencher as dez senhas disponíveis pela manhã.

“Eles ainda não chegaram, porque só chega por volta de 8h para entregar a ficha, só que eu já vou ficar já para tarde, porque só são dez senhas”, acrescentou Tainara.

Além de atender apenas 20 pessoas por dia, o Cras do Jardim Acácia tem ficado em muitos momentos com o sistema fora do ar. Tainara já passou pela situação em outras ocasiões e disse que a equipe da unidade encaminhou ela para o Cras que está localizado no Shopping Popular.

O entorno do Cras também precisa de limpeza e de maior segurança. As pessoas que estavam presentes na fila relataram bastante insegurança e risco de assaltos por conta do local ser deserto.

Buscando o recadastramento do NIS, Ilda Silva também não estava conseguindo o atendimento. Há duas semanas que ela tentava pelo período da manhã para efetuar o serviço. Hoje, ela conseguiu ocupar o oitavo lugar na fila.

“O sistema fica fora do ar e a tarde só dá a partir de 13h a senha, você tem que chegar aqui por volta de 11h da manhã. Hoje eu cheguei às 5h15, sou a oitava. Tem dezenas de pessoas assim aguardando, e não vão ser entendidas, nem à tarde, porque já tem mais de 20 para tarde”, observou.

Confirmando a situação, Jéssica Boaventura, de 22 anos, também estava tentando o recadastramento. Ela contou ao Acorda Cidade que chegou por volta das 5h40, mas também deve ficar de fora do atendimento.

Além disso, ela pontuou que há apenas um funcionário para coordenar o atendimento.

O Cras Jardim Acácia deve cobrir a população dos bairros Areal, Brasília, Chácara São Cosme, Eucalipto, Irmã Dulce, Jardim Acácia, Jomafa, Lot. Papa João Paulo XXlll, Olhos D’água, Parque Tamandari, São João do Cazumbá, Serraria Brasil e Tomba l.

O Acorda Cidade buscou um retorno com a equipe do Cras Jardim Acácia e aguarda retorno.

Fonte Acorda Cidade