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O projeto final para implantação de rede de drenagem na sede e distritos de Feira de Santana, contemplando as bacias do Pojuca, Subaé e Jacuípe, foi apresentado pela Fundação da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA) ao prefeito Colbert Filho, na manhã desta quinta-feira (1º). O plano foi criado com a finalidade de prevenir e reduzir os prejuízos causados pelas chuvas, a exemplo de alagamentos e enchentes.

Agora, a Prefeitura de Feira vai apresentar o Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais à Câmara Municipal para que o Poder Legislativo autorize o Município adquirir empréstimo no valor de R$ 260 milhões – deste valor será investido R$ 200 milhões, no mínimo, em drenagem urbana na primeira fase.

“Nos últimos anos tivemos um aumento no número de construções e com isso as áreas foram ficando impermeáveis. Daí a necessidade de obras de drenagem para canalizar águas pluviais a um determinado local. A proposta é que Feira tenha, pelo menos, 70 a 80% de drenagem em suas ruas”, afirma o chefe do Executivo Municipal.

O Plano de Drenagem foi executado pela Escola Politécnica da UFBA com a participação popular através de audiências públicas. A Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan) acompanhou todo o processo de elaboração do projeto que prevê ações a serem executadas até 2040.  

AÇÕES

A primeira delas engloba ações imediatas e de menor complexidade, como desobstrução de galerias, recuperação ou adequação de estruturas hidráulicas deficientes. A longo prazo, propostas para aprimoramento institucional e sustentabilidade dos serviços de drenagem e manejo de águas pluviais.

Colbert Filho pontua alguns bairros onde precisam destes investimentos, a exemplo do SIM, Feira X [onde aconteceu uma morte em 2020] Baraúnas, Campo Limpo, George Américo, Mangabeira, Gabriela, Conceição, além dos distritos de Humildes e Bonfim de Feira.

“Precisamos  neste momento de dinheiro para investir em drenagem e macrodrenagem urbana”, enfatiza o prefeito ao destacar que desde 2018, após a execução do projeto Novo Centro que contemplou obras de drenagem, não mais ocorreu alagamentos nas ruas do Centro da cidade.

Colbert ainda destacou que o Poder Legislativo também poderá recomendar à Escola Politécnica modificações necessárias ao projeto.

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