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    O prefeito de Ilhéus (BA), Mario Alexandre (MDB) é alvo de buscas em uma operação da Polícia Federal que investiga supostos crimes de corrupção, desvio de recursos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

    O g1 tenta contato com a defesa do prefeito, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

    A Justiça Federal autorizou buscas na casa e no gabinete de Mario Alexandre na prefeitura.

    Também foram autorizadas buscas contra Bento Lima (PSD), candidato a prefeito apoiado por Mario Alexandre e ex-secretário de Gestão de Ilhéus, o ex-procurador-geral do município, Jefferson Domingues Santos, outras duas pessoas e duas empresas.

    O g1 tenta contato com as defesas de Bento Lima e não localizou a defesa de Jefferson Santo até a publicação desta reportagem.

    A operação foi batizada de Barganha. Os mandados são cumpridos em Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Salvador e Lauro de Freitas.

    Durante a operação, a Polícia Federal encontrou na casa de um dos empresários investigados uma quantia superior a R$ 700 mil em espécie.

    As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

    As investigações se baseiam na delação premiada de um alvo de uma operação anterior da PF, que investigou o desvio de dinheiro federal destinado ao enfrentamento da Covid.

    A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

    Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

    Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

    Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

    Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

    Segundo o colaborador, como propina por esse segundo contrato, os empresários custearam parte do valor de um carro comprado para a mulher de Mario Alexandre.

    Para conseguir o contrato de coleta de lixo, os empresários arcaram, ainda, com outros gastos do prefeito, incluindo festas, segundo as investigações.

    Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

    Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

    Para os investigadores, Mario Alexandre é o chefe de uma organização criminosa que responsável por negociar propina com empresários em troca de contratos de prestação de serviços; e Bento Lima é o braço-direito do prefeito nessas negociações.

    Os investigados responderão pelos crimes de:

    Frustação do caráter competitivo da licitação;
    Fraude em licitação ou contrato;
    Corrupção passiva;
    Corrupção ativa;
    Falsidade Ideológica;
    Organização criminosa;
    Lavagem de dinheiro.

    Foi determinada a quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados.

    Os valores em contratos investigados nas últimas operações policiais ultrapassam os R$ 90 milhões.

    Fonte G1 Bahia

  • Sobre nós

    O prefeito de Ilhéus (BA), Mario Alexandre (MDB) é alvo de buscas em uma operação da Polícia Federal que investiga supostos crimes de corrupção, desvio de recursos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

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    As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

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    A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

    Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

    Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

    Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

    Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

    Segundo o colaborador, como propina por esse segundo contrato, os empresários custearam parte do valor de um carro comprado para a mulher de Mario Alexandre.

    Para conseguir o contrato de coleta de lixo, os empresários arcaram, ainda, com outros gastos do prefeito, incluindo festas, segundo as investigações.

    Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

    Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

    Para os investigadores, Mario Alexandre é o chefe de uma organização criminosa que responsável por negociar propina com empresários em troca de contratos de prestação de serviços; e Bento Lima é o braço-direito do prefeito nessas negociações.

    Os investigados responderão pelos crimes de:

    Frustação do caráter competitivo da licitação;
    Fraude em licitação ou contrato;
    Corrupção passiva;
    Corrupção ativa;
    Falsidade Ideológica;
    Organização criminosa;
    Lavagem de dinheiro.

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    Fonte G1 Bahia

  • Aplicativo

    O prefeito de Ilhéus (BA), Mario Alexandre (MDB) é alvo de buscas em uma operação da Polícia Federal que investiga supostos crimes de corrupção, desvio de recursos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

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    A Justiça Federal autorizou buscas na casa e no gabinete de Mario Alexandre na prefeitura.

    Também foram autorizadas buscas contra Bento Lima (PSD), candidato a prefeito apoiado por Mario Alexandre e ex-secretário de Gestão de Ilhéus, o ex-procurador-geral do município, Jefferson Domingues Santos, outras duas pessoas e duas empresas.

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    A operação foi batizada de Barganha. Os mandados são cumpridos em Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Salvador e Lauro de Freitas.

    Durante a operação, a Polícia Federal encontrou na casa de um dos empresários investigados uma quantia superior a R$ 700 mil em espécie.

    As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

    As investigações se baseiam na delação premiada de um alvo de uma operação anterior da PF, que investigou o desvio de dinheiro federal destinado ao enfrentamento da Covid.

    A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

    Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

    Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

    Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

    Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

    Segundo o colaborador, como propina por esse segundo contrato, os empresários custearam parte do valor de um carro comprado para a mulher de Mario Alexandre.

    Para conseguir o contrato de coleta de lixo, os empresários arcaram, ainda, com outros gastos do prefeito, incluindo festas, segundo as investigações.

    Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

    Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

    Para os investigadores, Mario Alexandre é o chefe de uma organização criminosa que responsável por negociar propina com empresários em troca de contratos de prestação de serviços; e Bento Lima é o braço-direito do prefeito nessas negociações.

    Os investigados responderão pelos crimes de:

    Frustação do caráter competitivo da licitação;
    Fraude em licitação ou contrato;
    Corrupção passiva;
    Corrupção ativa;
    Falsidade Ideológica;
    Organização criminosa;
    Lavagem de dinheiro.

    Foi determinada a quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados.

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    Fonte G1 Bahia

  • Programação

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    Também foram autorizadas buscas contra Bento Lima (PSD), candidato a prefeito apoiado por Mario Alexandre e ex-secretário de Gestão de Ilhéus, o ex-procurador-geral do município, Jefferson Domingues Santos, outras duas pessoas e duas empresas.

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    A operação foi batizada de Barganha. Os mandados são cumpridos em Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Salvador e Lauro de Freitas.

    Durante a operação, a Polícia Federal encontrou na casa de um dos empresários investigados uma quantia superior a R$ 700 mil em espécie.

    As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

    As investigações se baseiam na delação premiada de um alvo de uma operação anterior da PF, que investigou o desvio de dinheiro federal destinado ao enfrentamento da Covid.

    A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

    Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

    Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

    Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

    Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

    Segundo o colaborador, como propina por esse segundo contrato, os empresários custearam parte do valor de um carro comprado para a mulher de Mario Alexandre.

    Para conseguir o contrato de coleta de lixo, os empresários arcaram, ainda, com outros gastos do prefeito, incluindo festas, segundo as investigações.

    Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

    Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

    Para os investigadores, Mario Alexandre é o chefe de uma organização criminosa que responsável por negociar propina com empresários em troca de contratos de prestação de serviços; e Bento Lima é o braço-direito do prefeito nessas negociações.

    Os investigados responderão pelos crimes de:

    Frustação do caráter competitivo da licitação;
    Fraude em licitação ou contrato;
    Corrupção passiva;
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    As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

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    A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

    Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

    Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

    Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

    Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

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    Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

    Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

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    Os investigados responderão pelos crimes de:

    Frustação do caráter competitivo da licitação;
    Fraude em licitação ou contrato;
    Corrupção passiva;
    Corrupção ativa;
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    Organização criminosa;
    Lavagem de dinheiro.

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    Os valores em contratos investigados nas últimas operações policiais ultrapassam os R$ 90 milhões.

    Fonte G1 Bahia

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Prefeito de Ilhéus e aliado que disputa eleição são alvo de operação da PF

  • Eduarda Capelão
  • setembro 26, 2024
Prefeito de Ilhéus e aliado que disputa eleição são alvo de operação da PF

O prefeito de Ilhéus (BA), Mario Alexandre (MDB) é alvo de buscas em uma operação da Polícia Federal que investiga supostos crimes de corrupção, desvio de recursos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

O g1 tenta contato com a defesa do prefeito, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A Justiça Federal autorizou buscas na casa e no gabinete de Mario Alexandre na prefeitura.

Também foram autorizadas buscas contra Bento Lima (PSD), candidato a prefeito apoiado por Mario Alexandre e ex-secretário de Gestão de Ilhéus, o ex-procurador-geral do município, Jefferson Domingues Santos, outras duas pessoas e duas empresas.

O g1 tenta contato com as defesas de Bento Lima e não localizou a defesa de Jefferson Santo até a publicação desta reportagem.

A operação foi batizada de Barganha. Os mandados são cumpridos em Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Salvador e Lauro de Freitas.

Durante a operação, a Polícia Federal encontrou na casa de um dos empresários investigados uma quantia superior a R$ 700 mil em espécie.

As suspeitas contra Mario Alexandre e Bento Lima, segundo as investigações

As investigações se baseiam na delação premiada de um alvo de uma operação anterior da PF, que investigou o desvio de dinheiro federal destinado ao enfrentamento da Covid.

A delação foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) com participação do Ministério Público Federal (MPF).

Segundo esse colaborador, o prefeito Mario Alexandre negociou o recebimento de propina em um contrato de serviços de coleta de lixo fechado de forma irregular pela Prefeitura de Ilhéus. O então procurador Jefferson Santos deu o parecer favorável à contratação, apesar de indícios de irregularidades.

Pelo acordo, o prefeito Mario Alexandre ficaria com metade do lucro obtido pela empresa contratada.

Ainda segundo o colaborador, Bento Lima, que era secretário de Gestão à época, resistia à contratação porque recebia propina da empresa que já prestava serviços para a Prefeitura de Ilhéus.

Isso causou um atraso na contração negociada por Mario Alexandre, que articulou, então, que uma outra empresa dos investigados fosse contratada para prestar serviços de terceirização de mão de obra na área da saúde.

Segundo o colaborador, como propina por esse segundo contrato, os empresários custearam parte do valor de um carro comprado para a mulher de Mario Alexandre.

Para conseguir o contrato de coleta de lixo, os empresários arcaram, ainda, com outros gastos do prefeito, incluindo festas, segundo as investigações.

Esse contrato foi investigado na Operação Anóxia, deflagrada em 2020 pela PF. À época, porém, não havia indícios da participação do prefeito no esquema – o fato só veio à tona, segundo os investigadores, após a colaboração premiada.

Candidato de Mario Alexandre nas eleições 2024, Lima também era o responsável, segundo o colaborador, por receber a propina destinada ao prefeito a partir dos recursos destinados pela prefeitura para a manutenção de um hospital de campanha montado durante a pandemia.

Para os investigadores, Mario Alexandre é o chefe de uma organização criminosa que responsável por negociar propina com empresários em troca de contratos de prestação de serviços; e Bento Lima é o braço-direito do prefeito nessas negociações.

Os investigados responderão pelos crimes de:

Frustação do caráter competitivo da licitação;
Fraude em licitação ou contrato;
Corrupção passiva;
Corrupção ativa;
Falsidade Ideológica;
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Ex-marido de mulher desaparecida após sair de casa para trabalhar no baixo sul da BA é preso

  • Eduarda Capelão
  • setembro 26, 2024
Ex-marido de mulher desaparecida após sair de casa para trabalhar no baixo sul da BA é preso

O ex-marido da mulher que está desaparecida desde terça-feira (24), após sair da casa onde mora e afirmar que iria para o trabalho, em Valença, no baixo sul do estado, teve o mandado de prisão temporária cumprido na noite de quarta-feira (25). Até esta quinta (26), ela ainda não havia sido localizada.

Segundo informações da Polícia Civil do município, Carlos Mendes dos Santos Júnior está á disposição da Justiça na delegacia de Valença. Ele nega ter participação no desparecimento de Helmarta Sousa Santos Luz, de 38 anos.

Helmarta Luz foi vista pela última vez no condomínio em que reside, no bairro Tamarineiro. A produção da TV Bahia apurou com a Polícia Civil local que o suspeito foi ouvido na quarta-feira, e se contradisse diversas vezes durante o depoimento.

Segundo o coordenador da Polícia Civil de Valença, o delegado José Raimundo Neri, o homem afirmou ter perdido o celular e está com marcas de arranhões pelo corpo. Ele também mentiu sobre ter passado por alguns lugares, pois a Polícia Civil teve acesso a imagens de câmeras de segurança da região.

Na última semana, houve uma discussão entre Helmarta e o homem, que foi presenciada na frente da filha do casal, de 15 anos. De acordo com a irmã da mulher, Márcia, o ex-companheiro era muito ciumento e este foi o motivo para o término do relacionamento.

Helmarta e o suspeito estão separados há oito meses e a mulher estava em um novo relacionamento.

“Ele é ciumento e controlador. Quando ela decidiu se separar, ele não aceitou e sempre ameaçava ela. A gente soube porque a filha contou. Tem mais ou menos um mês que ela assumiu um namoro”, diss Márcia.

Quem tiver informações a respeito do paradeiro de Helmarta Sousa pode ligar para o telefone 181. Não é preciso se identificar na chamada.

Fonte G1 Bahia

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Pessoas empurram carro quebrado segundos antes de o trem passar

  • Eduarda Capelão
  • setembro 26, 2024
Pessoas empurram carro quebrado segundos antes de o trem passar

Definitivamente a união faz a força. Ao perceberem o desespero da motorista, com o carro enguiçado na linha do trem, pessoas empurram a caminhonete e a retiram, segundos antes de o trem passar. Foi a solidariedade que evitou uma tragédia.

Márcia Aparecida Prestes estava com o carro pela linha do trem, em Ponta Grossa, no Paraná, esta semana, quando simplesmente o motor parou. Desesperada, ela desceu e tentou empurrar a caminhonete, sem sucesso.

De repente surgiram homens que empurram a caminhonete e logo depois o trem passou sem causar prejuízos. Foi um alívio.

Desespero e surpresa

Marcia disse que ainda não acredita no que aconteceu. Imagens das câmeras de segurança e outras feitas por um motorista registraram tudo.

É possível ver que a suspensão da roda da caminhonete quebrou enquanto ela atravessava os trilhos e o veículo ficou travado. De longe, o trem apitava, informando que estava próximo.

“O carro não andava, nem pra frente e nem para trás. Mas nisso o trem nem estava aparecendo, e na hora que nós íamos tentar colocar de volta a suspensão no lugar para tirar o carro rodando, o trem apitou e veio”, conta o borracheiro Flávio Luiz Martins.

Ajuda e solidariedade

Um grupo de motoristas de uma empresa de transportes viajava em uma van, quando de longe percebeu que a caminhonete estava parada em cima dos trilhos.

Os homens observaram que o sinal para veículos havia ficado amarelo e a aproximação do trem. Foi aí que o grupo decidiu ajudar.

O maquinista do trem informou que tinha comunicado sobre a situação e que havia acionado a emergência. Mas o veículo só parou minutos depois do local onde o carro havia enguiçado.

Atenção redobrada

A empresa concessionária da ferrovia, a Rumo, orienta para que pedestres e motoristas redobrem os cuidados nas áreas próximas à linha do trem.

Para a motorista Márcia, que passou pelo apuro, só uma palavra: gratidão. “[O carro] é uma realização de um sonho, aí você vendo um trem vindo, eu olhei e falei: ‘Meu Deus, meu sonho indo junto com esse trem’. Mas Deus não deixou, Deus não permitiu”, afirmou ao G1.

Segundo ela, tudo acabou bem graças à solidariedade. “Eu quero agradecer a todas aquelas pessoas que estavam lá e me ajudaram, fizeram de tudo”, disse.

Fonte Só Notícia Boa

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Família viaja 100km para adotar Arthur, cão vira-lata rejeitado em 20 feiras de adoção

  • Eduarda Capelão
  • setembro 26, 2024
Família viaja 100km para adotar Arthur, cão vira-lata rejeitado em 20 feiras de adoção

O Arthur conseguiu! Essa família fez uma longa viagem, de 100 km, e o propósito era lindo: adotar o cão vira-lata que havia sido rejeitado após 20 feiras de adoção. Agora, no novo lar, só amor e carinho!

Arthur, o doguinho, chegou ao abrigo ainda filhotinho junto com os irmãos. Aos poucos, todos foram adotados, menos ele, que ficou sozinho.

O casal Alice e Bruno já tinha a intenção de adotar um pet e quando viu a história do cachorrinho rejeitado, sabia que tinha achado o animal certo! Eles saíram de Paulínia, interior de São Paulo, em direção ao abrigo onde o cachorrinho estava. Agora, voltam para casa com um filho novo na família!

Ficou sozinho

O último irmãozinho de Arthur havia sido adotado há mais de um ano. Quando chegaram à Associação Esperança dos Animais, os vira-latas tinham poucos dias de vida.

Ma o abrigo cuidou de todos eles. Depois promoveu feiras de adoção na esperança de achar novas famílias para os cachorrinhos.

Mesmo assim, ninguém apareceu para preencher o formulário de adoção do Arthur.

Esperança apareceu

E depois de 20 feiras, a esperança apareceu com o nome de Antônio Ortiz e Juliana Brant. O casal tem duas crianças, Alice e Bruno, mas queria adotar um pet.

Uma amiga de Juliana viu a história de Arthur e a encaminhou para a mulher.

“Quando vimos o Arthur, dissemos: é ele. Pronto”, disse Antônio.

E foi mesmo amor à primeira vista. Juntos, eles encaram uma viagem de 100 km, tudo para trazer o bichinho para a casa.

“Causa justa”

Antônio disse que, desde o primeiro momento que a família decidiu ter um pet, eles nunca pensaram em comprar.

“É uma causa justa. Tantos cachorros precisando de um lar… A adoção é o melhor caminho para quem gosta de ajudar”, contou em entrevista ao Metrópoles.

Já em casa. Arthur está sendo super mimado pelos tutores. Ele ganha abraços, carinho e vários brinquedos. O seu preferido é um macaquinho de pelúcia!

O cachorrinho, que passou por tantos momentos de rejeição, daqui para frente vai conhecer o real significado da palavra amor.

Fonte Só Notícia Boa

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Bombeira de 21 anos que deu a própria máscara para salvar criança grava vídeo agradecendo

  • Eduarda Capelão
  • setembro 26, 2024
Bombeira de 21 anos que deu a própria máscara para salvar criança grava vídeo agradecendo

Verdadeira heroína! A bombeira de 21 anos que deu a própria máscara para uma criança em meio a um incêndio, teve melhora clínica, já respira sem a máquina de oxigênio e gravou um vídeo no hospital para agradecer e tranquilizar amigos e familiares.

“Já estou conseguindo comer um pouco. Logo logo vou para casa”, contou a bombeira civil.

Jennifer Mily, de 21 anos, foi internada em estado grave depois de salvar um menino de oito anos de um incêndio na cidade de Nova Aliança, interior de São Paulo. Além do pequeno, ela ajudou a resgatar outras dez vítimas durante o incidente.

Cedeu própria máscara

Em meio às labaredas e muita fumaça, Jennifer disse que só pensava no lema que ela segue: “Eu prometi para mim mesma que era vida por vidas”.

A profissional arriscou a própria vida para salvar as vítimas do incêndio e conseguiu. Ao tirar a própria máscara e entregar para a criança, ela ficou muito exposta e teve complicações respiratórias.

Depois do ato de heroísmo, Jennifer Mily precisou respirar com a ajuda de aparelhos. Mas a notícia boa chegou e o quadro de saúde dela começou a melhorar!

“Logo vou para casa”

Como está impossibilitada de fazer postagens, é uma amiga de Jennifer que tem atualizado o Instagram dela.

Em um vídeo compartilhado nos stories, a bombeira aparece já falando e sem o oxigênio. Jennifer está há 4 dias no hospital.

A profissional ainda não tem data para sair da internação, mas em breve deve ir para casa.

“Consegui ajudar”

Em um outro vídeo, Jennifer reconhece que tem um quadro delicado, mas mesmo assim está feliz por ter cumprido a missão que lhe foi dada.

“Eu não estou bem, mas estou muito feliz pelas pessoas que eu consegui ajudar […] eu prometi para mim mesma que era vida por vidas”, disse a bombeira, que segue em tratamento.

Vai salvar muita gente ainda

Nas redes sociais, o caso viralizou e a jovem tem recebido apoio de vários seguidores.

“Você vai ficar boa e ainda vai salvar muita gente, querida”, disse um seguidor.

Outro, destacou a coragem da bombeira no meio desse incêndio.

“Poucos teriam coragem de fazer o que você fez, Jennifer. Você é realmente treinada para salvar vidas!”.

Fonte Só Notícia Boa

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Dois homens são baleados em frente ao Mercado Modelo, ponto turístico de Salvador

  • Eduarda Capelão
  • setembro 25, 2024
Dois homens são baleados em frente ao Mercado Modelo, ponto turístico de Salvador

Dois homens foram baleados em frente ao Mercado Modelo, ponto turístico localizado no Centro Histórico de Salvador, durante uma tentativa de assalto, nesta terça-feira (24).

De acordo com informações apuradas pela equipe de reportagem da TV Bahia, um homem armado reagiu ao assalto e baleou o suspeito. Na confusão, um funcionário da galeria do Mercado Modelo foi baleado com um tiro de raspão e uma bombeira civil caiu e ficou ferida.

Segundo a Polícia Militar, o suspeito tentou assaltar um casal, quando foi abordado por um homem armado. Os dois entraram em luta corporal e o suspeito foi baleado com tiros na perna e barriga.

De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), os dois homens e a bombeira foram socorridos e encaminhados para unidades de saúde. Não há detalhes sobre o estado de saúde deles.

Por causa do ocorrido, a galeria do Mercado Modelo teve o funcionamento suspenso e as atividades só irão retornar na quinta-feira (26).

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que foi acionada para a ocorrência. As circunstâncias do ocorrido serão apuradas pela Polícia Civil e o policiamento foi intensificado na localidade.

Mercado Modelo

Inaugurada em 1912, a estrutura do Mercado Modelo foi construída pela necessidade de um centro de abastecimento na região da Cidade Baixa.

O mercado foi erguido entre o antigo prédio da Alfândega e o Largo da Conceição. Na época, as mercadorias chegavam de barco, dos saveiros, e eram levadas da rampa do mercado para a parte interna, para serem negociadas.

Desde a sua construção, o Mercado Modelo passou por cinco grandes incêndios e foi revitalizado algumas vezes. Uma delas em 2015, quando foi pichado por vândalos. Em março de 2020, o centro foi fechado por causa da pandemia. Ele só voltou a ser reaberto em julho.

Em maio de 2021, um edital para obras de requalificação foi aberto pela prefeitura de Salvador. Atualmente, o local funciona como atração turística para venda de artesanato, produtos típicos da Bahia, além de bares e restaurantes.

Em dezembro de 2023, as obras de restauração do Mercado Modelo foram concluídas e o espaço, reconhecido como um dos principais cartões-postais de Salvador, tem rampas de acessibilidade e elevador.

O subsolo do equipamento, situado no bairro do Comércio, também foi requalificado para receber exposições culturais.

As mudanças visaram proporcionar mais conforto e segurança aos comerciantes e visitantes, sem perder as características originais do prédio histórico, tombado há cinco décadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Fonte G1 Bahia

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Mulher mantida em condição análoga à escravidão na BA teve útero retirado sem consentimento e foi expulsa de casa, diz advogada

  • Eduarda Capelão
  • setembro 25, 2024
Mulher mantida em condição análoga à escravidão na BA teve útero retirado sem consentimento e foi expulsa de casa, diz advogada

A mulher de 50 anos, mantida em condição análoga à escravidão por 44 anos na cidade de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, teve o útero retirado sem consentimento, foi expulsa de casa e tinha empresas abertas em seu nome. As informações foram confirmadas ao g1 por Marta de Barros, advogada da vítima, nesta terça-feira (24).

De acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT – BA), Maria (nome fictício usado para preservar a identidade e a segurança da vítima), vai receber indenização de R$ 500 mil por conta da violência sofrida.

A denúncia é de que a vítima chegou à casa do homem identificado como Heny Peluso Loureiro, quando tinha apenas 6 anos, para trabalhar como doméstica.

A advogada contou que, na época em que teve o útero retirado, a vítima tinha um mioma – tumor benigno que cresce no útero e acomete as mulheres principalmente na fase reprodutiva da vida, segundo o Ministério da Saúde.

“O mioma, em si, não gera um diagnóstico imediato de histerectomia, mas aproveitaram essa oportunidade e fizeram uma castração nela”, relatou Marta.
Além de autorizar a retirada de uma parte do corpo de Maria sem seu consentimento, filhos dos patrões solicitaram auxílio-doença em seu nome.

Ainda de acordo com a advogada da vítima, os filhos da ex-patroa já haviam solicitado Bolsa Família e auxílio por incapacidade temporária, ambos no nome de Maria.

Violência psicológica
Quando a ex-patroa ficou doente, o filho de Henry Peluso mudou a forma de tratar Maria. De acordo com a advogada Marta de Barros, o homem passou a ter que gastar mais dinheiro para arcar com os custos de remédios e comida para a própria mãe.

“Ele achava que Maria pedia demais, mas ela só solicitava o necessário para cuidar da ex-patroa. Ainda assim, ele não gostava e começou a tratá-la mal com gritos e xingamentos”, disse.

Ainda de acordo com a advogada, Maria passou a ser vista como “um fardo que os filhos de Henry Peluso não queriam carregar” após a morte da mãe. A doméstica, então, foi expulsa da casa da família.

Sem saber o que seria da vida dali em diante, Maria pediu ajuda a uma amiga de infância e, com o auxílio dela, entrou em contato com a advogada para denunciar o caso.

“Essa amiga tem um carinho muito grande por Maria. Ela pegou Maria pela mão e disse que ela não poderia ficar desamparada após a morte da ex-patroa”, comentou Marta.

Quando foi juntar as provas para abrir o processo, a advogada descobriu que o nome da doméstica era utilizado sem o seu conhecimento. “Criaram empresas no nome dela, um CNPJ de uma barraca de lanches, um MEI, contas bancárias com movimentações altas e constantes”, explicou.

Questionada se os filhos da ex-patroa fizeram algum empréstimo bancário no nome de Maria, a advogada disse que não.

Ainda segundo Marta, os filhos da ex-patroa assinaram a carteira de trabalho de Maria como vendedora, porém ela nunca trabalhou nesse cargo.

Além disso, eles recolhiam o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) da doméstica.

Em seguida, Maria foi “demitida” do cargo de vendedora e os filhos da ex-patroa receberam o seguro desemprego. Dinheiro esse, assim como todos os outros valores recebidos em seu nome, a vítima não teve acesso, nem conhecimento.

Meio milhão em indenização

O Ministério Público do Trabalho (MPT-BA) informou, na segunda-feira (23), que Maria vai receber uma indenização de R$ 500 mil após ter sido mantida em condição análoga à escravidão.

A vítima chegou à casa de Heny Peluso Loureiro ainda criança e, na época, não tinha certidão de nascimento. O documento foi obtido pela patroa anos depois, com informações falsas.

Como não existia nenhuma informação sobre a origem dela, apenas registros de que não falava português quando chegou, suspeita-se que Maria tenha origem no continente africano.

Durante os 44 anos em que foi mantida em condição análoga à escravidão, ela não estudou, não fez amizades, nem teve relacionamento amoroso. A vida dela era voltada totalmente para servir à família de Heny Peluso Loureiro, sem receber nada por isso, além de casa e comida.

O MPT-BA abriu inquérito para apurar a situação e, depois da investigação e de tentativas frustradas de acordo extrajudicial, o órgão ingressou com uma ação civil pública. Em paralelo, a advogada da vítima entrou com um processo na Justiça do Trabalho para cobrar o pagamento das verbas trabalhistas.

No fim do mês passado, o MPT-BA e os representantes do espólio da patroa e os dois filhos chegaram a um acordo, que teve participação da vítima. No documento assinado por todos e já homologado pela Justiça do Trabalho, os empregadores não reconheceram culpa, mas se comprometeram em pagar R$ 500 mil de indenização por danos morais, além de regularizar a carteira de trabalho de Maria.

A indenização deverá ser quitada até fevereiro de 2025, prazo limite para a venda de dois imóveis que pertenciam à empregadora, sob pena de multa de 50% desse valor. Até lá, os dois filhos de Heny devem manter o pagamento de um salário mínimo mensal.

Nº de casos cresce na Bahia
Segundo o MPT-BA, a possibilidade de obter autorizações judiciais para fiscalizar as condições de trabalho em residências e uma maior atenção da sociedade para o tema ocasionou no surgimento de mais denúncias, na realização de operações de fiscalização e no resgate de trabalhadores domésticos em situações análogas à escravidão.

O órgão estadual aponta, inclusive, um indicador dessa realidade: cerca de 20 baianos integram, desde o primeiro semestre deste ano, a Lista Suja – cadastro dos empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão mantido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Os casos de trabalho análogo à escravidão são investigados pelo MPT-BA e as vítimas são resgatadas. Em seguida, o órgão conclui inquérito e tenta negociar o ajuste de conduta, porém, se não houver acordo extrajudicial, o caso é levado para a Justiça do Trabalho.

A procuradora Manuella Gedeon, que coordena as ações de combate ao trabalho análogo à escravidão na Bahia, destacou que, a partir de 2020 houve um aumento significativo no número de denúncias recebidas, o que possibilitou a fiscalização e apuração dos casos.

“Há um problema antigo e uma cultura antiga no nosso país de casos de trabalho escravo. Nós resgatamos mulheres e homens que estão nessa condição há 30 ou 40 anos, em casas de família, trabalhando sem nenhum direito. Então, isso sempre existiu, mas agora a equipe está conseguindo chegar”, reiterou.

Na Bahia, o combate a essa prática é realizado sempre em rede, por meio da Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-BA), com participação efetiva do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, dentre outras instituições.

Fonte G1 Bahia

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Ministério da Saúde diz que apenas 28% do público de 11 a 14 anos na Bahia recebeu segunda dose da vacina contra a dengue

  • Eduarda Capelão
  • setembro 25, 2024
Ministério da Saúde diz que apenas 28% do público de 11 a 14 anos na Bahia recebeu segunda dose da vacina contra a dengue

Apenas 28% do público da faixa etária de 11 a 14 anos recebeu a segunda dose da vacina contra a dengue na Bahia, segundo o Ministério da Saúde. A vacinação foi iniciada em fevereiro, logo após o Carnaval.

O imunizante está disponível gratuitamente no SUS e depende de um esquema vacinal com duas doses, com intervalo de três meses entre elas, para completar a proteção.

Das mais de 157 mil primeiras doses aplicadas nesse público no estado, só 43,9 mil jovens retornaram aos postos para tomar a dose de reforço.

O que diz a Sesab?
Dos 417 municípios da Bahia, 125 foram contemplados com doses, segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Inicialmente, 115 cidades receberam e, depois, mais dez tiveram acesso à doses de remanejamento de um lote próximo do vencimento.

Ainda segundo o órgão estadual, cada um destes dez últimos municípios recebeu uma remessa de doses inferior a 30% da população elegível de 11 a 14 anos. A Sesab disse, também, que o ministério ainda não anunciou a ampliação do número de municípios contemplados e nem enviou novas remessas de doses.

O Ministério da Saúde, por sua vez, disse que adquiriu “todo o estoque de vacina contra a dengue disponível no mundo”. O órgão afirma que devido à capacidade de produção do laboratório, as doses são entregues em lotes mensais. Para a Bahia, foram distribuídas 407.683 doses e 198.275 foram aplicadas.

Casos no estado
A Bahia registra 143 mortes confirmadas por dengue, segundo o painel ‘Bahia contra a Dengue’. Mais de 231 mil casos prováveis foram computados e outros 6.079 casos graves foram registrados. A maioria das vítimas acometidas pela doença são mulheres (56,2%) e pessoas pardas (58%). Até segunda-feira (23), eram 17 cidades em epidemia de dengue no estado.

Fonte G1 Bahia

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Três homens morrem após confronto com policiais militares no extremo sul da Bahia

  • Eduarda Capelão
  • setembro 25, 2024
Três homens morrem após confronto com policiais militares no extremo sul da Bahia

Três homens morreram após confronto com policiais militares, em uma localidade conhecida como Monte das Oliveiras, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, na segunda-feira (23).

De acordo com informações da Polícia Militar, equipes receberam a informação que membros de um grupo criminoso estariam escondidos na região e se deslocaram para o local.

Quando chegaram, os agentes localizaram os suspeitos. Eles notaram a presença dos policiais e dispararam tiros contra os PMs. Houve um confronto e três suspeitos foram atingidos pelos disparos.

Os homens foram socorridos para uma unidade de saúde, mas não resistiram aos ferimentos.

Na ação, foram apreendidos:

  • 1 pistola;
  • 1 metralhadora;
  • 1 revólver;
  • 156 porções de maconha;
  • 51 porções de cocaína;
  • 129 porções de crack;
  • 3 celulares
  • 1 balaclava
  • 1 coldre
  • A ação foi realizada por policiais militares do 8° Batalhão, da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) do Espírito Santo e Companhia Independe de Policiamento Especializado (CIPE) da Mata Atlântica.

Fonte G1 Bahia

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Funcionário morre após passar mal durante corrida em resort de luxo no litoral norte da Bahia

  • Eduarda Capelão
  • setembro 25, 2024
Funcionário morre após passar mal durante corrida em resort de luxo no litoral norte da Bahia

Um funcionário de um resort de luxo morreu após ter um mal súbito, enquanto participava de uma corrida comemorativa dentro do complexo, nesta terça-feira (24), em Praia do Forte, distrito de Mata de São João, no litoral norte da Bahia.

De acordo com a Polícia Civil, o colaborador foi identificado como Anderson Sales dos Santos. Ele foi socorrido por uma equipe de bombeiros e encaminhado para um posto médico. Foram realizadas manobras de reanimação, mas o funcionário não resistiu.

Anderson era coordenador de elétrica do resort de luxo Iberostar e passou mal enquanto participava de atividades da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT).

Por meio de nota, a assessoria de comunicação do resort Iberostar lamentou a morte do funcionário e informou que presta condolências à família.

Fonte G1 Bahia

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