O Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, está intensificando a assistência humanizada a bebês prematuros. A equipe multiprofissional da unidade está realizando uma série de ações para estimular os cuidados a esses recém-nascidos, que nascem antes de completar 37 semanas de gestação.

Entre as condutas adotadas estão:

  • Avaliação do acolhimento familiar;
  • Condicionamento de um ambiente adequado e livre de estresse;
  • Adequação da temperatura corporal;
  • Execução de posicionamento terapêutico;
  • Realização de atenção com manuseio adequado ao recém-nascido.

O Hospital da Mulher conta com equipe especializada em humanização, com médico pediatra neonatologista, cardiologista pediatra, pneumologista e outras especialidades médicas para acompanhamento do recém-nascido prematuro. Além disso, a unidade oferece serviços de fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia, laboratório e ambulatório até um ano de idade.

De acordo com o neonatologista Filipe Faria Cardoso, coordenador médico da Ucinca (Unidade de cuidados intermediários do Método Canguru), os desafios enfrentados a partir do nascimento dos prematuros são grandes.

“O nosso maior desafio é conseguir vê-lo passar pelos cuidados aerodinâmicos, pelo período crítico. Mas, nós temos um suporte humano e de equipamentos aqui no Hospital da Mulher que nos dá tranquilidade de absolver a demanda”, disse o especialista.

Filipe Farias salientou que a satisfação de ver os bebês prematuros evoluindo para alta médica é o que move a equipe médica e multiprofissional do Complexo Materno Infantil.

“São em média 600 bebês prematuros que passam pelos nossos cuidados por ano, muitos deles de risco eminente, e quando a gente ver esse bebê prematuro evoluir para alta médica, após passar por todas as fases da UTI a UCI, até o Método Canguru, é muita satisfação”, disse.

NOVEMBRO ROXO

O ‘Novembro Roxo’ é o mês mundial de sensibilização para a prematuridade. Pensando em promover a conscientização e alertar sobre o crescente número de partos prematuros, a presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, junto às equipes de coordenação, já se mobilizaram para planejar uma série de atividades especiais que acontecerão ao longo do mês.

“É um mês importante para gerar debates com a sociedade informando a respeito das consequências do nascimento antecipado para os bebês e suas famílias. São pequenas ações que podem causar grandes impactos, os nossos cuidados com a mãe e o bebê não se restringem apenas ao parto, mas na continuidade do atendimento humanizado”, frisou Gilberte Lucas.

O Centro de Referência Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista Dr. Ildes Ferreira de Oliveira (CER – TEA) atende 66 crianças de 3 a 12 anos no bairro Muchila. O órgão mantido pela Prefeitura de Feira de Santana oferece o acompanhamento terapêutico por uma equipe multidisciplinar composta por nutricionista, psicopedagogo, psicólogos, psicomotricista e assistente social.

A mãe do pequeno Miguel Moraes, de apenas 5 anos, Roseanny Moraes, observa que a criança teve “evolução de forma extraordinária durante quase dois anos que tem sido acompanhado”. Miguel era autista não verbal e em pouco tempo adquiriu habilidades comportamentais e principalmente na fala.

“O tratamento e os estímulos foram fundamentais para desenvolver a fala funcional. Hoje ele forma frases, consegue me dizer o que aconteceu na escola ou em qualquer ambiente que esteve. A interação social de Miguel está magnífica com as outras pessoas, seja com criança, idosos ou adultos”, observa Roseanny acrescentando o reconhecimento do empenho da equipe.

“O Centro de Autismo é um local comprometido verdadeiramente com a evolução e o desenvolvimento da criança. A equipe multidisciplinar é focada, humana e visa a evolução individual de cada criança. A equipe estimula muito na parceria que é família, casa, escola. Procuram estar sempre presentes”, relata a mãe de Miguel.

Outra criança que desenvolveu habilidades comportamentais é o Kauê Ribeiro, de 5 anos. A mãe Vandriane Ribeiro destaca que a criança era impaciente e melhorou tanto nesse quesito, quanto na fala. “Para o que ele era, está muito desenvolvido e eu só tenho a agradecer aos profissionais envolvidos”, destacou Vandriane.

Ainda conforme a mãe de Kauê, muitos pais estão descobrindo o autismo e o órgão tem apoiado nesta descoberta. “Precisamos saber lidar com algumas situações inéditas e aqui temos esse apoio. Muitos pais não tem condições financeiras de manter um acompanhamento e graças a Deus aqui temos esse suporte”, explica.

Para matricular a criança no CER-TEA é necessário o encaminhamento do Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS Infantil); ter entre 3 e 12 anos; ser residente do município; estar inscrito no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) do bairro a qual reside para comprovar vulnerabilidade social.

A estrutura do órgão é composta por sala de acolhimento, auditório, sala de jogos, sala de atividades de vida diária e sala multiuso para exercer outras atividades.

De acordo com a coordenadora do CER-TEA, Lucinea Aragão, há reuniões toda quinta-feira para estudo de caso e adaptar a terapia conforme a necessidade da criança.

Lucineia explica que o acompanhamento é feito com terapias individuais e quando a criança atinge o objetivo proposto, parte para os grupos terapêuticos para desenvolver a socialização.

“É uma característica do autista se isolar, então na terapia em grupo desenvolve essa questão. Outro suporte oferecido é a assistência aos pais como as rodas de conversa com a família. Levamos temas específicos para que seja trabalhado de forma descontraída e que a gente consiga inserir a família no processo de continuidade da terapia em casa, pois é o local onde a criança passa o maior período”, explica a coordenadora.

Funcionários da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participaram de capacitação sobre primeiros socorros. O treinamento, realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em parceria com o setor de Educação Permanente, ocorreu nessa terça-feira (31), no auditório Dr. João Batista Cerqueira.

O momento tem como objetivo instruir os colaboradores para lidar com as situações adversas do dia a dia. Na avaliação da fisioterapeuta e participante, Nádia Emília Aquino, as intercorrências não escolhem locais, por isso, é importante que todos estejam preparados.

“Qualquer uma das pessoas que estavam aqui presentes, sendo profissionais de saúde ou não, vai saber prestar um socorro imediato até a chegada de quem realmente pode atender, e isso é muito proveitoso”, ressaltou.

A coordenadora do departamento de Educação Permanente, Priscila Soares, destaca que os primeiros socorros são essenciais para evitar riscos aos pacientes, como sequelas neurológicas. “Uma pessoa que sofre uma parada cardiorrespiratória e não tem ninguém para ajudar, pode sofrer vários danos no cérebro por conta do tempo que ficou sem oxigenação. Queremos que todos estejam preparados para oferecer o melhor suporte possível”, frisou.

Na noite de terça-feira (31), a guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto 65), da 65ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), apreenderam um colete balístico, drogas e uma balança de precisão.

A ação ocorreu na Expansão do conjunto Feira IX, ao chegar na Rua Pau Brasil, quando a guarnição se deparou com três homens que ao perceberem a aproximação da viatura, empreenderam fuga e não foram alcançados.

Após buscas no local em que os homens estavam, foram encontradas os seguintes materiais:

  • uma balança de precisão;
  • nove porções de material análogo à maconha;
  • 27 papelotes de substância análoga à maconha;
  • embalagens vazias.

Todo material apreendido foi apresentado à delegacia competente para a adoção das medidas cabíveis.

Fonte Acorda Cidade

Dois pequenos e espertos filhotes de ararinha-azul nasceram na cidade de Curaça, região norte da Bahia. A notícia foi dada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), como uma vitória à extinção da ave.

A espécie Cyanopsitta spixii estava ameaçada de extinção e, com o nascimento dos filhotes, 37 anos depois, uma nova história para a sobrevivência das aves começa a ser contata. As ararinhas-azuis bebês nasceram há 10 dias e desde então seguem sendo monitoradas por pesquisadores.

Os recém-nascidos representam um sucesso excepcional para os pesquisadores encarregados do programa de reintrodução das ararinhas-azuis no sertão baiano. Essa iniciativa é liderada pela ONG alemã Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados (ACTP) em parceria com o ICMBio.

A reprodução

A jornada para salvar a ararinha-azul começou há duas décadas, quando criadores privados e zoológicos colaboraram para reunir as aves que estavam em cativeiro. A reintrodução na natureza teve início no ano passado, e desde então, a espécie tem gradualmente se adaptado ao seu habitat original.

Os filhotes que nasceram recentemente são fruto da união do macho “Bizé”, que foi libertado na primeira soltura em junho de 2022, com uma fêmea liberada em dezembro do ano passado. Essa união, junto com os filhotes recém-nascidos, marca a formação da primeira família de ararinhas-azuis vivendo em seu ambiente natural.

A reprodução ocorreu em um dos ninhos artificiais fixados no alto de uma caraibeira, uma das árvores preferidas das ararinhas. Os pesquisadores do projeto relatam que a taxa de sobrevivência nas primeiras semanas após o nascimento é muito baixa, e, portanto, eles evitaram perturbar os animais, não acessando o ninho.

“A primeira ninhada de ovos se mostrou infértil, mas a determinação do casal prevaleceu, e a segunda ninhada continha dois ovos férteis, levando ao nascimento de dois filhotes saudáveis”, explicou Cromwell Purchase, diretor da ACTP no Brasil.

Os pais de primeira viagem estão demonstrando habilidades excepcionais no cuidado com seus filhotes, um sinal promissor para o futuro da espécie.

“Essa notícia nos enche de esperança e motiva para continuarmos firmes no trabalho fundamental de reflorestamento junto à comunidade, para que possamos proporcionar para a nova geração de ararinha-azuis alimento e moradia em seu novo lar”, contou o diretor da Bluesky, Ugo Vercillo, responsável pelo projeto de reflorestamento das unidades de conservação e parceira na gestão do Centro de Reintrodução da Ararinha-azul.

Da extinção à soltura

A história da ararinha-azul ganhou notoriedade mundial com o filme “Rio”, mas durante mais de 20 anos, a espécie foi considerada extinta na natureza.

O árduo trabalho de reintrodução da espécie no seu habitat natural, liderado pela ACTP e pelo ICMBio, repatriou 52 aves da espécie há três anos, todas recuperadas de cativeiros no exterior.

Após uma temporada em um viveiro na Alemanha, as aves foram transferidas para um viveiro especialmente construído para elas em Curaçá, na caatinga baiana, seu habitat original.

Em 2022, as aves começaram a ser soltas gradualmente na natureza, com oito ararinhas-azuis ganhando sua liberdade em junho e mais 12 em dezembro do mesmo ano.

Antes do início do programa de reintrodução, a última ararinha-azul vista na zona rural de Curaçá tinha sido avistada há mais de 20 anos, na companhia de uma fêmea de outra espécie, a arara Maracanã.

Até hoje, o destino dessa última ararinha-azul permanece um mistério. Os pesquisadores atribuem a extinção da espécie principalmente ao tráfico de animais e à destruição de parte do bioma da Caatinga.

Esforços conjuntos de ambientalistas e pesquisadores desde 2009, e a criação do Plano de Ação para Conservação da Ararinha-Azul (PAN) em 2012, incluindo a reintrodução da espécie no seu território de origem, finalmente estão dando frutos.

A reintrodução da ararinha-azul na natureza é um exemplo notável de como a determinação humana e a colaboração podem ajudar a salvar espécies ameaçadas de extinção.

Com informações de G1.

Com uma pequena doação de R$ 25 mil a cantora Anitta ajudou transformar a vida de crianças da África. Elas gravaram um vídeo para agradecer pelo dinheiro que está sendo usado para a construção de hospital na região de Bengo.

“Esse ano é um marco para a zuzu e para essa região do Bengo, iniciaremos os atendimentos médicos e odontológicos com todo o equipamento necessário. Tivemos o apoio e a doação expressiva da Anitta para essa missão e somos muito gratos!”, diz parte da legenda do vídeo postado pela ONG “Zuzu For África”.

Nas redes sociais, Anitta também agradeceu pelo carinho: “Muito feliz e emocionada. Obrigada”, escreveu no post.

Hospital é esperança de vida

Segundo a ONG, o hospital que fica na região do Bengo, é um reflexo de “esperança e valorização a vida”.

“Nossa missão é resgatar a infância das crianças africanas, através dos brinquedos, brincadeiras, de atendimento médico e odontológico, levando esperança e valorização a vida!”, declarou a instituição.

Criticada nas redes sociais

A doação da cantora brasileira repercutiu em abril deste ano na mídia.

Na época foi revelado que ela teria doado R$25 mil para as crianças africanas.

Internautas chegaram a criticar a brasileira, dizendo ser um valor baixo demais em relação ao patrimônio da artista.

Anitta respondeu, na época, que a quantia foi determinada pela própria responsável pelo projeto.

Mais ajuda

Além de Anitta, outras pessoas ajudaram na construção do hospital e receberam o carinho das crianças africanas. Elas agradeceram:

“Obrigada a todos vocês que contribuíram para que essa missão acontecesse! “Vocês fazem parte da construção de um mundo melhor!”, concluíram.

Com informações da CNN

Um cavalo da Polícia Militar (PM) fez uma visita para lá de especial para crianças com câncer em um hospital, em Cuiabá, no Mato Grosso. Foi um dia especial para os pequenos que puderam fazer carinho e até montar nos animais, que são muito dóceis.

O vídeo é fofo: o cavalo, com corações cor-de-rosa pelo corpo, passeia à vontade pelos corredores da ala infantil. A meninada ama e, cá entre nós, os adultos não resistem também. São algumas horinhas de alegria e descontração para quem vive momentos tão difíceis.

Tudo foi organizado pela Cavalaria da Polícia Militar de Mato Grosso para mudar a rotina do Hospital de Câncer (Hcan). A boa ação ganhou aplausos também dos internautas.

A visita e os aplausos

Durante a visita, houve festa e muita diversão.

Algumas crianças, mais desconfiadas, faziam carinho com cuidado.

Outras, ousadas, quiseram logo montar no cavalo.

Hormônio do prazer

Segundo especialistas, o contato das crianças com os animais libera endorfina e beta endorfina, substâncias responsáveis pelo bem estar pessoal, o chamado hormônio do prazer.

Os policiais militares que cuidam dos animais disseram que a visita é bastante organizada. Houve reunião para definir a programação e o percurso a ser feito no hospital.

Depois, foi trabalhada a sensibilização dos cavalos.

Aplausos e elogios

Nas redes sociais, a visita guiada com o cavalo ao hospital recebeu muitos aplausos e elogios dos internautas.

“A cavalaria da PM-MT é diferenciada. Só excelência na inclusão social! Que mais ações como esta, possam ser realizadas, sem qualquer restrição”, reagiu uma internauta.

Uma seguidora acrescentou que: “A diferença que esse terapeuta de quatro patas realizou na vida dessas pessoas nesse dia. Ele não faz nem ideia”.

Para outra internauta, não há dúvidas que os animais curam. “Cavalos são maravilhosos. Eles são capazes de curar feridas.”

A cavalaria

A cavalaria da PM do Mato Grosso reúne 60 policiais militares e 60 cavalos.

Há uma série de projetos sociais envolvidos com a cavalaria, como a equoterapia para crianças, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso, e também para pacientes do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

Fonte Só Notícia Boa

Foi estendido até 16 de novembro o prazo para moradores das áreas do circuito do carnaval realizem o credenciamento gratuito dos veículos para circulação no perímetro durante a folia momesca em 2024. O período, iniciado em setembro, acabaria nesta segunda-feira (30). As informações são da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador).

Segundo a Transalvador, até esta segunda, apenas cerca de 8,5 mil moradores cadastraram pelo menos um veículo, o que representa aproximadamente 27% dos mais de 31 mil imóveis aptos a receber os adesivos. O requerimento deve ser feito no site do órgão.

No site, os interessados devem clicar no ícone “Carnaval 2024”. Cada imóvel pode registrar até dois veículos e os adesivos vão ser entregues na casa do solicitante.

Para o morador que fez o cadastro no carnaval de 2023, basta acessar o sistema com os mesmos login e senha. Em seguida, deve confirmar o veículo que já foi cadastrado e substitui-lo ou incluir os dados de um novo automóvel.

O interessado que já tiver o cadastro prévio, mas deseja uma nova credencial devido à substituição ou inclusão de um novo veículo deve ir aos postos físicos, que serão abertos em data e locais que ainda serão divulgados.

Cadastramento

O interessado que não tem cadastro no site pode fazer virtualmente um novo registro para receber os adesivos em casa também até o dia 30 de outubro. Para cadastrar as placas, o proprietário do imóvel ou o inquilino deverá informar os números do IPTU, CPF/CNPJ e o endereço de e-mail. O número do CPF informado deverá ser o do proprietário do imóvel.

Em seguida, o sistema enviará para o e-mail informado um código de acesso. Após isso, ao ingressar no sistema, o número do Renavan e placa do veículo a ser cadastrado poderá ser inserido.

Cadastro fora do prazo

Até o dia 16 de novembro todos poderão efetuar mudanças nas placas dos veículos. Após o prazo, o procedimento só poderá ser realizado em um dos postos de atendimento, mediante a troca do adesivo e apresentação do documento do novo veículo (CRLV).

Para agilizar a retirada nesses pontos, mesmo após a data limite, o cidadão poderá fazer o cadastro das placas no site, mas deverá ir nos balcões para buscar as credenciais.

Zonas de restrição

O carnaval de 2024 contará com cinco grandes áreas de restrição de circulação de veículos. Essas regiões serão subdivididas num total de 12 subáreas e as credenciais são específicas para cada um dos 12 locais.

Os veículos que não possuírem a devida liberação para circulação ou que acessarem outra subzona que não a de sua residência serão autuados.

A multa para quem transitar em local e horário não permitido pela regulamentação é de R$130,16. Essa é uma infração de natureza média, prevista no art. 187, inciso I, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O infrator está sujeito ainda a 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Em seguida, o sistema enviará para o e-mail informado um código de acesso. Após isso, ao ingressar no sistema, poderá ser informado o número do Renavam e placa do veículo a ser cadastrado.

Até o final do prazo todos poderão efetuar mudanças nas placas dos veículos. Após o fim do novo período, o procedimento só poderá ser realizado em um dos postos de atendimento, mediante a troca do adesivo e apresentação do documento do novo veículo (CRLV).

A multa para quem transitar em local e horário não permitido pela regulamentação é de R$130,16. Essa é uma infração de natureza média, prevista no art. 187, inciso I, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O infrator está sujeito ainda a 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Fonte G1 Bahia

O espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu vai fazer apresentações gratuitas em Salvador, Alagoinhas e Cachoeira em homenagem ao Novembro Negro.

Além do espetáculo, o projeto Koanza vai contar com uma Oficina de Dança Afro, também gratuita, ministrada pela coreógrafa da peça Nildinha Fonseca.

A participação especial fica por conta do Ilê Aiyê, com suas bailarinas e pocket show de encerramento liderado pelas cantoras Graça Onasilê e Iana Marucha, reverenciando o reduto de nascimento do bloco afro que é também refúgio de Koanza: o Curuzu.

A paradas da “negona malassombrada” – interpretada pelo seu idealizador e intérprete, o ator Sulivã Bispo – serão nos dias 4 de novembro (sábado), no Teatro Vila Velha, 10 de novembro (sexta-feira) no SESC Alagoinhas, e dia 12 de novembro (domingo), no Cine Theatro Cachoeirano. Tudo começa no palco do Vila Velha.

“É um teatro que tem uma história negra, que marca também a presença do Bando de Teatro Olodum, de Márcio Meirelles, que é um dos meus primeiros diretores. Para mim, é um momento também de muita emoção começar lá”, revela o idealizador e intérprete de Koanza, o ator Sulivã Bispo.

O espetáculo acontece sempre às 20h. Os ingressos devem ser retirados no Sympla. A produção do projeto Koanza pela Estrada é assinada pela Multi Planejamento Cultural.

Também está inclusa no roteiro a cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, por sua importância histórica e ancestral. Antes, a “Makota” passa por Alagoinhas, que também tem um marco muito potente para o povo negro.

Essa é a primeira edição do projeto, que deve seguir para outros estados, mas claro que tinha que começar pela Bahia.

“Koanza está finalmente viajando. Muitas pessoas pedem para que esse projeto viaje para que as pessoas possam assistir o espetáculo. É a primeira viagem de Koanza de muitas”, pontuou o ator.

Sábia e bem-humorada, Koanza leva a plateia às gargalhadas ao mesmo tempo em que convida a profundas reflexões com suas provocações e ensinamentos. Com uma voz de alcance cada vez mais potente, ela também é estrela da série “Humor Negro”, exibida no Globoplay e Multishow.

Oficinas

Abertas para qualquer pessoa que goste de dança e que queira resgatar sua memória ancestral, as oficinas valorizam a dança afro enquanto linguagem adotada por Koanza para fortalecer o seu discurso antirracismo e contra a intolerância religiosa.

“A gente vai falar muito sobre ancestralidade, principalmente porque é uma linguagem da peça, e também falar da minha trajetória enquanto diretora de cena para teatro e da direção de cena para atores e atrizes”, explicou Nildinha Fonseca.

As oficinas têm duração de 1 hora e meia e acontecem às 15h com entrada franca.

O espetáculo

Senhora riquíssima nascida no Senegal, bem-sucedida no comércio de joias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, makota (cargo feminino de grande valor no Candomblé), sofisticada e moradora do Corredor da Vitória, em Salvador (BA), Koanza (nome de um rio angolano e da moeda de Angola) – é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização das lutas antirracistas na diáspora negra, que ela refina com empenho, elegância e humor.

Em “Koanza: do Senegal ao Curuzu”, a personagem volta à Bahia, após um tempo morando na África, com a missão de combater o crescente domínio do cristianismo dos discursos que se voltam contra os cultos de matriz afro-brasileira.

Ao chegar, ela encontra o Brasil imerso em um turbulento processo político e racial, tendo à frente um presidente evangélico. É quando ela se vê desafiada a salvar o Curuzu das mãos da opressão religiosa e política, e encontra muitas dificuldades para tal missão. Diante dessa encruzilhada, surge um espetáculo cômico.

Ao lado do ator Sulivã Bispo em “Koanza: do Senegal ao Curuzu” estão Thiago Romero (Direção), Nildinha Fonseca (Direção de movimento/coreografia), Filipe Mimoso (Direção Musical), Renato Carneiro (Figurino), Guilherme Hunder (Cenário), Alisson de Sá (Iluminação), Beberes (Maquiagem), Larissa Libório (Direção Produção), Bergson Nunes e Sidnaldo Lopes (Assistência de Producão) e Carolina Magalhães (Design/arte).

SERVIÇO:
Koanza: do Senegal ao Curuzu
QUANDO:
4 de novembro (sábado) – Teatro Vila Velha
Oficina de Dança Afro com Nildinha Fonseca – 15h
Koanza: do Senegal ao Curuzu – 20h
10 de novembro (sexta) – SESC Alagoinhas
Oficina de Dança Afro com Nildinha Fonseca – 15h
Koanza: do Senegal ao Curuzu – 20h
12 de novembro (domingo) – Cine Theatro Cachoeirano
Oficina de Dança Afro com Nildinha Fonseca – 15h
Koanza: do Senegal ao Curuzu – 20h
Entrada franca I Ingressos no Sympla

Fonte G1 Bahia

Um adolescente de 14 anos está internado em estado grave, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Eládio Lasserre após ser baleado na região de Jaguaripe, no bairro de Cajazeiras, em Salvador. Segundo a família, policiais militares chegaram no local atirando quando o garoto passava pelo local.

O caso aconteceu na segunda-feira (30) e horas depois da suposta ação policial, um ônibus do transporte público de Salvador foi incendiado na região de Jaguaripe. Ninguém ficou ferido.

De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), o coletivo da linha 1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande 1/Boca da Mata, foi alvo de vandalismo. Este é o décimo veículo do transporte público da capital baiana que foi atacado com fogo na capital baiana em 2023.

Segundo a Semob, a circulação de ônibus na região foi retomada na manhã desta terça-feira (31). A segurança na região de Jaguaripe foi reforçada pela Polícia Militar.

O g1 entrou em contato com a Polícia Militar para saber mais informações sobre a ação policial citada pela família do adolescente, mas não recebeu reposta até a última atualização desta reportagem.

Fonte G1 Bahia