O Cemitério Piedade, o mais antigo de Feira de Santana, oferece horário de visita estendido por ocasião do Dia de Finados, que transcorre nesta terça-feira, 2, feriado nacional. Desde a última quinta-feira, 28.10, a Santa Casa de Misericórdia, mantenedora do campo santo, convida a comunidade a visitar seus entes queridos inclusive antes do feriado a fim de evitar aglomerações.

“É cômodo que as pessoas tenham outras opções para fazer sua homenagem aos entes queridos, por isso, vimos divulgando nossa programação e informando o horário das 8:00 às 17:00 com funcionamento todos os dias, inclusive, no domingo”, informa João Araújo, advogado da Santa Casa, envolvido na gestão do cemitério.

No 2 de novembro, haverá missa em memória dos falecidos na Capela do Cemitério Piedade. A celebração acontece às 9:00, pelo padre Antonio Carlos Marinho.

Os visitantes terão também a oportunidade de assistir ao vídeo sobre o projeto de revitalização deste patrimônio histórico de Feira de Santana que está sendo exibido durante todo o dia, com exceção do momento da missa, dentro da capela.

A Arquidiocese de Feira de Santana divulgou a programação das missas no Dia de Finados, nos cemitérios da cidade. O dia dois de novembro é marcado pela lembrança dos fiéis defuntos, e é um momento importante para a Igreja Católica, que celebra a memória dos mortos.

Com a melhora e queda nos casos de Covid-19 no município, não há um protocolo que restrinja a visita das pessoas neste dia. Confira a seguir o horário das missas e seus respectivos cemitérios.

Cemitério Piedade: às 9h
Cemitério São Jorge: às 8h, 10h e 15h
Cemitério São João Batista: às 7h, 10h e 15h
Cemitério Jardins das Flores: às 10h e 15h
Cemitério Jardim Celestial: às 10h
Cemitério São Roque:  às 9h

A Secretaria da Educação do Estado (SEC) realiza, até esta terça-feira (26), as inscrições para 43 cursos gratuitos de qualificação profissional pelo programa Educar para Trabalhar, pelo portal da Educação (

www.educacao.ba.gov.br

). São 10 áreas ou eixos tecnológicos diferentes, como Informação e Comunicação; Produção Cultural e Designer; Turismo, Hospitalidade e Lazer; Recursos Naturais; Infraestrutura e Gestão e Negócios. Durante o ano de 2021, o Educar para Trabalhar ofertou 200 mil vagas. Nesta nova etapa, as ofertas são para 151.179 vagas.

Os cursos são na modalidade Educação à Distância (EAD) e terão duração média de três a cinco meses e serão ministrados em parceria com o Sistema S, composto pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Os interessados devem estar regularmente matriculados no Ensino Médio ou da Educação Profissional Técnica de Nível Médio da rede pública estadual de ensino no ano letivo de 2020/2021. Também podem se inscrever egressos dos cursos técnicos de nível médio da rede estadual de ensino, que tenham concluído os estudos no período de 2016 a 2020.

Dentre os cursos ofertados estão: Agente cultural; Agricultor Agroflorestal; Almoxarife; Agente de Informações Turísticas; Assistente Administrativo; Assistente de Logística; Auxiliar de Laboratório de Microbiologia; Cerimonialista; Controlador e Programador de Produção; Desenhista da Construção Civil; Desenhista de Produtos Gráficos WEB; Instalador e Reparador de Redes de Computadores; Montador e Reparador de Microcomputadores; Operador em Petróleo e Gás; Organizador de Eventos; Padeiro; Programador WEB e Representante Comercial.

O impasse entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintrafs) e a concessionária São João segue afetando o transporte público urbano de Feira de Santana. O Acorda Cidade esteve na garagem da empresa, na manhã de hoje (25), e encontrou o local fechado, com os ônibus estacionados.

Entretanto, a Prefeitura já designou que as vans do Stpac (Sistema de Transporte Público Alternativo e Complementar) assuma a operação, emergencialmente, para que a comunidade não fique desassistida nos pontos de transporte público.   Os ônibus da empresa Rosa estão circulando, com exceção das quatro linhas que tiveram o serviço suspenso pela empresa.

É importante frisar que decisão do Sintrafs fere uma determinação da Justiça que proíbe a paralisação deste serviço essencial na pandemia. Milhares de pessoas estão prejudicadas com a ausência do transporte urbano impossibilitando o deslocamento tanto ao trabalho quanto aos postos de vacinação.

Desde sábado (23), o Governo Municipal informou que, por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), vem tomando medidas administrativas e judiciais a fim de buscar a continuidade do serviço, bem como o ressarcimento dos eventuais danos.

A equipe da SMTT encontra-se nos locais de grande fluxo de passageiros prestando orientações.

Com informações do Acorda Cidade

De janeiro até a tarde de ontem (19), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM) apreendeu 222 equipamentos sonoros e mais 22 paredões. A quantidade deste ano (somando os paredões) supera a registrada em todo o ano passado, quando 223 destes equipamentos foram apreendidos.

Vale destacar que, neste ano, outubro foi o mês que registrou o maior número de apreensões. Foram 33 até o momento. Neste período, o número de paredões também ultrapassa a marca com 18 – maio foram três e um em junho.

“A SEMMAM continua atuando de modo intensivo no combate à poluição sonora no município, tanto veicular quanto domiciliar, sendo que nos finais de semana e feriados as operações são mais intensas”, afirma o chefe de Fiscalização, Camilo Cerqueira, destacando que entre a quantidade de equipamentos sonoros recolhidos, menos de 15% foram devolvidos a seus respectivos donos, mediante o pagamento de multa.

O combate à poluição sonora no município é uma ação conjunta com outros órgãos de fiscalização, como Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil e Superintendência Municipal de Trânsito (SMT). Denúncias podem ser feitas através do Fala Feira 156 ou pelos telefones 153 (Guarda Municipal) e o 190 (Polícia Militar).

É considerado abuso o volume do som acima de 70 decibéis, de dia, e de 60 decibéis, à noite, conforme a Lei Complementar nº 041/09.

Construído no século XVII, o Casarão Olhos D’Água, hoje é patrimônio histórico de Feira de Santana, cidade que completa neste sábado (18), 188 anos de emancipação política.

Atualmente, o local possui um memorial em homenagem à heroína Maria Quitéria e salas dedicadas às Academias Feirenses de Letras e Artes e à Academia de Educação. Desde o ano passado, o local também passou a ser chamado de  Casa da Cultura. 

Em entrevista ao Acorda Cidade, o presidente da Fundação Egberto Costa, Antônio Carlos Coelho, explicou que por muitos anos, foi informado que o local, tinha sido a primeira habitação dos fundadores do município, Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, mas pesquisas apontam que o casal teve como moradia, uma casa onde hoje é a Catedral Metropolitana de Feira de Santana.

“Na história de Feira, estava registrado que o Casarão Olhos D’Água foi a casa de Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, os fundadores de Feira de Santana, porém muitos anos depois, o nosso saudoso Monsenhor Renato Galvão que era muito curioso e estudioso da história de Feira de Santana, resolveu fazer uma pesquisa na Biblioteca Pública Central da Bahia em Salvador. Lá, ele conseguiu provar à Câmara Municipal de Feira de Santana através de um documento, que hoje já está nos anais da Câmara, que o Casarão, nunca foi a casa de Domingos Barbosa e Ana Brandoa. Eles ergueram uma capela próximo à residência onde moravam, essa capela hoje é a Catedral da Matriz, só que ninguém até hoje identificou qual foi a casa”, explicou.

Ainda presente nos estudos feitos pelo Monsenhor Renato Galvão, ficou comprovado que o Casarão dos Olhos D’Água, foi um ponto de apoio para os tropeiros que viajavam para o extremo sul da Bahia, segundo o presidente.

“O Casarão tem o seu valor histórico comprovado pelo próprio Monsenhor Galvão, que ali era um ponto de apoio para os tropeiros, o comércio que era feito lá naquele século e tudo era feito nas tropas de burros. Tinham uns viajantes que conduziam esses burros para depois vender as diversas mercadorias pelos sertões da Bahia, para extremo sul do estado. Então aqui no Casarão, era o ponto de apoio, onde dormiam, se alimentavam, passavam dias descansando, então esse é o verdadeiro valor histórico do Casarão dos Olhos D’Água, por ter sido uma das primeiras casas também de Feira de Santana e por promover esse apoio ao comércio dos tropeiros”, afirmou.

De acordo com o presidente Antônio Carlos Coelho, o Casarão desde a fundação, já passou por duas reformas, com o objetivo de manter o patrimônio cultural por muitos anos.

“Esse prédio que pertence a Fundação Pedra, sofreu a primeira reforma ainda na época do Governador Paulo Souto, e aqui na gestão era o prefeito José Ronaldo de Carvalho. Essa recuperação teve o apoio do Faz Cultura e da Pirelli, e um período depois, o Casarão acabou desabando pela metade porque não estava tendo uma conservação. Então a Fundação procurou o ex-prefeito José Ronaldo para firmar um convênio, para que a prefeitura pudesse administrar o prédio, isso foi feito e nós assumimos tudo isso aqui e recuperamos o Casarão pela segunda vez com os recursos da prefeitura”, explicou Antônio Carlos Coelho ao Acorda Cidade.

Ainda segundo Antônio Carlos, o Casarão foi restaurado e implantado um memorial à Maria Quitéria e salas dedicadas às Academias Feirenses de Letras e Artes, Academia de Educação, Instituto Histórico Geográfico e Academia de Ciências Jurídicas.

“O prefeito Colbert Martins que já tinha assumido a prefeitura, nos determinou que aqui no Casarão fosse implantada um memorial em homenagem à heroína Maria Quitéria e cedesse uma sala as Academias de Letras de Feira de Santana, de Artes e Instituto Geográfico e Histórico da cidade. Quando reinauguramos este espaço, foi justamente em plena pandemia, e em conversa com o prefeito, não poderíamos inaugurar um equipamento para ficar com as portas fechadas, e como o espaço aqui é bem amplo, temos várias janelas e portas, é um espaço ventilado, nosso Casarão está com funcionamento ao público”, informou.

Neste período de pandemia, as visitas ao Casarão estão acontecendo apenas no horário vespertino. Segundo o presidente da Fundação Egberto Costa, a expectativa é que em breve uma campanha em parceria com escolas e universidades seja feita para que estudantes possam ter acesso à unidade.

“As visitas estão acontecendo aqui esporadicamente, ainda não temos grandes visitas, até porque ainda não é permissível diante da pandemia. Mas estaremos junto com o prefeito, elaborando uma ampla divulgação junto com as universidade, junto com as faculdades, junto com os colégios, sobre a existências do Casarão Olhos D’Água e com o memorial de Maria Quitéria e tenho certeza que isso aqui vai bombar, no momento que chegue ao conhecimento de todos os estudantes”, concluiu.

O Casarão fica na R. Dr. Araújo Pinho, 1331 – Olhos D’agua, Feira de Santana – BA, CEP: 44003-456.

Proprietários de estabelecimentos comerciais próximos ao viaduto Wilson Falcão, que liga as avenidas Maria Quitéria e Fraga Maia, reclamam de lentidão nas obras de duplicação do equipamento.

De acordo com o comerciante Ricardo Brandão, proprietário de uma loja na Avenida Fraga Maia, depois do início das obras o movimento caiu muito na área do entorno do viaduto e muitos estabelecimentos fecharam as portas por causa disso.

“Depois dessas obras no viaduto, nosso movimento caiu em torno de 80% e alguns estabelecimentos já fecharam. A gente liga para prefeitura, e dizem que estão fazendo. Eles fazem a obra hoje e amanhã param. Essa obra está causando um grande problema aos moradores, um engarrafamento terrível”, reclamou o empresário.

Ainda de acordo com ele, poucos homens trabalham na duplicação e as obras só acontecem mais no período da manhã. “Eles tinham que trabalhar sábado e domingo. À tarde fica vazio, só funciona mais pela manhã. Tem dias que tem bastante gente trabalhando, tem dias que tem poucos homens”, afirmou. 

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