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    "É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma", afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

    A cidade onde Adriana vive está dividida em cinco áreas e em duas delas a evacuação é obrigatória, de acordo com autoridades locais.

    A obrigatoriedade está relacionada com a rota e a intensidade do furacão, que o governo norte-americano teme ser um dos piores do século na Flórida.

    Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

    "Quando nos mudamos pra cá, todos diziam que os furacões nunca chegam em Tampa, até o corretor. Na nossa experiência não aconteceu nada disso", contou.

    A família dirigiu até a casa de amigos em Wesley Chapel, cidade que fica a cerca de 15 km de Tampa e que tem menores riscos de danos causados pelo furacão. No caminho, Adriana encontrou um cenário que remetia a pandemia da Covid-19: lojas fechadas, quase nenhum carro nas ruas e apenas hospitais em funcionamento.

    A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de "alerta" do que pode ser o furacão Milton.

    "É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos", contou.

    Furacão Helene

    Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

    Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de "filme de apocalipse".

    "Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas", contou.

    Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

    “Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

    A preocupação agora é com a filha de 20 anos, que mora em Jacksonville. A cidade está com alerta meteorológico para o Milton e a jovem planeja dirigir até Tallahassee, que fica a 2h34min de distância, para ficar com a família.

    A recomendação das autoridades americanas é evacuar as zonas de risco e ficar dentro de casa, longe de portas e janelas, até que a situação seja normalizada.

    Fonte G1 Bahia

  • Sobre nós

    "É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma", afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

    A cidade onde Adriana vive está dividida em cinco áreas e em duas delas a evacuação é obrigatória, de acordo com autoridades locais.

    A obrigatoriedade está relacionada com a rota e a intensidade do furacão, que o governo norte-americano teme ser um dos piores do século na Flórida.

    Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

    "Quando nos mudamos pra cá, todos diziam que os furacões nunca chegam em Tampa, até o corretor. Na nossa experiência não aconteceu nada disso", contou.

    A família dirigiu até a casa de amigos em Wesley Chapel, cidade que fica a cerca de 15 km de Tampa e que tem menores riscos de danos causados pelo furacão. No caminho, Adriana encontrou um cenário que remetia a pandemia da Covid-19: lojas fechadas, quase nenhum carro nas ruas e apenas hospitais em funcionamento.

    A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de "alerta" do que pode ser o furacão Milton.

    "É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos", contou.

    Furacão Helene

    Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

    Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de "filme de apocalipse".

    "Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas", contou.

    Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

    “Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

    A preocupação agora é com a filha de 20 anos, que mora em Jacksonville. A cidade está com alerta meteorológico para o Milton e a jovem planeja dirigir até Tallahassee, que fica a 2h34min de distância, para ficar com a família.

    A recomendação das autoridades americanas é evacuar as zonas de risco e ficar dentro de casa, longe de portas e janelas, até que a situação seja normalizada.

    Fonte G1 Bahia

  • Aplicativo

    "É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma", afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

    A cidade onde Adriana vive está dividida em cinco áreas e em duas delas a evacuação é obrigatória, de acordo com autoridades locais.

    A obrigatoriedade está relacionada com a rota e a intensidade do furacão, que o governo norte-americano teme ser um dos piores do século na Flórida.

    Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

    "Quando nos mudamos pra cá, todos diziam que os furacões nunca chegam em Tampa, até o corretor. Na nossa experiência não aconteceu nada disso", contou.

    A família dirigiu até a casa de amigos em Wesley Chapel, cidade que fica a cerca de 15 km de Tampa e que tem menores riscos de danos causados pelo furacão. No caminho, Adriana encontrou um cenário que remetia a pandemia da Covid-19: lojas fechadas, quase nenhum carro nas ruas e apenas hospitais em funcionamento.

    A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de "alerta" do que pode ser o furacão Milton.

    "É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos", contou.

    Furacão Helene

    Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

    Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de "filme de apocalipse".

    "Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas", contou.

    Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

    “Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

    A preocupação agora é com a filha de 20 anos, que mora em Jacksonville. A cidade está com alerta meteorológico para o Milton e a jovem planeja dirigir até Tallahassee, que fica a 2h34min de distância, para ficar com a família.

    A recomendação das autoridades americanas é evacuar as zonas de risco e ficar dentro de casa, longe de portas e janelas, até que a situação seja normalizada.

    Fonte G1 Bahia

  • Programação

    "É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma", afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

    A cidade onde Adriana vive está dividida em cinco áreas e em duas delas a evacuação é obrigatória, de acordo com autoridades locais.

    A obrigatoriedade está relacionada com a rota e a intensidade do furacão, que o governo norte-americano teme ser um dos piores do século na Flórida.

    Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

    "Quando nos mudamos pra cá, todos diziam que os furacões nunca chegam em Tampa, até o corretor. Na nossa experiência não aconteceu nada disso", contou.

    A família dirigiu até a casa de amigos em Wesley Chapel, cidade que fica a cerca de 15 km de Tampa e que tem menores riscos de danos causados pelo furacão. No caminho, Adriana encontrou um cenário que remetia a pandemia da Covid-19: lojas fechadas, quase nenhum carro nas ruas e apenas hospitais em funcionamento.

    A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de "alerta" do que pode ser o furacão Milton.

    "É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos", contou.

    Furacão Helene

    Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

    Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de "filme de apocalipse".

    "Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas", contou.

    Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

    “Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

    A preocupação agora é com a filha de 20 anos, que mora em Jacksonville. A cidade está com alerta meteorológico para o Milton e a jovem planeja dirigir até Tallahassee, que fica a 2h34min de distância, para ficar com a família.

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    Fonte G1 Bahia

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    "É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma", afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

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    Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

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    A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de "alerta" do que pode ser o furacão Milton.

    "É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos", contou.

    Furacão Helene

    Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

    Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de "filme de apocalipse".

    "Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas", contou.

    Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

    “Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

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    Fonte G1 Bahia

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Furacão: lojas fechadas, nenhum carro nas ruas e só hospitais funcionando, diz professora baiana que vive na Flórida

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Furacão: lojas fechadas, nenhum carro nas ruas e só hospitais funcionando, diz professora baiana que vive na Flórida

“É um clima de tensão, estamos tentando manter a calma”, afirmou a professora de comunicação da University of South Florida, a baiana Adriana Jacob Carneiro, em relação ao furacão Milton, que deve atingir a Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (9). A baiana mora com a família na cidade de Tampa há quatro meses, mas está na casa de amigos em uma localidades com menos riscos.

A cidade onde Adriana vive está dividida em cinco áreas e em duas delas a evacuação é obrigatória, de acordo com autoridades locais.

A obrigatoriedade está relacionada com a rota e a intensidade do furacão, que o governo norte-americano teme ser um dos piores do século na Flórida.

Adriana mora com a filha de quatro anos, o marido e a cachorrinha em New Tampa, bairro que não faz parte das zonas de evacuação. Eles não precisavam deixar a casa: a recomendação era apenas guardar água, comida e permanecer longe das janelas. Mesmo assim, a professora decidiu sair da casa onde vive nesta quarta-feira.

“Quando nos mudamos pra cá, todos diziam que os furacões nunca chegam em Tampa, até o corretor. Na nossa experiência não aconteceu nada disso”, contou.

A família dirigiu até a casa de amigos em Wesley Chapel, cidade que fica a cerca de 15 km de Tampa e que tem menores riscos de danos causados pelo furacão. No caminho, Adriana encontrou um cenário que remetia a pandemia da Covid-19: lojas fechadas, quase nenhum carro nas ruas e apenas hospitais em funcionamento.

A baiana conta que clima é de cautela, principalmente devido ao furacão Helene, que atingiu o estado há uma semana, provocou ventos de 200 km/h e deixou mais de 220 mortos. Para ela, ele foi uma espécie de “alerta” do que pode ser o furacão Milton.

“É uma situação desconhecida não só para mim que sou baiana e nunca tinha lidado com um furacão, mas para os próprios meteorologistas, que consideram que o Milton pode ser um dos piores dos últimos 100 anos”, contou.

Furacão Helene

Vivendo nos Estados Unidos há cinco anos, a professora Cristina Tambuc já tinha se acostumado com os alertas de furacões que costumam acontecer no verão americano. Por morar perto de um rio que corta a cidade de Tallahassee, ela normalmente precisa apenas subir os móveis que ficam no andar debaixo devido ao risco de alagamentos.

Porém, há cerca de uma semana, o furacão Helene a deixou preocupada. Para ela, o cenário foi de “filme de apocalipse”.

“Mandaram as pessoas das zonas de risco evacuar as casas e colocar os nomes nos braços e pernas, para possível identificação dos corpos. Saímos com a mochila nas costas”, contou.

Apesar da casa dela não ter sofrido os estragos do Helene, outros pontos da cidade foram afetados. Cristina não esperava ter que se preocupar, em um espaço tão curto de tempo, com outro furacão.

“Minha cidade não vai ser fortemente atingida, mas a que a minha filha está, sim”, explicou.

A preocupação agora é com a filha de 20 anos, que mora em Jacksonville. A cidade está com alerta meteorológico para o Milton e a jovem planeja dirigir até Tallahassee, que fica a 2h34min de distância, para ficar com a família.

A recomendação das autoridades americanas é evacuar as zonas de risco e ficar dentro de casa, longe de portas e janelas, até que a situação seja normalizada.

Fonte G1 Bahia

  • Bahia
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Criança de 3 anos liga carro e invade loja na Bahia; veículo quase atropela duas pessoas

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Criança de 3 anos liga carro e invade loja na Bahia; veículo quase atropela duas pessoas

Uma criança de três anos causou um acidente na tarde desta quarta-feira (9), em Brumado, no sul da Bahia. A avó colocou o garoto dentro de um carro que estava estacionado na rua, e ele conseguiu ligar o veículo, que acabou invadindo uma loja de autopeças.

O automóvel subiu a calçada, derrubou uma moto e quase atropelou a avó da criança e outra pessoa que estava no estabelecimento. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Câmeras de segurança da região registraram quando a avó ajudou o menino a entrar no carro, e os momentos seguintes com o veículo em movimento.

Fonte G1 Bahia

  • Feira de Santana
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Em três dias, 4 pessoas em situação de rua foram assassinadas em Feira de Santana

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Em três dias, 4 pessoas em situação de rua foram assassinadas em Feira de Santana

Quatro pessoas em situação de rua foram assassinadas no intervalo de três dias em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador. Os casos ocorreram entre quarta (2) e sexta-feira (4) da última semana.

Confira os registros:

Primeiro caso
A primeira vítima foi identificada como Diego dos Santos, de 34 anos. Ele foi assassinado a tiros no último dia 2, na Rua Comandante Almiro, situada no centro da cidade. Na ocasião, um homem e uma mulher também foram atingidos pelos tiros e ficaram feridos

Segundo a Polícia Civil, informações obtidas inicialmente indicam que os autores do crime são dois homens que passaram pelo local, nas imediações do Terminal Rodoviário, de motocicleta. A instituição afirma que Diego e as demais vítimas eram usuárias de drogas.

Segunda caso
Na quinta-feira (3), um homem foi morto a tiros enquanto dormia em um colchão, em frente a um galpão no bairro Baraúnas. Também nesse caso, os autores seriam dois homens em um veículo. Conforme apurado pela TV Subaé, afiliada da TV Bahia na região, eles fugiram sem deixar pistas.

Terceiro caso
Já na noite de sexta (4), uma mulher foi encontrada morta. Ela foi atingida ao sair de um bar no centro da cidade.

Quarto caso
No mesmo dia, outra mulher foi assassinada. A vítima, conhecida como “Morena”, dormia no passeio de uma loja, na Praça da Matriz.

A TV Subaé conta que as quatro vítimas costumavam ser acolhidas no Centro Social Monsenhor Jessé, entidade vinculada à arquidiocese de Feira de Santana. A igreja emitiu uma nota de repúdio, clamando pelo fim do extermínio da população.

“Essa indignação expressa traz a dor profunda. São centenas, milhares de pessoas [em situação de rua] em Feira, no Brasil… que são invisibilizadas, que não são tratadas com dignidade”. A arquidiocese cobra justiça e investigação dos crimes.

Confronto na região

A Polícia Militar ressaltou que tem feito rondas na região. Para a corporação, os autores dos quatro homicídios são dois traficantes que circulavam pela região.

Os homens morreram na manhã desta quarta-feira (9) em confronto com militares. De acordo com a polícia, equipes se deslocaram até a Rua Comandante Almiro após receberem uma denúncia de que os suspeitos estariam escondidos em um motel da área.

Ao chegar no local, a guarnição teria sido recebida a tiros. Os suspeitos foram atingidos com o revide.

Durante a ação, a PM apreendeu duas armas de fogo, drogas e facas com a dupla criminosa.

A Polícia Civil também foi procurada para informar se a investigação aponta relação entre os casos, mas, até a publicação desta nota, não retornou os contatos.

Fonte G1 Bahia

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Incêndio atinge apartamento no bairro da Barra; chamas teriam começado na cozinha

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Incêndio atinge apartamento no bairro da Barra; chamas teriam começado na cozinha

Um incêndio atingiu um apartamento na manhã desta quinta-feira (10), no bairro da Barra, em Salvador. Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou preso.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, que está com equipes no local, o prédio está localizado na Rua Presidente Kennedy. As chamas começaram por volta das 6h30 e foram controladas às 8h.

Uma mulher e uma filha de dois anos moram no imóvel. Elas conseguiram sair do imóvel antes do fogo se alastrar pelo local. Três cômodos ficaram destruídos.

Vídeos mostram muita fumaça saindo do apartamento. Moradores de um imóvel vizinho informaram que ouviram estalos antes das chamas começarem.

Equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foram até o prédio e atenderam as moradoras, que estavam muito nervosas. Uma outra mulher, que mora em um outro apartamento, também foi atendida após apresentar uma crise de ansiedade.

A mulher que mora no apartamento contou que as chamas começaram na cozinha. Ela disse que usou apenas o micro-ondas, mas não tem certeza se o incêndio começou no equipamento.

Fonte G1 Bahia

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Herói vê mão para fora de rio e salva motorista de carro que afundou

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Herói vê mão para fora de rio e salva motorista de carro que afundou

Um mulher perdeu a direção e caiu com a caminhonete num rio. A sorte é que um herói, que passava pelo local, viu a mão da motorista e a salva com carro e tudo. Incrível!

A mulher, de 49 anos, disse que passava pela ponte sobre o Canal South Side, que tem águas fortes e agitadas, quando se viu dentro da água. Tudo se passou no Texas, nos EUA.

Sem hesitar, o homem correu para o canal para ajudar. Ele retirou a motorista do carro, que estava debaixo d’água, e a levou com segurança até a margem do canal.

Operação resgate

O herói disse que, ao ver a mão, teve a sensação de que havia uma pessoa pedindo socorro.

Ao chegar mais perto, percebeu que a mulher estava com a mão estendida e desesperada.

O sargento Juan Gutierrez, do Departamento de Segurança Pública do Texas, disse que o carro ficou completamente submerso e que a motorista teve muita sorte.

Rapidez e habilidade

Para o resgate, o herói teve de agir rápido: quebrou o vidro do carro, conseguiu retirar a mulher de dentro e a levou até à margem. As autoridades elogiaram a rapidez de raciocínio e a coragem do herói anônimo.

Graças às ações rápidas e à agilidade, a mulher foi salva. Em seguida, com um guincho o carro (foto) retirado do canal com pequenos estragos.

Não foram divulgados os nomes. Também não foi esclarecido como a motorista perdeu a direção do carro e foi parar debaixo d’água, segundo o SunnySkys.

Fonte Só Notícia Boa

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Casal resgata e adota cachorrinha que caiu de viaduto no Rio; Cyndi Lauper

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Casal resgata e adota cachorrinha que caiu de viaduto no Rio; Cyndi Lauper

Essa cachorrinha caiu de um viaduto com a altura de três andares no Rio de Janeiro, mas um casal que passava de carro na hora viu tudo, parou e salvou a vida da bichinha, que ganhou o nome de Cyndi Lauper.

Os influenciadores Paulo Fragoso e Juliana Venancio, do @canadoscacadores, estavam indo para o Rock in Rio, quando viram o exato momento da cadelinha caindo. Eles correram e fizeram de tudo para socorrer a cachorra, que gritava de dor e medo.

A queda foi alta que, já no chão, a cadelinha não reagia. A dupla conseguiu levá-la para o hospital e lá ela ficou três dias internada para se recuperar. Quando ficou boazinha, Cyndi Lauper foi levada para sua casa nova, onde ganhou uma família, amor e carinho! O vídeo com a história está viralizando nas redes sociais.

Carro filmou tudo

O carro do casal filmou toda a queda. Enquanto passavam pela avenida no Rio, no alto da filmagem, é possível ver Cindy pulando.

Ao cair, o animal fica parado sem se mexer. O casal, nesse momento, temia pelo pior.

“Todo mundo achou que eu tinha partido, mas papai do céu achou que não era minha hora”, disse o vídeo compartilhado por Paulo e July.

Internação no hospital

A dupla estava indo para o Rock in Rio, mas a situação de Cindy era mais importante.

Eles não pensaram duas vezes, colocaram a cadelinha no cachorro e foram correndo para o hospital veterinário.

Além da queda, Cindy precisou passar por um tratamento contra a doença do carrapato. Ela estava com uma infestação!

Detalhe, essa doguinha é dura na queda mesmo. Ela não quebrou nenhum ossinho!

Novo lar

Depois de ser atendida com muito carinho e ficar três dias em observação, era a hora de ir embora.

Mas como era de rua e não tinha tutor, para onde Cindy iria? Então, ela ganhou um lar bem aconchegante!

Paulo e Juliana, foram com os gêmeos Eric e Henrique, buscar Cindy.

E na hora que ela viu seus salvadores, ficou mega feliz e abanou muito o rabinho. Parecia que ela sabia quem tinha salvado a sua vida!

Brincando o dia todo

Na nova casa, Cindy brinca o dia inteiro e se adaptou muito bem.

Quem ainda tem dificuldades são as duas outras irmãs, que estão reconhecendo a nova moradora e ficam enciumadas.

“Meus dias tem sido muito felizes e aos poucos as pequeninas estão menos bravas”, finalizaram.

Fonte Só Notícia Boa

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Amigos fazem surpresa e dão moto novinha de presente para Marlon; emoção viraliza

  • Eduarda Capelão
  • outubro 10, 2024
Amigos fazem surpresa e dão moto novinha de presente para Marlon; emoção viraliza

Amigos inseparáveis se unem, fazem surpresa e dão uma moto novinha em folha de presente para Marlon, o colega querido. A reação dele quando vê o presente, a moto cheia de balões, é indescritível. Não sabe se chora, sorri ou comemora. Na dúvida fez os três.

O felizardo e os amigos são do Recife, em Pernambuco. Foi o Felipe, que também estava no meio da farra, quem gravou o vídeo e postou nas redes. A emoção e a amizade deles conquistou a web. O vídeo está viralizando.

É impossível saber quem ficou mais alegre com o presente: o Marlon, que ganhou a moto, ou os amigos que fizeram a vaquinha entre eles para ajudar o companheiro. E que moto eles deram, viu: uma Honda XRE 300 preta zerada.

Momento da entrega

A hora da entrega foi emocionante. Chamaram Marlon para ir na casa de um deles. Ele chega de boa e quando entra na garagem, se depara com a moto enfeitada com balões verdes e um coro de amigos comemorando.

Sem entender bem o que se passava, foi preciso que explicassem, que se tratava de um presente. O rapaz chora, põe a mão no coração e alisa a moto. Que emoção!

Os amigos o abraçam e parabenizam. Felipe é o mais entusiasmado deles.

Para inspirar outros

Felipe disse que fez o vídeo apenas para registrar o momento. Mas resolveu postar nas redes sociais para estimular mais gente fazer o mesmo.

“Percebi o quanto esse tipo de atitude é bom para inspirar outras pessoas. Marlon me ajuda muito em tudo aqui, e agora chegou o momento de eu tentar retribuir algo para ele”, contou.

E acrescentou: “Fomos atrás de realizar o que era o sonho dele. Deus te abençoe meu amigo. A cara dele sem acreditar é a melhor”.

Redes sociais

Nas redes sociais, a atitude dos amigos com o Marlon ganhou muitos elogios.

“Ele não sabia se ria, chorava ou agradecia. Que vídeo lindo. Parabéns a esses amigos de verdade”, ressaltou um internauta.

Outro lembrou o valor da amizade. “Parabéns aos amigos de verdade, e não de mesa de bar, Deus abençoe todos os envolvidos, isso sim, é lindo de se ver.”

Para muitos, o ato simboliza o que é um amizade. “Quem tem amigo de verdade tem tudo, pena que anda raro hoje em dia”, ressaltou um seguidor.

“Quem encontra um verdadeiro amigo tem um tesouro valioso”, completou outro.

Fonte Só Notícia Boa

  • Salvador
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Salvador tem mutirão para emitir nova carteira de identidade; saiba como tirar documento

  • Eduarda Capelão
  • outubro 9, 2024
Salvador tem mutirão para emitir nova carteira de identidade; saiba como tirar documento

Um mutirão para emitir a nova carteira de identidade nacional (CIN) começou nesta terça-feira (8) e segue até 15 de outubro em Salvador. A primeira emissão da CIN é gratuita e tem o cadastro de pessoa física (CPF) como número único de identificação.

O serviço é oferecido em três unidades do Serviço de Atendimento ao Cidadão (Rede SAC) na capital baiana: Horto Bela Vista, Barris e Paralela, das 8h às 17h. O atendimento é feito apenas através de agendamento prévio, através do aplicativo ou site.

Para fazer o documento, é preciso apresentar certidão de nascimento ou de estado civil (original). Caso a certidão original esteja plastificada, é preciso levar também uma cópia.

O documento segue padrões internacionais e possui o código MRZ – o mesmo do passaporte, que permite a entrada em países do Mercosul com maior facilidade.

A CIN permite incluir outros números de documentos como:

  • nome social,
  • CNH,
  • carteira de trabalho,
  • título de eleitor,
  • certificado militar,
  • tipo sanguíneo e fator RH,
  • doador de órgãos,
  • Além disso, podem ser adicionadas também condições de saúde, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e deficiências auditiva, visual, física e intelectual.

A CIN também possui uma versão digital que estará disponível no site do governo federal três dias após a impressão. O documento ainda conta com QR Code para verificação da autenticidade e dos dados.

Veja perguntas e respostas sobre o novo documento

O que muda com a nova identidade?

A Carteira de Identidade Nacional segue o disposto na Lei nº 14.534/2023, sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, que determina o CPF como número único e suficiente para identificação do cidadão nos bancos de dados de serviços públicos.

Antes, cada cidadão poderia ter até 27 RGs diferentes, um por unidade da federação. Com a implementação da nova identidade, o brasileiro passa a adotar apenas o CPF como número identificador.

Com a nova identidade, a probabilidade de fraudes é menor, visto que antes era possível que a mesma pessoa tivesse um número de RG por estado, além do CPF. Com a CIN, o cidadão passa a ter um número de identificação apenas.

Onde o novo documento é emitido?

Para a emissão, a população deve procurar a Secretaria de Segurança Pública do estado onde deseja ser atendido.

Quais documentos são exigidos para a expedição do novo RG?

O requerente deverá apresentar a certidão de nascimento ou de casamento em formato físico ou digital. O documento será expedido em papel de segurança ou em cartão de policarbonato (plástico), além do formato digital.

Quanto custa a nova identidade?

A primeira via da CIN e as renovações, em papel e em formato digital pelo aplicativo do Governo do Estado, são gratuitas, de acordo com a Lei 7.116/83. A segunda via, porém, é paga e a taxa varia entre os estados. Além disso, se o cidadão desejar a opção em policarbonato (plástico) haverá cobrança por parte do emissor.

Fonte G1 Bahia

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Duas pessoas morrem após batida entre caminhões e carro no sudoeste da Bahia

  • Eduarda Capelão
  • outubro 9, 2024
Duas pessoas morrem após batida entre caminhões e carro no sudoeste da Bahia

Duas pessoas morreram após um acidente caminhões e um carro na BA-152, entre as cidades de Livramento de Nossa Senhora e Paramirim, no sudoeste do estado. A batida ocorreu na noite de segunda-feira (7).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRE), um caminhão trafegava na rodovia, quando bateu no fundo de outro veículo de carga que estava quebrado e parado sem sinalização adequada na via. Em seguida, o mesmo caminhão atingiu um carro que seguia na direção contrária.

Os dois ocupantes do veículo, um homem e uma mulher, não resistiram aos ferimentos e morreram ainda no local. Os nomes não foram divulgados e não há informações sobre o grau de parentesco entre as vítimas. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Brumado, onde devem passar por necropsia.

O condutor do caminhão que bateu nos outros automóveis foi levado para a delegacia de Brumado para prestar depoimento. O motorista do veículo que estava parado na rodovia não foi localizado.

Fonte G1 Bahia

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Homem é morto a tiros após tentar invadir casa de ex-companheira no interior da Bahia

  • Eduarda Capelão
  • outubro 9, 2024
Homem é morto a tiros após tentar invadir casa de ex-companheira no interior da Bahia

Um jovem de 21 anos foi morto a tiros após tentar invadir a casa da ex-companheira, na segunda-feira (7), em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador.

Segundo a Polícia Civil, Marcos Vinícius Santos Arlindo tentou invadir a residência da mulher, no bairro do Papagaio, mas apenas o pai dela estava no local.

Após saber da situação, ela ligou para um conhecido, que foi até a residência e disparou vários tiros contra Marcos Vinícius. Foi encontrado um simulacro de arma de fogo ao lado do corpo do jovem, além de uma bicicleta.

A Polícia Civil informou que realiza diligências para localizar o suspeito do crime. De acordo com informações apuradas pela TV Subaé, afiliada da Rede Bahia na região, a mulher foi presa por ter acionado uma pessoa comum e não a polícia para resolver a situação.

Segundo a PC, o crime está relacionado ao tráfico de drogas. O corpo de Marcos Vinícius foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde deve passar por necropsia e, em seguida, ser liberado para sepultamento.

Outras mortes em Feira de Santana

Na noite de segunda-feira (7), um jovem de 24 anos, identificado como Alyson Santos Carvalho, foi morto a tiros na Praça da Matriz, em Feira de Santana. Segundo a polícia, homens ainda não identificados, seguiram a vítima e efetuaram os disparos.

Também na segunda-feira, na mesma cidade, um adolescente de 16 anos morreu após ficar ferido em um confronto com policiais militares, na Avenida Artemia Pires, no domingo (6). Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Com Kuan Sacramento Santos, foi encontrada uma motocicleta com restrição de roubo e um revólver.

Fonte G1 Bahia

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