Aos 14 anos, esse brasileiro foi aprovado em medicina e agora, formado com 21 anos, faz planos para ajudar os mais necessitados aqui no Brasil. José Victor Menezes Teles é de Itabaiana, Sergipe, e junto com a noiva Catarina Fagundes vai montar um Centro Médico na região com foco em ginecologia e obstetrícia.

Ele quer reduzir as dificuldades de quem se queixa sobre a falta de atendimento de saúde. José Victor contou que ele e Catarina têm em comum, além da paixão pela medicina, a preocupação social.

“Passávamos todos os dias juntos. Estamos na mesma área e somos uma dupla. Fazemos cursos juntos, operamos juntos e também damos plantão em dupla”, afirmou o mais novo médico que conclui a residência em março.

Justiça autorizou

O Só Notícia Boa contou a história do José Victor em 2015, quando ele foi aprovado em medicina aos 14 anos e depois quando a justiça o autorizou a fazer o curso.

Filho de pais professores, José Victor foi incentivado a estudar, mas jamais perder de vista o espírito de solidariedade e generosidade. Daí, sua determinação em construir o primeiro Centro Médico de Itabaiana, cidade com cerca de 100 mil habitantes. Na pandemia da Covid-19, José Victor prestou mais de 700 horas de auxílio na linha de frente e, devido a uma portaria do governo federal, teve a formatura antecipada em 2021.

“Justamente após tantas perdas durante a pandemia, decidi seguir para a ginecologia e obstetrícia. É de encher o coração de alegria poder atuar diretamente com o cuidado na geração de novas vidas”, afirmou José Vitor ao Estância Agora.

Determinação e garra

Para conseguir ingressar na universidade tão cedo, José Victor teve que recorrer à Justiça. É que, como não havia concluído o Ensino Médio, foi necessário solicitar legalmente a autorização.

Determinado, aos 14 anos, redigiu um pedido ao secretário de Estado da Educação para realizar provas de proficiência e obter o certificado de conclusão. O pedido foi negado, levando a família a recorrer à Justiça.

O juiz autorizou a realização das provas, e ele foi aprovado em 13 exames, incluindo redação. Já matriculado no curso de medicina, ele refez o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no ano seguinte. Mais uma vez, foi aprovado. “Para provar que não foi sorte”, brincou o médico.

Família unida

Os três irmãos mais novos de José Victor caminham na mesma direção dele.

Porém, o médico diz que quer cada um siga seus sonhos.

O único exemplo que ele quer dar é o da determinação.

Ao lado do pai e do irmão caçula Joseph, esse brasileiro o José Vitor, aprovado aos 14 anos para medicina, faz planos para prestar atendimento para as pessoas do sertão sergipano. Foto: Estância Agora

Salve a Hadassa! Essa pequena brasileira, que nasceu com meio coração, teve pedido de cirurgia negado pela justiça brasileira e pode morrer. Com apenas sete meses de gestação, a Uiliane descobriu que a filhinha dela nasceria com hipoplasia do ventrículo esquerdo, uma condição grave conhecida como “meio coração”.

A justiça inicialmente garantiu uma liminar determinando que o Estado arcasse com os custos do tratamento. Com essa decisão, a mãe foi de Alagoas para São Paulo, onde a menina nasceu e passou os primeiros sete meses internada. Nesse período a Hadassa também passou por duas cirurgias essenciais. Agora, prestes a completar três anos, a criança precisa realizar a terceira etapa do tratamento em abril, mas foi impedida.

O Estado recorreu e a liminar foi revogada, deixando a família em uma situação desesperadora. Sem a cirurgia, a menina não sobreviverá. Além disso, a mãe enfrenta uma dívida de mais de R$ 530 mil em honorários médicos da equipe que realizou os procedimentos anteriores. Abrimos uma vaquinha para ajudar a Uiliane e permitir que a Hadassa viva. Ajude também!

O que é a hipoplasia do ventrículo esquerdo?

A síndrome da hipoplasia do ventrículo esquerdo (SHVE) é uma malformação congênita rara que afeta o desenvolvimento do coração. Na prática, significa que a criança nasce com apenas metade do órgão funcional, o que impede a circulação adequada do sangue pelo corpo. Sem as cirurgias corretivas, a sobrevida é extremamente reduzida.

O tratamento envolve uma série de intervenções cirúrgicas, realizadas em etapas, sendo a terceira e última fundamental para garantir que o coração possa continuar funcionando.

Caso a menina não realize a cirurgia em abril, as chances de sobrevivência diminuem drasticamente.

Luta pela filha

Desde o nascimento da filha, essa mãe tem enfrentado uma maratona de dificuldades. Ela deixou tudo para trás em busca do tratamento em São Paulo e passou meses ao lado da filha no hospital. Cada cirurgia foi uma vitória conquistada com muito esforço, mas agora, sem o suporte do Estado, a situação se tornou insustentável.

Além da necessidade urgente da nova cirurgia, a família ainda enfrenta a cobrança milionária de honorários médicos. O valor acumulado de R$ 530 mil é impagável para uma mãe que tem dedicado sua vida a cuidar da filha, sem condições de arcar com os custos sozinha.

“Tenho laudos, exames, tudo o que precisarem para comprovar a necessidade do tratamento”, desabafa a mãe, aflita com a possibilidade de perder sua filha por falta de cirurgia.

Como podemos ajudar?

Diante dessa situação angustiante, a Uiliane foi para as redes sociais pedir ajuda. O vídeo chegou até a equipe do Só Vaquinha Boa, que confirmou a história e imediatamente lançou uma vaquinha para ajudar a garotinha a viver.

Vamos unir forças para dar a essa criança a chance de viver. Compartilhe #salvahadassa e colabore.

Doe pelo Pix

hadassa@sovaquinhaboa.com.br

ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui. As transações são seguras e verificadas!

Aos 69 anos, Jackie Chan prepara o mundo para quando não estiver mais aqui. O ator, diretor, produtor e cantor milionário, anunciou que vai doar sua fortuna, de US $ 400 milhões (quase R$ 2 bilhões), para a caridade.

Consagrado pelos filmes de lutas de arte marcial, humor e muita originalidade, Jackie honrará assim sua trajetória. Ao longo da vida, sempre fez caridade, inclusive criou a Jackie Chan Charitable Foundation, que repassa recursos para crianças carentes de vários países.

Pai de um único filho, o ator foi categórico. “Se ele é capaz, ele pode ganhar seu próprio dinheiro. Se não for capaz, então estará apenas desperdiçando meu dinheiro”, disse o artista à revista Monet.

Compromisso com a filantropia

À frente da Jackie Chan Charitable Foundation, o ator doa dinheiro para instituições mantidas pela Cruz Vermelha Internacional e o Unicef. O foco, em geral, são crianças em situação de vulnerabilidade, como ele um dia foi.

De família pobre de Hong Kong, quando estava sob poder da China, Jackie por pouco não vendido, ainda bebê, para um casal de britânicos. Os pais migraram para a Austrália, buscando melhores condições.

Antes da partida, Jackie foi descoberto por olheiros do Teatro Ópera da China, recebendo intenso treinamento em artes marciais e interpretação. Assim, talentoso, aperfeiçoou-se, conquistando, inclusive direito a ter registro na calçada da fama, em Hollywood.

Estilo próprio

Os filmes de Jackie têm um estilo próprio. Todos envolvem muita luta, cadeiras, mesas e objetos de casa e exagero.

O humor é outro ponto alto. O ator e diretor costuma incluir os erros de gravação e problemas técnicos na exibição, o que agrada muito o público.

Como ele é praticante de artes marciais, dispensa dublês, o que já lhe custou diversas quedas, braços, nariz e pernas quebrados.

É realmente um ser humano diferenciado. Aplausos!

Jackie Chan se consagrou com os filmes de ação, mas na vida real, ele faz caridade: ajuda instituições para crianças no mundo inteiro. Foto: @jackiechan