As inscrições para o Programa Partiu Estágio, do Governo da Bahia, seguem abertas até sexta-feira (2). A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) oferece 14 vagas para estudantes universitários em três cidades do interior da Bahia, incluindo Feira de Santana, Alagoinhas e Santo Antônio de Jesus.
Podem se inscrever estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino superior estaduais, federais ou privadas, com sede ou polo na Bahia. É aceito o cadastro de universitários de cursos presenciais, semipresenciais ou de Ensino à Distância (EAD).
A meningo C deve ser recebida aos três e cinco meses de vida do bêbe, com um intervalo de 60 dias entre as doses
A rede municipal de saúde de Feira de Santana oferece dois tipos de vacina que protegem contra a meningite: meningocócica C e ACWY. Os imunizantes têm como público-alvo as crianças menores de cinco anos de idade e adolescentes entre 11 e 14 anos.
A meningo C deve ser recebida aos três e cinco meses de vida do bêbe, com um intervalo de 60 dias entre as doses. Ao completar um ano de idade, é a vez da dose de reforço. Da mesma forma, crianças menores de cinco anos que nunca tiveram acesso a esse imunizante também devem receber a dose de reforço meningo C.
Já a vacina ACWY é destinada para o público adolescente, sendo oferecida apenas uma dose para quem está na faixa etária entre 11 e 14 anos. Outro fator interessante é que a vacina pode ser aplicada de forma simultânea com outras.
Conforme os dados da Vigilância Epidemiológica, de janeiro até a quarta semana de abril, 7.608 doses de vacinas contra a meningite foram aplicadas. Elas podem ser encontradas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs).
Para ser vacinado, é preciso levar documento de identificação ou certidão de nascimento e cartão SUS. Além do mais, é válido destacar que a aplicação em menores de 18 anos é feita somente com a presença do responsável.
Ausência de mediadores escolares tem dificultado o acesso à educação de crianças autistas de Serrinha — Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal
Pais de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) relataram ao g1 as dificuldades enfrentadas.
A ausência de mediadores escolares municipais tem dificultado o acesso à educação de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na cidade de Serrinha, a cerca de 70 km de Feira de Santana. Segundo relatos de famílias ao g1, a falta desses profissionais, responsáveis por oferecer suporte individualizado em sala de aula, tem feito com que alunos fiquem dias sem frequentar a escola.
Leiane Ramos é mãe de uma criança de 10 anos com TEA, e relata ao g1 que enfrentou dificuldades quando a mediadora do filho deixou de atuar repentinamente.
“Ela simplesmente não quis mais ir, nem me avisou. Meu filho ficou duas semanas sem ir à escola por isso. A Secretaria da Educação já me deu um retorno e disse que vai indicar outra mediadora, mas esse tipo de interrupção mexe com toda a rotina dele”, conta Leiane.
Leiane Ramos é mãe de uma criança autista e relata que enfrentou dificuldades.
🔍 O Ministério da Saúde caracteriza oTranstorno do Espectro Autista (TEA) como um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções. Tem como características a dificuldade de comunicação por falta de domínio da linguagem, a dificuldade de socialização e o comportamento limitado e repetitivo.
Neuildes Nascimento, uma das fundadoras da Associação de Mães, Pais e Amigos dos Autistas de Serrinha, relata que enfrenta há anos os desafios de garantir direitos básicos para seus quatro filhos, dois deles com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 de suporte, considerado severo, e que requer muito apoio para as atividades diárias.
Ela denuncia falhas na aplicação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI – 13.146/2015), como a ausência de mediadores, professores despreparados e estrutura inadequada nas escolas da cidade.
A mãe aponta que os filhos com TEA sofrem “prejuízos irreparáveis” pela falta de auxiliares de apoio. Segundo ela, além de não serem alfabetizadas, as crianças apresentam dificuldades de permanência em sala de aula.
“Os professores não acompanham, não fazem o Plano Educacional Individualizado (PEI), não adaptam as atividades. Meus filhos chegaram em casa com módulos exatamente iguais. O conteúdo foi feito pela coordenadora, não pelo professor. Eles não participam do processo, não adaptam as atividades, não orientam o mediador. Meu filho nem parece que faz parte da escola. Ele é o aluno do pátio”, conta Neuildes.
Outra questão destacada por Neuildes é a superlotação das salas. Segundo ela, esse é mais um problema que dificulta a inclusão. “As salas super lotadas também fazem com que o professor enfrente dificuldades para lidar com todas as especificidades apresentadas pelos alunos”, explica.
Atualmente Neuildes tenta judicializar o direito ao mediador para dois de seus filhos, a fim de garantir continuidade e estabilidade no acompanhamento. Ela reconhece que algumas instituições têm dado atenção às denúncias que faz, mas ressalta que o caminho ainda é longo.
Os problemas vão além das escolas. Neuildes também chama atenção para a ausência de suporte de profissionais como neuropediatras, psiquiatras e equipes multidisciplinares, o que compromete o diagnóstico, o acompanhamento e o tratamento de pessoas com TEA na cidade.
“Eles tomam medicações controladas, precisam de receita todo mês, de acompanhamento clínico. E falta tudo isso. Um dos meus filhos, por exemplo, ainda não tem diagnóstico porque não temos esses profissionais por aqui”, diz ela.
O que diz a prefeitura
De acordo com a Prefeitura de Serrinha, até abril de 2025, 429 mediadores educacionais já haviam sido contratados. A gestão municipal afirma que, diante deste número, restam10% do quantitativo necessário.
O número de estudantes com TEA matriculados na rede municipal chega a 283, além de 267 com outras deficiências. A gestão aponta que 37 estudantes com TEA ainda estão sem o suporte de profissionais.
“Devido a diversos fatores como: matrículas tardias na rede de ensino, não adaptação dos estudantes ao mediador educacional, ocorrendo assim a necessidade de rotatividade, dificultando a contratação, falta de profissionais que cumpram os pré-requisitos para suprirem as vagas existentes, entre outros”, justificou a prefeitura através de uma nota.
A seleção dos mediadores ocorre por meio de cadastro online, divulgado nas redes sociais da administração. A remuneração é ofertada em forma de bolsa de estágio, e varia conforme a carga horária.
Não há previsão de reajustes salariais ou programas de incentivo à formação continuada, informou o município, ao destacar a existência de formações pedagógicas periódicas com foco em diferentes áreas da deficiência.
A orientação para os estudantes com TEA que não necessitam de suporte substancial (nível 3) é para que frequentem as aulas enquanto aguardam o mediador, com o apoio das equipes técnicas das escolas. Já os alunos que precisam de supervisão constante devem aguardar a contratação.
Em ambos os casos, as famílias podem indicar mediadores, desde que os indicados cumpram os critérios exigidos pela gestão municipal.
A data escolhida pelos cardeais reunidos nesta segunda-feira (28/04) para a Quinta Congregação Geral.
Salvatore Cernuzio – Vatican News
“Extra omnes”. A histórica fórmula em latim que marca o início do fechamento à chave da Capela Sistina será pronunciada pelo mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias na próxima quarta-feira, 7 de maio. Esse é o dia de início do Conclave. A data foi definida na manhã desta segunda-feira (28/04) pelos cerca de 180 cardeais presentes (pouco mais de 100 eleitores) reunidos na quinta Congregação Geral no Vaticano.
“Extra omnes”, portanto. “Fora todos” aqueles que não são admitidos na reunião dos cardeais convocados para eleger o próximo Pontífice da Igreja universal. Os purpurados eleitores, com menos de 80 anos de idade, ficarão isolados do resto do mundo dentro da Capela Sistina até a fumaça branca e o “Habemus Papam”, a outra famosa fórmula latina pronunciada da Loggia delle Benedizioni pelo cardeal protodiácono para anunciar ao mundo a escolha do novo Papa.
Não há previsão de conclusão, naturalmente, e entre os próprios cardeais eleitores há aqueles que esperam um Conclave curto, considerando também o Jubileu em andamento, e aqueles que, ao contrário, preveem tempos mais longos para permitir que os cardeais “se conheçam melhor”, tendo Francisco, em seus 10 Consistórios, agregado ao Colégio Cardinalício purpurados de todos os cantos do globo.
As normas da Universi Dominici Gregis
O cronograma para o início do Conclave é estabelecido pelas normas da constituição apostólica de João Paulo II, Universi Dominici Gregis, atualizada por Bento XVI com o Motu Proprio de 11 de junho de 2007 e com a mais recente de 22 de fevereiro de 2013. De acordo com a Constituição, o Conclave – do latim cum clave, que significa fechado à chave – começa entre o 15º e o 20º dia após a morte do Papa, depois dos Novendiali, os 9 dias de celebrações em sufrágio do Pontífice falecido. Mais detalhadamente, a partir do momento em que a Sé Apostólica é legitimamente vacante, os cardeais eleitores presentes devem esperar 15 dias completos pelos ausentes, até um máximo de 20 dias, se houver motivos sérios. O Motu Proprio Normas nonnullas, além disso, dá ao Colégio de Cardeais a faculdade de antecipar o início do Conclave se todos os eleitores estiverem presentes.
Cardeais das partes mais distantes do mundo ainda são esperados em Roma nestes dias. Na Cidade Eterna, eles serão hospedados na Casa Santa Marta, a Domus do Vaticano onde Francisco decidiu morar, renunciando ao apartamento papal.
A missa “pro eligendo Pontifice” e a procissão para a Sistina
Na manhã da quarta-feira, 7 de maio, todos concelebrarão a solene missa “pro eligendo Pontifice”, a celebração eucarística presidida pelo decano do Colégio Cardinalício, que convidará os irmãos a se dirigirem à Sistina à tarde com estas palavras: “toda a Igreja, unida a nós na oração, invoca constantemente a graça do Espírito Santo, para que seja eleito por nós um digno Pastor de todo o rebanho de Cristo”.
Dali, então, a evocativa procissão até a Capela Sistina, dentro da qual os cardeais entoarão o hino Veni, creator Spiritus e farão o juramento. Será necessária uma maioria qualificada de dois terços para eleger o Papa. Haverá quatro votações por dia, duas pela manhã e duas à tarde, e após a 33ª ou 34ª votação, no entanto, haverá um segundo turno direto e obrigatório entre os dois cardeais que receberam mais votos na última votação. Mesmo nesse caso, no entanto, sempre será necessária uma maioria de dois terços. Os dois cardeais restantes não poderão participar ativamente da votação. Se os votos para um candidato atingirem dois terços dos eleitores, a eleição do Papa será canonicamente válida.
A eleição do novo Papa
Nesse momento, o último da ordem dos Cardeais diáconos convoca o mestre das Celebrações Litúrgicas e o secretário do Colégio Cardinalício. Ao recém-eleito será questionado: Acceptasne electionem de te canonice factam in Summum Pontificem? (Aceita a sua eleição canônica como Sumo Pontífice?) e, em caso afirmativo, será perguntado: Quo nomine vis vocari? (Como quer ser chamado?), pergunta à qual responderá com seu nome pontifício. Após a aceitação, as cédulas são queimadas, de modo que a clássica fumaça branca poderá ser vista da Praça São Pedro. No final do Conclave, o novo Pontífice se retira para a “Sala das Lágrimas”, ou seja, a sacristia da Capela Sistina, onde vestirá pela primeira vez os paramentos papais – preparados em três tamanhos – com os quais se apresentará à multidão de fiéis na Praça São Pedro.
Após a oração pelo novo Pontífice e a homenagem dos cardeais, o Te Deum é entoado, marcando o fim do Conclave. Em seguida, o anúncio da eleição, o Habemus papam e a aparição do Papa que dará a solene bênção Urbi et Orbi.
A mistura de ritmos em meio a muita percussão fez a festa e o que não faltou foi muita animação
O clima de Micareta já tomou conta da cidade com o Esquenta na avenida Fraga Maia, que foi transformada no circuito Tay Chicana, animando os foliões na tarde deste domingo (27). Bandinhas, blocos de samba e afoxé tomaram conta do circuito, fazendo a festa para crianças, jovens e adultos, alimentando uma tradição que antecede a festa momesca oficial.
O prefeito José Ronaldo acompanhou a festa e considerou que o Esquenta traz uma prévia da animação que vai ser a Micareta 2025, que será realizada no período de 1º a 4 de maio, já no próximo fim de semana. “Teremos uma Micareta com 142 atrações, o palco da Kalilândia e dois pranchões no circuito principal da festa, além do palco armado para o show da próxima quarta-feira, com BaianaSystem, Dionorina, Rachel Reis e Russo”, destacou.
O secretário de Cultura, Cristiano Reis, também destacou a expectativa para a Micareta diante da animação presenciada no Esquenta na avenida Fraga Maia. “O que nós queremos é a alegria, ver o povo feliz, brincando em um ambiente animado que está aqui hoje”.
A mistura de ritmos em meio a muita percussão fez a festa e o que não faltou foi muita animação. Sem trios elétricos, uma característica marcante do Esquenta Micareta desde a época em que foi iniciada na rua São Domingos, no bairro Santa Mônica, as bandinhas foram puxadas por sonorizações montadas em plataformas puxadas por pessoas ou microtrios, onde os ocupantes colocam o veículo em movimento ao mesmo tempo em que tocam instrumentos de corda e percussão.
Nos destaques, a percussão do projeto Ginga, coordenado por Neto, levou o batuque frenético para a avenida, assim como o Rixo Elétrico e a banda de percussão de Zé das Congas.
O governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado de secretários de Estado, recebeu o prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo, nesta quinta-feira (24), em seu gabinete, para alinhamento dos últimos detalhes da pré-micareta e da Micareta de Feira de Santana, que acontecerão nos dois próximos finais de semana. Na ocasião, também foram apresentados ao prefeito os investimentos, ações e serviços, em diversas áreas, que serão realizados e disponibilizados pelo Governo do Estado durante os dias da festa.
“A Micareta de Feira é uma animação econômica muito forte. A cidade se volta para isso, e toda a minha equipe, de segurança, de turismo, cultura, saúde e cuidado, está organizada para fazer uma boa programação, recepcionar os feirenses e as pessoas de fora do município, e também para cuidar dos ambulantes, dos catadores e das pessoas que trabalham na micareta”, garantiu o governador Jerônimo.
Além da festa tradicional, o Governo do Estado também está apoiando a pré-micareta nos distritos de Ipuaçu e São José.
O secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, complementou, lembrando que a micareta é uma festa muito tradicional. “Além do apoio às atrações da Prefeitura, nós também assumimos o compromisso da realização da pré-micareta, compondo a organização da Prefeitura, valorizando a cultura local, a economia criativa, muito aquecida nesse momento, porque além do momento de celebração, a Micareta é também geração de emprego, de renda e desenvolvimento para Feira de Santana”.
A parceria com o Governo do Estado foi destacada pelo prefeito Zé Ronaldo. “É uma parceria que faz diferença na preparação da cidade para a micareta. Seria impossível fazer uma festa da grandeza da micareta sozinho. A parceria do Estado é de grande importância. Teremos segurança pública, grandes atrações musicais, saúde nas ruas. Isso tudo é investimento grande. Então vamos fazer nossa micareta, que tem mais de 80 anos, e o poder público, junto, vai fazer uma grande micareta esse ano”, celebrou.
Entrega
Ainda na oportunidade do encontro, o governador realizou a entrega de uma ambulância ao Município de Feira de Santana, que vai servir às unidades de saúde da cidade.
Os pagamentos para os mais de 40,6 milhões de benefícios aos aposentados, pensionistas e titulares de auxílios do INSS levam em conta o último dígito final do cartão de benefício
Foto :Divulgação
Nesta quinta-feira (24), iniciam os pagamentos dos mais de 40,6 milhões de benefícios aos aposentados, pensionistas e titulares de auxílios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O cidadão pode verificar a data de pagamentos pelo número final do cartão de benefício, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço. Por exemplo, se o número do benefício for 1610-3, o dígito final a ser considerado é o 0.
Os beneficiários que recebem até um salário-mínimo e com o dígito final de 1 a 5, vão receber os pagamentos nos últimos 5 dias úteis de março. Já os segurados de dígito final de 6 ao 9 e os com final 0, recebem os pagamentos junto aos que recebem benefícios acima do salário mínimo, nos primeiros 5 dias úteis de abril.
Quem ganha até um salário-mínimo:
Final do benefício / Dia do crédito
1 …………………… 24/mar
2 …………………… 25/mar
3 ………………….. 28/mar
4 ………………….. 29/mar
5 ………………….. 30/mar
6 ………………….. 2/mai
7 ………………….. 5/mai
8 …………………… 6/mai
9 …………………… 7/mai
0 …………………… 8/mai
Quem ganha acima do piso nacional
Final do benefício / Dia do crédito
1 e 6 …………… 2/mai
2 e 7 ………….. 5/mai
3 e 8 …………… 6/mai
4 e 9 …………… 7/mai
5 e 0 …………… 8/mai
O calendário de pagamentos completo 2025 do INSS pode ser acompanhado neste link: Calendário 2025.
É possível consultar o número do cartão do benefício no site e aplicativo Meu INSS, pelo serviço “extrato de pagamento”. Assim como pela central 135, que funciona de segunda à sábado, das 7h às 22h.
Os interessados devem realizar os procedimentos pela Página do Participante
Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 têm até as 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira (25/4) de abril, para solicitar a isenção da taxa de inscrição e justificar ausência na edição de 2024. Os interessados devem realizar os procedimentos pela Página do Participante, com o login único do Gov.br.
Quem não lembrar a senha da conta poderá recuperá-la seguindo as orientações da própria plataforma. O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) preveem gratuidade para pessoas que se enquadram nos seguintes perfis:
• Matriculados na 3ª série do ensino médio (neste ano de 2025), em escola pública.
• Quem fez todo o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral em escola privada.
• Pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica por serem de família de baixa renda – com registro no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Os participantes do programa Pé-de-Meia, do MEC, também se enquadram nos requisitos para isenção da taxa de inscrição.
Justificativa de ausência – Quem não compareceu aos dois dias de Enem em 2024 precisa justificar a ausência caso queira participar da edição de 2025 gratuitamente. O resultado da solicitação de isenção será divulgado no dia 12 de maio. O período de recursos para quem tiver o pedido negado será de 12 a 16 de maio.
• A aprovação dos procedimentos não garante a participação no exame. Os interessados devem realizar a inscrição posteriormente, na Página do Participante.
Confira o cronograma abaixo:
• Solicitação de isenção da taxa/Justificativa de ausência: 14 a 25 de abril
• Resultado das solicitações de isenção da taxa/Justificativa de ausência: 12 de maio
• Período de recursos: 12 a 16 de maio
• Resultado dos recursos: 22 de maio
Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).
Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Anchieta Nery e Valdomiro Silva beberam da mesma fonte ao longo das trajetórias profissionais enquanto jornalistas
Os jornalistas Anchieta Nery, in memoriam, e Valdomiro Silva serão homenageados pela Prefeitura de Feira de Santana durante a Micareta 2025, de 1º a 4 de maio. Ambos emprestarão seus nomes ao Camarote da Imprensa, instalado no Circuito Maneca Ferreira, ao longo da Avenida Presidente Dutra, point oficial de concentração da mídia durante os festejos momescos.
Com estilos peculiares, Anchieta Nery e Valdomiro Silva beberam da mesma fonte ao longo das trajetórias profissionais enquanto jornalistas, com passagens marcantes tanto pelo extinto jornal Feira Hoje quanto pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) de Feira de Santana.
Além de jornalista — a sua grande paixão —, Anchieta Nery foi professor do curso de Licenciatura em Letras da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), poeta e escreveu peças teatrais.
Nasceu em Rodelas, sertão baiano das corredeiras do São Francisco, e chegou a Feira em 1975, como disse no seu emocionante discurso de agradecimento pelo Título de Cidadão Feirense, “numa noite fria de agosto”.
Logo ingressou no extinto Feira Hoje, como revisor, onde chegou ao cargo de editor-chefe. Também trabalhou nos jornais Folha do Norte e Diário da Feira, no mesmo posto.
Reconhecido pela ética e por textos de alta qualidade, estimulou a formação informal e na prática de vários jornalistas, numa época em que a cidade não contava com curso superior específico.
Da redação do FH saíram vários jornalistas que se destacaram no universo da imprensa local e de outras cidades.
No início dos anos 1980, foi aprovado para o cargo de professor de Literatura Brasileira, na UEFS, onde também foi servidor na área de comunicação. Foi um dos fundadores da TV Olhos D’Água, da instituição.
Na Prefeitura de Feira, ocupou os cargos de secretário de Comunicação, de Cultura e foi chefe interino de Gabinete, na gestão de José Raimundo Pereira de Azevedo.
Nos governos de José Ronaldo de Carvalho, retornou à Secom e também ocupou a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, quando comandou a Micareta pela segunda vez – a primeira foi em 1996. Vitimado por um AVC, faleceu em abril de 2015.
Já Valdomiro Silva é jornalista e radialista com mais de 40 anos de atuação em Feira de Santana. É natural de Valente, na região sisaleira da Bahia. Chegou à cidade ainda adolescente, em 1982, para integrar a equipe de juniores do time Fluminense de Feira, mas uma lesão no joelho o afastou dos campos e o conduziu ao caminho do jornalismo. Formou-se pelo curso técnico em Redação do Colégio Estadual de Feira de Santana e posteriormente em Jornalismo pela Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (Unef).
Valdomiro iniciou sua trajetória na Rádio Sociedade como estagiário, passou pelo jornal Feira Hoje, onde chegou ao cargo de editor-chefe, e esteve à frente de grandes veículos como as rádios Subaé, Povo e Sociedade, além de ser um dos fundadores do jornal Tribuna Feirense. Atuou como diretor de jornalismo, chefe de redação, chefe da assessoria de comunicação da Câmara de Vereadores e secretário de Comunicação Social de Feira de Santana. Atualmente faz parte do quadro efetivo da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Feira de Santana.