Na cidade de Horizonte, região metropolitana de Fortaleza, alunos da escola Milton Nogueira Neres fizeram protesto contra a possível retirada de um cãozinho que encontrou abrigo e muuuuito amor por lá. E olha que notícia boa: eles venceram!

Há mais de dois anos, o vira-lata, carinhosamente chamado de Miltinho, faz parte do dia a dia da escola. Quando surgiram rumores de que ele seria tirado de lá, os estudantes decidiram agir.

Eles lançaram um abaixo-assinado na plataforma Change.org, que já reúne mais de 14 mil apoiadores em todo o país. Com toda a comoção gerada na cidade pela mobilização dos alunos, um acordo inicial foi feito para que Miltinho permaneça na escola.

Saudável, vacinado e muito amado!

O doguinho conquistou não apenas os alunos, mas também os professores e funcionários.

“Ele é saudável e está vacinado, os professores e alunos pedem sua permanência. Sua presença traz alegria e conforto para nossa comunidade escolar”, afirmam os alunos.

Na defesa de Miltinho, eles também citam um estudo publicado na revista American Psychological Association, que mostra que animais de estimação em ambientes educacionais podem melhorar o bem-estar emocional dos estudantes e aumentar o desempenho acadêmico.

O acordo

O caso chegou até o deputado estadual Célio Studart, que enviou uma equipe para analisar a situação e encaminhar o pedido à Câmara Municipal.

Com isso, ficou estabelecido que o querido cãozinho poderá continuar na escola, mas desde que permaneça na sala da coordenação e seja solto após o intervalo dos alunos, o que ainda está em negociação.

Change.org

No caso de Miltinho, o abaixo-assinado foi fundamental para ampliar o apoio à luta dos alunos.

A plataforma Change.org é a maior do mundo e é utilizada por milhões de pessoas em todo o mundo para promover mudanças positivas nas comunidades.

No Brasil, desde 2012, já são mais de 70 mil petições criadas e média de 26 milhões de assinaturas por ano.

Diversas campanhas foram bem-sucedidas e provam que a voz do povo tem o poder de gerar impacto e transformação.

Junte-se aos alunos nesta causa aqui.

Fonte Só Notícia Boa

Barbeiros de um estabelecimento no Espírito Santo emocionaram a internet ao raspar os cabelos em um ato de apoio a uma cliente que enfrenta o câncer.

Maria Madela, de 43 anos, batalha contra a doença no útero e foi até a barbearia cortar o cabelo depois de ter tomado a decisão contando com o apoio de amigas.

Ela se dirigiu até a Prezado BarberStore, em Linhares, e lá, teve uma surpresa incrível. Depois de ter cortado o cabelo, Maria estava muito emocionada. Os funcionários descobriram a razão do choro e, juntos, decidiram também raspar os próprios cabelos em apoio!

Câncer no útero

A decisão de raspar o cabelo veio ao ver as mechas caindo durante o tratamento contra a doença.

Não foi nada fácil tomar a decisão e ela foi ajudada por amigos próximos.

“Foi uma decisão que tomei contando com o apoio de amigas”, lembrou.

Ela saiu do trabalho e foi a uma lanchonete com os conhecidos. “Conversando com elas, decidi que iria cortar o cabelo.

Na volta para casa, descobri essa barbeira que eu nunca havia visto, e marquei o meu corte para o dia seguinte”, contou.

Decisão difícil

No outro dia, bem cedo, Maria acordou e foi até o local.

“Cheguei às 9h, me sentei na cadeira e já estava emocionada”, disse a mulher.

Todo o processo foi muito difícil e Maria contou aos barbeiros o porquê do choro.

Emocionados, o trio resolveu apoiar a decisão e mostrar força para Maria de algum forma.

Rasparam os próprios cabelos

No vídeo compartilhado nas redes da barbearia, é possível ver Maria sentada muito emocionada, enquanto os garotos raspam os próprios cabelos.

Ela parece agradecer e mal acredito que aquilo estava acontecendo.

“Foi uma coisa muito linda, digo que ganhei mais três filhos e um apoio que meu deu ainda mais força”, disse Maria.

Os jovens disseram que nunca viveram algo parecido, e a situação era impossível de não se emocionar.

“Foi emocionante demais. A gente teve essa atitude para apoiar ela, para mostrar que estamos juntos. A decisão [de raspar nosso cabelo] veio na hora do corte dela. O Patrick tomou a iniciativa e aí eu e o Alessandro seguimos com atitude”, disse Lucas Fazolo, proprietário do estabelecimento.

Rede de apoio

Agora, a rede de apoio de Maria, formada pela família, ganha também a ajuda dos novos “três filhos do coração”.

“Minha rede de apoio é minha família, tenho filhos lindos, que não moram comigo, mas que sempre me apoiam”, disse.

Além disso, a mulher está cercada por amigos.

“Além deles, graças a Deus, tenho muito apoio e amigos e até de pessoas que nunca vi na vida, como foi o caso dos meninos da barberia”, explicou.

O grupo vai ajudar Maria a enfrentar os 140 quilômetros até a capital capixaba, para fazer a quimio e radioterapia.

“Facil não é. Mas digo que quando contamos com as pessoas certas, tudo fica mais leve. Quando a gente fica sozinho, as coisas ficam mais complicadas, mas estou bem amparada”, finalizou.

Fonte Só Notícia Boa

Uma solução criativa e eficaz para evitar focos do mosquito da dengue: alunos do 4º ano do Ensino Fundamental do Colégio Marista, na cidade de Cascavel, no Paraná, criaram uma armadilha para capturar o Aedes aegypti.

O dispositivo é simples, construído a partir de materiais comuns como garrafas PET, tule, fita isolante, lixa, água e ração. Veja o passo a passo de como fazer um logo abaixo.

O protótipo atrai o mosquito para depositar os ovos em um ambiente propício, onde as larvas têm alimento e ficam presas, após atravessarem o microtule.

De onde veio a ideia

A ideia surgiu do desejo de fazer a diferença diante do aumento de casos preocupante na comunidade.

Sob a liderança de Rafael Meira Ribeiro, responsável pela área de Tecnologia Educacional (TE) do colégio, e com o apoio das professoras Graciane Agner Souza Bueno, Eliane Kuche e Miriã Schmitz, as turmas mergulharam de cabeça no projeto.

Eles também criaram um podcast com os alunos focado na conscientização para abordar tópicos como sintomas, ciclo de reprodução do mosquito e medidas eficazes de prevenção.

“O objetivo da atividade é fazer com que os alunos participem ativamente de um dos problemas que a sociedade está enfrentando hoje. É essencial que eles façam parte da reflexão e conheçam as medidas práticas para evitar os criadouros e a disseminação da dengue”, ressalta a professora Graciane.

Como fazer em casa

Para construir a armadilha, é preciso cortar a garrafa cerca de 15 centímetros abaixo do gargalo e lixar o interior da parte menor até ficar bem áspero.

Dois pedaços de tule são colocados, sobrepostos, no bico da garrafa e presos por uma braçadeira.

Depois, é preciso depositar grãos de ração no fundo da garrafa maior – colocar a parte semelhante a um funil, no interior da parte maior da garrafa, de forma que o bico fique no interior da parte maior.

É importante vedar bem as partes que foram cortadas e colocar água até que cubra o bico da garrafa. A armadilha está pronta!

De onde veio a ideia

A ideia surgiu do desejo de fazer a diferença diante do aumento de casos preocupante na comunidade.

Sob a liderança de Rafael Meira Ribeiro, responsável pela área de Tecnologia Educacional (TE) do colégio, e com o apoio das professoras Graciane Agner Souza Bueno, Eliane Kuche e Miriã Schmitz, as turmas mergulharam de cabeça no projeto.

Eles também criaram um podcast com os alunos focado na conscientização para abordar tópicos como sintomas, ciclo de reprodução do mosquito e medidas eficazes de prevenção.

“O objetivo da atividade é fazer com que os alunos participem ativamente de um dos problemas que a sociedade está enfrentando hoje. É essencial que eles façam parte da reflexão e conheçam as medidas práticas para evitar os criadouros e a disseminação da dengue”, ressalta a professora Graciane.

Como fazer em casa

Para construir a armadilha, é preciso cortar a garrafa cerca de 15 centímetros abaixo do gargalo e lixar o interior da parte menor até ficar bem áspero.

Dois pedaços de tule são colocados, sobrepostos, no bico da garrafa e presos por uma braçadeira.

Depois, é preciso depositar grãos de ração no fundo da garrafa maior – colocar a parte semelhante a um funil, no interior da parte maior da garrafa, de forma que o bico fique no interior da parte maior.

É importante vedar bem as partes que foram cortadas e colocar água até que cubra o bico da garrafa. A armadilha está pronta!

Como funciona

O protótipo oferece um local atrativo para a fêmea do mosquito Aedes aegypti depositar os ovos.

Isso porque a água parada se torna rica em microorganismos, o que é estimulado pela presença da ração.

Os ovos são depositados no local em contato com o ambiente e se transformam em larvas que, posteriormente, são atraídas pelo alimento e atravessam o microtule.

Lá, elas crescem, não conseguem retornar para a primeira câmara e ficam presas.

Como fazer a armadilha

Se quer garantir o sucesso da sua armadilha contra o mosquito da dengue siga algumas dicas simples:

Encha a garrafa com água até cobrir totalmente o bico
Verifique a vedação com fita isolante, garantindo que a junção das garrafas esteja completamente fechada
Monitore o nível da água a cada dois dias, assegurando que não fique abaixo do bico devido à evaporação
Para eliminar as larvas capturadas, adicione duas tampas de água sanitária na garrafa após 6 dias, se houver mosquitos. Aguarde cerca de 30 minutos e verifique se as larvas pararam de mexer, se ainda estiverem se mexendo, adicione mais uma tampa de água sanitária.
Depois, descarte a água no tanque ou vaso sanitário e a armadilha no lixo reciclável.

Fonte Só Notícia Boa