No período de 22 a 24 de novembro o Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade (PPGDCI) promoverá o Seminário e Colóquio Internacional que, este ano, tem como tema “Outras formas de luta pela inclusão”. Até o dia 11 de outubro estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos (resumo expandido) para o evento.

Os interessados poderão submeter trabalhos de acordo com as seguintes seções temáticas: Desenho, cultura e perspectiva de inclusão; Inclusão na cidade contemporânea; Arte, imagem e visualidade da cena; Desenho, educação e inclusão; Desenho, Fotografia e tecnologia. Mais informações aqui.

Fonte Acorda Cidade

Com a proximidade do Mês das Crianças, o Boulevard Shopping deu início a uma campanha para arrecadação de brinquedos, em bom estado de conservação para doação a crianças que vivem em situação de vulnerabilidade social em Feira de Santana.

Qualquer pessoa pode deixar sua doação no ponto de arrecadação em frente à loja Reserva. A campanha segue até o dia 3 de outubro. A iniciativa conta com a parceria do Instituto da Criança, Instituto Devolver e da Polícia Militar.

No local, poderão ser doados diversos brinquedos, incluindo bonecas, carros, bolas de futebol, ursos, livros, entre outros em bom estado. Ao final do período de arrecadação, as doações serão direcionadas para as instituições que atendem crianças em situação de vulnerabilidade social.

“A ação em prol do Dia das Crianças reforça o nosso compromisso com a sociedade. Iniciativas como essa são fundamentais para promover e incentivar, junto aos nossos clientes, um impacto positivo em toda comunidade”, reforça André Serra, gerente de marketing do Boulevard Shopping.

Iniciativa é do Boulevard Shopping em parceria com o Instituto da Criança e a Polícia Militar; donativos podem ser entregues no ponto de arrecadação em frente à loja Reserva até o dia 3 de outubro.

Serviço:

O que: Campanha do Dia das Crianças

Quando: Até 03 de outubro

Local: Boulevard Shopping, em frente à loja Reserva.

Fonte Acorda Cidade

Aos 65 anos, uma senhora não imaginava ser tão querida entre os colegas. Os funcionários da Starbucks doaram US$ 40 mil (aproximadamente R$ 200 mil) para a colega comprar um novo carro e contaram com apoio de clientes amigos e anônimos.

A mulher volta e meia tinha problemas mecânicos e de elétrica com o carro dela, que é de 2004, mas a situação piorou depois que furtaram o conversor do carro. Aí o automóvel parou de vez.

“Sei que esses jovens me amam e é isso que faz minha vida valer a pena”, disse a supervisora Karen Collinsworth, ​​da Starbucks, de West Virginia, nos Estados Unidos, onde trabalha há décadas.

O carro, a saga

Karen é uma chefe querida pelos funcionários e também pelos clientes da loja.

Apesar de morar perto do trabalho, ela gosta de usar o carro para ter mais mobilidade nos horários de pico.

Porém, nos últimos meses, o Kia 2004 apresentava todo tipo de transtorno para a senhora, que sempre reclamava para os colegas.

“Ela teve muitos problemas com o carro no passado, com a bateria e ele simplesmente não ligava e seus vizinhos estavam tendo que dar empurrão”, contou o estudante Jaiden Horn e colega de trabalho de Karen.

Um outro colega da Sturbucks disse que Karen tentava disfarçar o aborrecimento com o carro. “Karen não gosta de falar sobre isso porque não queria que as pessoas se sentissem mal por ela ou algo assim.”

Preocupados com o agravamento da situação, os colegas lançaram uma vaquinha virtual para promover a doação na tentativa de consertar o carro ou comprar um novo.

Surpreendentemente, eles arrecadaram US$ 40 mil e fizeram a doação para Karen. Ela parecia não acreditar.

Doações superaram expectativas

Os valores superaram as expectativas.

A maior uma doação foi de US$ 5.000, feita pelo presidente da Universidade Marshall, Brad Smith, que fica próxima à loja.

“Todas as doações de US$ 5 significaram mais para mim do que US$ 1.000 ou US$ 3.000”, disse Karen. “Foi precioso vindo desses universitários que não têm dinheiro para uma xícara de café. Só serve para mostrar a gentileza deles.”

Karen ficou surpresa com todo amor que recebeu dos doadores. “Fiquei surpresa quando descobri. Foi muito impressionante. Eu sabia que essas ‘crianças’ me amavam porque eu as amo”, disse ela.

A senhora afirmou que jamais imaginou que haveria tanta mobilização porque são jovens na faixa dos 19 anos com muitas outras preocupações. “Eles têm tantas coisas acontecendo em suas vidas”, afirmou.

É a prática da máxima: gentileza gera gentileza.

Com informações de Today

A festinha da Bia vai acontecer sim! E tudo graças à solidariedade e empatia das mais de 500 pessoas que contribuíram com a vaquinha dela, lançada na plataforma do Só Vaquinha Boa. A menina, que fez um bolo de areia para comemorar os 2 anos, agora terá um aniversário com tudo o que ela merece e bolo de verdade!

A Bia vive com a família perto do lixão de São João de Amanari, no município de Maranguape, no Ceará. Nas redondezas, são aproximadamente 50 famílias que dependem da reciclagem para ter o que comer, vestir e, no caso das crianças, brincar.

“Eu só tenho o que agradecer. A Bia vai ter a festinha dela”, disse Eliene, mãe da Bia, emocionada, em entrevista exclusiva ao Só Notícia Boa.

Relembre como a história da Bia começou

A garotinha acabou de completar 2 aninhos, mas como a mãe é catadora e não tem condições de fazer uma festinha de aniversário, a irmãzinha dela fez um “bolo de areia” para cantar os parabéns com os amigos do lixão onde vivem.

“São três crianças pequenas. Eu trabalho no lixão e não tenho condições de fazer. Nem todos os dias eu tenho a merenda deles”, contou a mãe ao SNB.

A vela improvisada do bolo de areia

A mãe lembrou que ela e os irmãos “montaram a festinha” sozinhos. Eles fizeram o bolo de areia maior e alguns menores, que disseram ser os docinhos da festa.

A velinha do bolo também foi improvisada. Os pequenos usaram um gancho de cabide de roupas velho, porque “parecia um 2, a idade da Bia”. Para enfeitar a mesa, usaram um cachorrinho de pelúcia, que também foi achado no lixão.

“É uma situação triste, mas que nos faz refletir sobre a nossa sociedade. Precisamos olhar para essas pessoas. São seres humanos que precisam de todo cuidado, amor e respeito”, afirmou Cristina Silva, voluntária que leva ajuda às famílias do lixão há aproximadamente quatro anos.

“Não jogue no lixo, doe”

Eliene mora em uma casa muito simples junto com os três filhos pequenos e o marido. A casa tem apenas três cômodos apertados e a família, de seis pessoas, se divide entre eles.

A mãe vive só da reciclagem e tudo o que tem em casa, praticamente, foi retirado do lixão. Ela aproveita roupas, brinquedos, mobílias e o que consegue em bom estado. O companheiro está desempregado e hoje vive apenas de bicos, além de ajudar Eliene no lixão.

Ela fez um apelo: “Não é fácil. Tem gente que tem e joga no lixo. Não jogue no lixo, doe”, pediu.

As crianças não trabalham com a mãe, mas precisam ir para o lixão com ela todos os dias porque são pequenas e não têm com quem ficar. “Essa é a realidade”, completou Eliene.

Quando a mãe soube da meta batida

Junto com o Só Vaquinha Boa, lançamos uma vaquinha para realizar a festinha da Bia e batemos a meta nesta terça-feira, 19!

Foram arrecadados, até o fechamento desta matéria, mais de R$ 18 mil, valor que será utilizado para a realização da festa e a distribuição de cestas básicas para essas famílias do lixão que precisam tanto de ajuda.

A notícia de que a meta foi batida foi dada ao vivo pelo CEO do Só Notícia Boa e Só Vaquinha Boa, Rinaldo de Oliveira, que conversou com Eliene e a Cristina em uma live pelo Instagram.

“Aqui ninguém chora de tristeza, só de alegria”, reforçou Rinaldo, ao ver a mãe emocionada por poder realizar o sonho da filha.

E a missão continua

Durante uma entrevista para a TV Jangadeiro (CE), que foi mostrar a situação da família após a matéria do Só Notícia Boa, Eliene comentou que o sonho dela era poder construir uma casinha melhor para a família.

Enquanto conversava com a mãe, Rinaldo relembrou a fala dela e ofereceu ajuda para realizar mais esse sonho.

“Nós vamos fazer uma vaquinha para que você tenha a sua casa. Você quer?”, perguntou Rinaldo.

Emocionada, Eliene disse que sim e, aos prantos, agradeceu mais uma vez.

“Eu estou feliz por conseguir uma casinha para mim”, disse emocionada a mãe.

Então vamos continuar doando e compartilhando bastante! A vaquinha continuará aberta e contamos muito com a solidariedade de todos para bater essa nova meta para comprar a casa da família da Bia!

Fonte Só Notícia Boa

O treinador de corrida Edson Borges Martins, de 46 anos, conseguiu um feito e tanto! Ele desafiou o tempo – e alguns limites físicos – em prol da solidariedade. O brasileiro correu sete maratonas em sete dias para arrecadar doações para instituições de caridade do Espírito Santo.

Edson é atleta e se preparou bastante para essa jornada de corridas. Muito ligado a causas sociais, Edinho, como é conhecido pelos amigos, inovou na hora de ajudar instituições do estado, mesmo sabendo que a recuperação depois de uma maratona pode durar até 1 mês.

“Foi um evento muito especial, só nesse evento arrecadamos uma tonelada de alimentos”, disse o atleta em entrevista exclusiva para o Só Notícia Boa.

Correr por uma causa

Idealizador de um projeto chamado “Correr por uma Causa”, ele correu uma maratona em cada região da Grande Vitória e ajudou uma instituição diferente em cada região.

A ideia principal era, além de incentivar a prática esportiva, inspirar a população a se engajar em ações sociais.

Com isso, Edinho, familiares e amigos, arrecadaram 6 toneladas de mantimentos e R$ 50 mil reais, que foram doados diretamente para os projetos locais.

Era obeso

Apaixonado por corrida, Edinho explicou que o esporte salvou a vida dele.

“Há 11 anos estava com obesidade e problemas financeiros e profissionais, cheguei a pesar 110 quilos. A corrida foi uma maneira firme de me reconectar com o meu eu”, contou o atleta.

Na época, Edinho viu na modalidade uma maneira barata de começar a mudar o jogo.

“Como eu tinha problemas financeiros, a corrida foi em conta porque é só colocar o tênis e começar a caminhar no calçadão”.

As caminhas foram evoluindo, aumentando de velocidade e o que era hobby virou profissão. Hoje ele inspira outras pessoas a saírem do sofá e começarem uma nova vida.

É ou não é um medalhista de ouro?

Ajuda pessoas há tempos

Fazer o bem é uma palavra que permeia toda a vida de Edinho.

“Antes das redes eu fazia trabalhos voluntários, pedia brinquedos para doar no natal e dia das crianças. Também visita hospitais infantis vestido de palhaço, gostava de ajudar as crianças nesse momento tão doloroso para elas”, explicou.

Agora, o desafio era outro. Edinho queria algo que pudesse impactar o maior número de pessoas possíveis.

“Eu estava em Guarapari com minha família e vi na televisão falando sobre os municípios da Grande Vitória. Procurei no mapa e tinha 7 municípios, então pensei: ‘se eu fizer sete maratonas em sete dias eu posso ajudar uma instituição em cada município e iria envolver muita gente no projeto”, contou.

O atleta correu nos municípios de Serra, Cariacica, Viana, Guarapari, Vila Velha e Vitória.

Muita gente duvidou, mas ele mostrou que todos estavam errados e focou no objetivo.

As 7 instituições foram visitadas e escolhidas pelo profissional. Entre elas, instituições para mães em situação de vulnerabilidade, lar para idosos, instituições para crianças com autismo e mais.

“A ideia era divulgar também as iniciativas, o tempo todo que eu estava treinando para o desafio, a ênfase era nos projetos. A gente pedia apoio, pedia para as pessoas entrarem no nosso Instagram e conhecesse essas instituições que a gente estava apresentando”, explicou.

Rotina de treinos

Foram seis meses de preparação, e as corridas aconteceram entre dois de julho a oito de julho.

No processo, Edinho contou com a ajuda de vários profissionais, em especial Egydio Costa Neto, treinador e amigo pessoal de Edson.

“Foi a primeira vez que eu vi algo desse tipo, de entregar sete maratonas em sete dias. A proposta do Edinho não era performance, era arrecadar a maior quantidade de alimento possível”, contou.

E foi o que ajudou Egydio a embarcar na aventura junto com o amigo. “Isso me estimula e me inspira de maneira conjunta a concluir esse objetivo traçado. Conseguir organizar e preparar um atleta para fazer algo desse tipo é muito especial”, disse o treinador.

Fonte Só Notícia Boa

Uma doadora de medula óssea da Alemanha salvou Isabela, uma menina brasileira do Rio de Janeiro, que teve a vida transformada graças à desconhecida. Após o transplante, a menina conseguiu conter uma doença rara, chamada linfohistiocitose hemofagocitica, uma síndrome de hiperativação imunológica.

Enquanto a família tentava doadores aqui no Brasil, os avós dela, que são da Alemanha, fizeram campanha no país europeu e, felizmente, conseguiram uma doadora compatível por lá.

A mulher doou a medula na Alemanha no dia 3 de janeiro de 2022. O material veio para o Brasil de avião e, no dia 5 de janeiro, Isabela fez seu segundo transplante. Agora, com 6 anos, Isa está reestabelecida e quer ir até a Alemanha para agradecer à doadora.

Isa passa bem

Segundo a mãe. Isabela, que completa 7 anos em dezembro, “está super bem” e já pode ir à escolar e sair normalmente.

A menina está refazendo todas as vacinações que havia feito antes dos transplantes. “Demorou para que as células de defesa dela ficassem fortes o suficiente para produzir anticorpos. Mesmo a medula nova funcionando, as células eram muito imaturas. Ela começou a fazer as vacinas de novo um ano depois do transplante e ainda está fazendo. Não terminou o esquema vacinal porque algumas vacinas só podem ser tomadas dois anos depois do transplante”.

A descoberta da doença

Em junho de 2020, durante a pandemia de covid-19, Isabela, então com 3 anos de idade, apresentou febre e lesões pelo corpo.

No começo de julho, veio o diagnóstico: tratava-se de linfohistiocitose hemofagocitica.

Segundo a mãe da menina, a médica Carolina Monteguti Feckinghaus, Isabela fez tratamento, mas a doença voltou e ela teve indicação de que precisava de um transplante de medula óssea.

Primeira doação foi do pai

Em setembro de 2020, Isabela começou a fazer quimioterapia. Os pais já estavam procurando um doador compatível no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Em fevereiro de 2021, a menina fez o primeiro transplante, com material do próprio pai, que tinha 50% de compatibilidade. Inicialmente, o transplante deu certo, disse Carolina à Agência Brasil.

A menina ficou sete meses bem, mas teve uma recidiva, lembrou a médica. Em outubro de 2021, Isabela voltou a fazer quimioterapia e entrou novamente no Redome, à procura de novo doador.

Quando descobriu a doença de Isabela, Carolina estava no fim da gestação da segunda filha. Foram feitos testes, mas a irmã não era compatível.

“Muita gente nos ajudou fazendo campanha, porque era preciso que as pessoas se inscrevessem, pois, até então, não tinha ninguém.”

Até que a doadora alemã surgiu e mudou o rumo dessa história.

Conhecer a doadora de medula óssea da Alemanha

O sonho de Carolina e da família agora é conseguir ir à Alemanha, conhecer a doadora para agradecer.

Mas, para isso, é preciso esperar um ano e meio após a cirurgia para pedir ao Redome a quebra de sigilo.

“Essa pessoa [doadora] também tem que querer. A gente está aguardando a resposta”.

A única coisa que Carolina sabe é que a doadora tem a sua idade: 39 anos.

Atualizar o cadastro

Você é doador de medula óssea? Se sim, já atualizou seu cadastro? Isso é necessário porque, como há uma comunicação em caso de compatibilidade e chances, é necessário que seus dados estejam em dia para salvar vidas.

O sistema cadastral é mantido pelo Ministério da Saúde, que verifica se o doador é compatível com o paciente.

As informações e os dados cadastrais do doador são enviados para o Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) vinculado ao Inca (Instituto Nacional do Câncer). O interessado em se tornar doador deve procurar o Hemocentro mais próximo de onde mora.

A doação de medula óssea

Em geral, os procedimentos para coleta da medula óssea em todo país são semelhantes.

No Hemocentro de Brasília, é feita apenas a coleta da amostra de sangue e o envio das informações cadastrais e genéticas do voluntário ao Redome.

A doação de fato e o transplante de medula óssea não ocorrem no Hemocentro, é preciso estar em um ambiente hospitalar indicado pela entidade.

Como é feita a coleta

Para coleta da medula óssea, o processo é feito, em geral, sob anestesia. A medula óssea é retirada do interior do osso da bacia, por meio de punções.

É preciso ficar em observação por cerca de 24 horas, no hospital.

O doador faz uso de uma medicação por cinco dias para aumentar a produção de células-tronco circulantes no seu sangue.

Em seguida, a doação é realizada por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue por intermédio de duas veias do doador.

Em cada braço ou uma veia profunda são separadas as células-tronco e devolvidos os componentes do sangue, que não são necessários para o paciente.

É possível que o doador sinta náuseas, dormências, sensação de frio e hematoma no local do acesso.

Exigências para ser doador

Ter entre 18 e 35 anos, 8 meses e 29 dias de idade;
Estar em bom estado geral de saúde;
Não ter doença infecciosa ou incapacitante, como HIV/AIDS, câncer, doenças autoimunes, epilepsia, diabetes, asmas, hipertireoidismo, hipotireoidismo, dependência química e transtornos mentais.

Fonte Só Notícia Boa

Um jovem levou um tapa no rosto durante uma abordagem policial na orla turística do bairro da Barra, em Salvador, no domingo (17). Outros dois jovens também foram agredidos no mesmo momento, mas as imagens que mostram o ocorrido foram divulgadas nesta terça-feira (19). Após a abordagem, os três foram liberados.

Em nota, da 11ª Companhia Independente da Polícia Militar, que fica no bairro da Barra, informou que teve acesso às imagens e vai investigar o caso.

Na imagem gravada por uma pessoa que estava no local, é possível ver o momento em que um policial dá um tapa no rosto de um dos jovens, que neste momento encontrava-se sentado no chão. Não há informações se os três policiais foram identificados.

Logo em seguida, outro jovem recebe uma “rasteira” do PM e cai. O agente puxa o rapaz pela camisa e o deixa no chão. Na sequência, um terceiro jovem também é jogado ao solo pelo policial.

Os jovens não reagiram à abordagem e entregaram os documentos aos policiais. Os agentes checaram a documentação e liberaram eles. De acordo com testemunhas, a ação durou cerca de 9 minutos.

Fonte G1 Bahia

Uma homem desapareceu nesta terça-feira (19), após se afogar em uma praia localizada na Península de Maraú, no baixo sul da Bahia. De acordo com informações da prefeitura da cidade, ele estava com um grupo de mais três turistas, quando todos se afogaram.

As outras pessoas foram resgatadas e encaminhadas para um hospital da região. Não há detalhes sobre o estado de saúde delas.

Um dos turistas é uma mulher de Brasília, capital do Distrito Federal, outros dois são irmãos de Salvador e uma quarta pessoa não foi identificada. Não há detalhes sobre qual dessas pessoas se afogou e desapareceu no mar.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros faz buscas na região para localizar a vitima do afogamento.

Fonte G1 Bahia

O Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, liberou o corpo do homem que morreu na unidade, mas não podia ser enterrado porque teve os documentos perdidos. A liberação aconteceu nesta nesta terça-feira (19), três dias após a morte de Edmundo dos Santos, de 61 anos.

A família de Edmundo afirma que ele foi internado com cirrose e que os documentos foram entregues no hospital, dentro de uma mochila que também continha roupas e o celular do paciente. No entanto, os itens não teriam sido mais vistos.

Em nota, o HGCA informou que o paciente não entrou no hospital com os documentos pessoais ou com qualquer outro tipo de pertence. Além disso, a unidade informou que, de acordo com a legislação vigente, não pode liberar nenhum corpo sem a documentação.

Devido a situação, nesta terça-feira a equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi até a unidade e o corpo de Edmundo pôde ser liberado para a família.

O velório aconteceu no mesmo dia, em um cerimonial no bairro da Ceilândia, e o enterro está marcado para quarta-feira (20), no cemitério Jardim Celestial, em Feira de Santana.

A família de Edmundo registrou um boletim de ocorrência contra a unidade de saúde. Em nota, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 1ª Delegacia Territorial de Feira de Santana e que as investigações estão em fase inicial.

Fonte G1 Bahia

Dois funcionários da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) morreram e um ficou em estado grave após o carro em que estavam bater em uma carreta, na BR-101, no município de Entre Rios, a cerca de 150 km de Salvador.

O acidente aconteceu na noite de terça-feira (19). As vítimas, identificadas como Tiago Pereira e Carmen Madalena dos Santos e Maria Eliane Monção Teixeira viajavam a trabalho em um carro da Companhia. Não havia mais pessoas no veículo.

Segundo a Codevasf, Tiago Pereira e Carmen Madalena dos Santos morreram no local do acidente. Já Maria Eliane Monção foi levada para o Hospital de Entre Rios, e depois transferida para o Hospital Dantas Bião, na cidade de Alagoinhas, que fica na mesma região de Entre Rios.

A Codevasf informou que o estado de saúde dela é grave, no entanto estável. Existe a suspeita de sangramento interno.

As vítimas eram lotadas no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Gorutuba, em Nova Porteirinha, em Minas Gerais. Informações iniciais apontam que Tiago Pereira perdeu o controle da direção do veículo, em uma curva, e o carro bateu de frente com a carreta.

Em nota, a Codevasf lamentou lamentou a morte dos funcionários, mas não detalhou como aconteceu o acidente. A Companhia afirmou que está mobilizada para prestar apoio às famílias das pessoas que morreram e à vítima hospitalizada.

Fonte G1 Bahia