Voluntários foram verdadeiros anjos da guarda na vida de um cão desnutrido que estava vagando sem rumo com um pote preso na cabeça. Mais do que salvar, agora a cachorrinha foi adotada e tem uma nova família!

Ela foi encontrada por Stephanie, que trabalha em uma organização de resgate de animais, em Guam, ilha insular dos Estados Unidos. Muito debilitada, a cachorrinha não tinha muito tempo de vida e era preciso agir rápido para salvá-la.

Com a ajuda de um grupo de voluntários, Stephanie conseguiu capturar o animal. “Ela foi até muito dócil quando a pegamos”, contou a mulher.

Desnutrida e assustada

Winnie, como ficou conhecida a cadelinha, estava à beira da morte.

Até os ossos da costela podiam ser vistos.

Com fome, o pote na cabeça deixava o cão muito assustado e Stephanie precisou da ajuda de vários voluntários para conseguir resgatar o animal.

Primeiros socorros

Assim que capturou Winnie, o grupo tinha a primeira missão de remover o pote de plástico da cabeça da cadelinha.

“Tudo bem, precisamos descobrir primeiro como tirar esse balde de sua cabeça”, contou a ativista.

Para o trabalho dar certo, foi preciso uma voluntária segurando o balde e a outra segurando Winnie. “Felizmente, saiu bem rápido”, disse Stephanie.

Primeira consulta

Até a primeira consulta com o veterinário, o cão estava muito assustado. Winnie ficava refugiada no canto da garagem de Stephanie.

Com os cuidados do veterinário, Winnie ganhou um atestado de saúde e já estava prontinha para um lar adotivo.

Agora o novo desafio era achar uma nova família para ela.

Adotada com muito amor

Depois da tempestade, veio a notícia boa, uma família se interessou por Winnie, que foi foi entregue a Mary, sua nova tutora.

“Eventualmente, ela começou a buscar interação humana com pessoas com quem se sentia confortável”, explicou Stephanie.

Winnie inclusive já tem uma irmãzinha, é Maple, a cadelinha mais velha da família.

“Eles formaram um apego que não vejo em nenhum dos nossos outros cães. Ela acompanhou Maple para ver como a Maple se comportava com todo mundo”, contou Mary.

Agora, Winnie está se adaptando e recebendo muito carinho de seus novos tutores.

“Aos poucos ela está construindo essa confiança com as pessoas e outros cães”, contou.

Com informações de The Dodo

Aldo Felicíssimo, 32 anos, conhecido como Aldinho, era oficial da Marinha e do Corpo de Bombeiros do DF, mas decidiu pedir demissão do serviço público para viajar ao redor do mundo.

Depois de 10 meses de muitas aventuras, sentiu que precisava de mais propósito na vida e embarcou até o Quênia para ajudar pessoas carentes, mais especificamente para a comunidade de Gitothua, perto de Nairobi.

Lá, Aldo encontrou três projetos sociais: combate à fome, futebol masculino e feminino, e bolsas escolares. Ele começou ajudando no projeto de futebol, mas também resolveu construir uma cozinha para ajudar no combate à fome.

Uma missão

Ele juntou o dinheiro de anos de trabalho, vendeu as coisas que tinha e embarcou na estrada.

Nas viagens pelo mundo, Aldo conheceu o Quênia e viu muita gente em situação de fome. A situação em que essas pessoas viviam mexeu com ele.

Quanto foi perguntado o porquê foi ajudar pessoas carentes em outro país se o Brasil tem tantos pobres, ele respondeu ao Só Notícia Boa: “Antes de olhar a nacionalidade de cada um, eu olho o ser humano que independe de ser brasileiro ou não, merece ser tratado com dignidade.

A história de Mama

Nas redes sociais ele compartilhou a história de Mama, que vive em Gitothua.

Ela é uma mulher extraordinária que transformou a modesta cozinha do projeto em um santuário de amor e nutrição.

Ela alimenta mais de 300 corações todos os dias, preparando pratos simples, mas feitos com um ingrediente especial: o coração generoso.

“Sementes de inspiração”

“Mama não só prepara alimentos, mas nutre almas”, escreveu Aldo no post.

Ela conhece cada criança pelo nome e criando um ambiente de paz e gratidão antes das refeições.

“Todos os dias, ela planta sementes de inspiração, incentivando as crianças a acreditarem em algo maior, a cultivarem a gratidão e o respeito”, completou.

Até se precisar chamar a atenção, faz isso com amor.

Pagode e futebol

Em outro vídeo ele apresenta às crianças o ritmo brasileiro do pagode e dá aulas de dança. Elas vibram e dançam cheias de energia.

Aldo também separou um dia para mostrar às crianças um jogo do Brasil e elas acompanharam tudo atentamente.

“Meu olho ficou cheio de lágrimas. O esporte é gigante, cara. O Brasil é querido demais!”, escreveu Aldo.

Fonte Só Notícia Boa

Isabela Bosco, de 28 anos, levou um baita susto ao receber um PIX de quase R$ 50 mil por engano. Mas a vendedora de roupas, é daquelas pessoas com um senso de honestidade tão afiado que nem precisou pensar duas vezes: ela sabia que tinha que devolver o dinheiro.

A jovem, que mora em Nerópolis, Goiás, tentou fazer o estorno pelo aplicativo do banco, mas não conseguiu por causa do valor alto da transferência. Então foi até a agência no dia seguinte para devolver o dinheiro ao dono.

A gente sabe que nem todo mundo teria a mesma atitude, né? Mas a Isabela disse que foi criada assim, com os valores bem alinhados. “Tive uma criação onde me ensinaram o certo e o errado com muita maestria”.

De quem era o dinheiro?

O empresário Antonio Silva, de 64 anos, mora em São Paulo, é o dono da conta que saiu o PIX errado.

Ele explicou que estava fazendo um pagamento pelo computador, até que alguém conseguiu ter acesso ao aparelho.

Passando por uma atualização de segurança, tiveram acesso a conta dele e transferiram o dinheiro sem ele saber.

Isabela encontrou ele

Com os dados que recebeu no Pix, Isabela conseguiu encontrar Antonio no instagram.

Ela tentou contato com ele, que logo depois retornou. No momento que ele ligou para ela, a jovem já estava no banco.

A agência bancária conseguiu resolver o impasse e o empresário recebeu o valor de volta.

Que ser honesto vire tendência

Antônio ficou surpreso com a atitude de Isabela e comentou: “Ainda existem pessoas honestas”.

Apesar de tudo, o empresário pretende discutir o caso com o banco, já que a transferência não deveria ter sido autorizada. Além do valor alto, a conta não estava logada na plataforma dele.

Mas no meio de toda a confusão, a jovem mostrou que a honestidade sempre vale a pena.

“Sempre colhemos bons frutos por tudo de bom que fazemos na vida, ainda mais em um mundo onde existe pessoas com má índole. Além de ser crime a não devolução eu prezo muito pelo correto”, ressaltou Isabela.

Com informações de Mais Goiás