Durante evento realizado na manhã desta sexta-feira (24), a Neoenergia Coelba apresentou o seu plano de investimentos para o município de Feira de Santana e Centro Norte da Bahia. A empresa pretende investir 1,7 bilhão de reais em obras de melhoria e expansão da rede até 2027.

A apresentação dos investimentos ocorreu na sede da concessionária, e contou com a presença do prefeito Colbert Martins Filho, do secretário de Desenvolvimento Social, Denilton Brito, convidados especiais, imprensa, acompanhados dos gestores e funcionários da empresa.

O evento teve como objetivo comunicar o plano de investimento da Coelba para a região de Feira, visando garantir o pleno fornecimento de energia e o desenvolvimento do estado nos próximos anos.

Segundo o superintendente da companhia, Jean Viana, parte do investimento será para combater fraudes e furtos de energia que causam sobrecarga no sistema elétrico.

“O objetivo deste evento é comunicar a toda a sociedade o plano de investimento que Coelba tem para Feira de Santana. Parte desse investimento será através de novas tecnologias, melhorias nas redes para dificultar a prática criminosa de furto de energia, pois isso provoca um problema no sistema elétrico, uma sobrecarga. O nosso plano de investimento contempla uma mudança na nossa estrutura de atendimento. A gente tem hoje uma área exclusiva de atendimento de obras, todo dia nós implantamos um poste e ligamos um cliente, mas queremos aprimorar isso com o uso de tecnologias e mão de obra especializada. Além disso, vamos investir também na ampliação da subestação da cidade com novos alimentadores e equipamentos modernos”, explica o superintendente de Operações da Coelba, Jean Viana.

O investimento anunciado pela Coelba vai contribuir para o crescimento da infraestrutura elétrica em Feira de Santana, atendendo à expansão imobiliária e de novas empresas, principalmente no bairro SIM. Para este ano está prevista a conclusão da ampliação da subestação localizada no bairro Santa Mônica, que dobrará a potência disponível e permitirá suprir a demanda dos novos empreendimentos que se estabelecem na região.

“Hoje a gente tem em Feira um sistema bastante robusto. Com a ampliação do setor imobiliário, que a gente vê de forma constante acontecer, principalmente ali na região do SIM, é onde está concentrada a maior parte dos nossos investimentos. Esse ano está prevista a entrega da ampliação da nossa subestação que vai dobrar a potência para conseguir atender toda essa expectativa de crescimento de novos condomínios, novas empresas que se estabelecem na região, garantindo qualidade e melhoria do fornecimento de energia elétrica para a cidade”, disse o superintendente de Operações da Coelba, Jean Viana.

Durante o evento, o secretário Denilton Brito propôs que a Coelba ajude o município na questão da poda de árvores para garantir mais segurança na rede elétrica, observando que Feira é uma cidade bastante arborizada.

“Um ponto também que me chamou a atenção é a questão da parte de cuidado com a cidade. Como Feira é uma cidade que tem bastante árvores, vamos dizer assim, é arborizada, embora não concentrada, a Coelba pode nos ajudar muito nessa questão. A poda regular melhora a segurança da rede elétrica, embeleza a cidade, assim a gente faz um trabalho muito significativo nessa parceria entre a Prefeitura e Coelba”, destaca o secretário.

Na tarde desta quinta-feira (23), o Conselho Municipal de Cultura de Feira de Santana se reuniu no Teatro Margarida Ribeiro para discutir a implementação da Lei Aldir Blanc 2 no município e elaborar o Plano Anual de Aplicação de Recursos (PAAR).

O encontro contou com a presença do Secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jairo Carneiro, agentes culturais e membros da comunidade em geral. O objetivo principal foi fomentar a participação e colher ideias e sugestões sobre o uso dos recursos da Lei para o fortalecimento da cultura local.

O secretário Jairo Filho enfatizou a importância da participação de todos para a construção de um plano eficaz.

“Nosso objetivo é iniciar um processo de mapeamento das necessidades e prioridades da comunidade cultural. Através de reuniões já agendadas para a próxima semana, tanto nos distritos quanto na sede, buscamos consolidar essas informações em um plano de ação para a aplicação dos recursos da Lei Aldir Blanc em 2024. Estamos empenhados em garantir que esses recursos sejam direcionados da melhor maneira possível para impulsionar a cultura em nosso município”, disse.

O cronograma estabelecido prevê mais três encontros para a finalização do plano, que será posteriormente enviado ao governo federal. A expectativa é que, com esse planejamento detalhado, os recursos da Lei Aldir Blanc sejam direcionados de forma estratégica para potencializar o desenvolvimento cultural de Feira de Santana.

Nesta sexta-feira, 24, a Prefeitura de Feira de Santana entregou à comunidade do bairro Mangabeira a nova estrutura da Escola Municipal Doutor Demósthenes Álvaro de Brito. Totalmente reconstruída, a unidade escolar, que atende a localidade há 36 anos, agora conta com espaços amplos, modernos e confortáveis para atender até 665 estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.

Com 1.888,52 m² de área construída, o triplo do espaço inicial, o novo prédio contempla com 9 salas de aula, secretaria, sala dos professores, diretoria, almoxarifado, sanitários masculino, feminino adaptados para pessoas com deficiência, cozinha, despensa, cantina, área de serviço, auditório, sala de recursos, quadra de esportes, departamento para material esportivo, casas de gás, lixo e bomba e uma ampla área de circulação com pátio coberto. Os espaços estão distribuídos entre térreo e primeiro andar.

“A nova unidade obedece conceitos de sustentabilidade, acessibilidade e modernidade do ponto de vista educacional. Temos ambientes completos, bem equipados, pisos de alta resistência e táteis, corrimãos, rampas, salas amplas, sala de recursos multifuncionais, além dos laboratórios de ciências, matemática e robótica, circuitos psicomotores, garantindo um ambiente propício ao aprendizado, à segurança e ao bem-estar dos alunos e professores”, pontua a secretária de Educação, Anaci Paim.

Dona Nilza Gonçalves é professora aposentada, chegou à escola quando foi inaugurada pela primeira vez em 1988 e dedicou 22 anos da sua trajetória profissional à unidade de ensino. Hoje pode relembrar como era o antigo espaço e destacou a importância desta conquista. “Começamos com poucas salas de aula, não tínhamos tantas possibilidades e, hoje, depois da obra, a escola está maravilhosa. É muito importante ter esta estrutura aqui no bairro”, disse.

O prefeito Colbert Martins Filho ressaltou que a entrega da escola reflete o compromisso do governo municipal com o futuro das crianças e com o crescimento e desenvolvimento da comunidade como um todo.

“Em um bairro como a Mangabeira, que tem problemas de segurança graves, a nossa intervenção acontece ofertando uma educação de qualidade, proporcionando às crianças o acesso a uma estrutura completa com professores qualificados para que consigam desenvolver todo o seu potencial”.

O jovem Guilherme Marques Santana, de 21 anos, foi assassinado na quarta-feira (22), por volta das 23h, na porta de casa na Rua Parque Pitombo, no bairro Campo Limpo, em Feira de Santana. A vítima foi alvejada com tiros de arma de fogo em diversas partes do corpo e acabou não resistindo, vindo a óbito no local.

Segundo informações apuradas pelo Acorda Cidade, a polícia foi informada por uma pessoa via telefone que ouviu cerca de 15 disparos na região.

O corpo de Guilherme foi localizado na calçada de casa onde morava. No momento do levantamento cadavérico o local estava deserto. Ao seu lado a polícia também encontrou um saco com um pó branco.

Ainda segundo informações apuradas com a polícia, Guilherme Marques Santana morava com o pai e era natural da cidade de Osasco, São Paulo.

As investigações da Polícia Civil de Feira de Santana identificaram que uma pistola calibre 380 foi utilizada no crime. O delegado Alisson Ferreira de Carvalho realizou o levantamento cadavérico.

A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.

Fonte Acorda Cidade

Para celebrar o Dia da Indústria, no próximo dia 25 de maio, Feira de Santana vai sediar o 1º Simpósio da Indústria Sertão, para discutir temas relevantes para a gestão, a saúde e a segurança do trabalho. Segundo a gerente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) em Feira de Santana, Tatiane Caribé, o evento acontece em 6 de junho, com uma programação durante todo o dia no Espaço Cultural do Sesi, das 8h às 17h30.

Um dos pontos discutidos será o ESG (Environmental, Social and Governance), que é uma nova abordagem empresarial progressista e ética que se constitui a partir de três pilares importantes que são o ambiental, social e a governança. Para falar sobre o tema, Paulo Henrique, Diretor de ESG da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e sócio da Hub Startei é o convidado.

“No momento inicial, falaremos sobre a temática do ESG, trataremos também um talk show com uma troca de experiências na área da saúde do trabalhador com impactos e estímulos de como aumentar e trazer relevância para a saúde. Pela tarde trabalharemos geração de negócio com uma rodada de negócios com empresas compradoras e fornecedoras interessadas em indústrias locais, Feira de Santana e a microrregião”, destacou.

O simpósio é direcionado para empresários e trabalhadores da indústria. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através deste link aqui. Para mais informações as empresas também podem entrar em contato através do WhatsApp 75 36029798 ou ligar pelo 75 36029702.  Interessados também entrar em contato via e-mail: simposiodaindustria@fieb.org.br

O engenheiro de Segurança no Trabalho, Fernando Mota, também vai palestrar sobre os impactos financeiros do e-social nos negócios empresariais.

O simpósio tem o objetivo de promover uma maior conexão entre as indústrias da região, compartilhar boas práticas, trazer esse ambiente de negócios para os trabalhadores e gestores, além de informar sobre os serviços das parceiras que estão realizando o evento, que são: o IEL, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Social da Indústria (Sesi), a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), o Sebrae, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e o Centro de Indústrias de Feira de Santana (Cifs).

“Os benefícios serão as trocas de experiências, conhecer o que as indústrias de Feira de Santana podem oferecer, como eles estão promovendo e desenvolvendo a gestão de pessoas, da qualidade de vida e a oportunidade de conhecer novos fornecedores locais”, disse Tatiane.

Fernanda Moreira, gerente do Sesi, pontuou que, para registrar o Dia da Indústria, as casas que compõem a Fieb pensaram em realizar o simpósio para contribuir com o desenvolvimento das indústrias da região.

“A nossa iniciativa foi trazer um momento a partir de um dia de troca de conhecimento, de experiência e contribuir com o desenvolvimento. O Sesi quer trazer informação a partir de algumas palestras, cases de sucesso de indústrias de renome, de peso, de funcionários da industrial de Feira para que as indústrias que estejam participando possam usufruir e contribuir também”, destacou.

Segundo Fernanda, para o setor empresarial crescer é preciso investir em pessoas, no capital humano. Pessoas engajadas e bem cuidadas produzem mais, por isso, o evento é imprescindível para gestores e empresários participarem.

Fonte Acorda Cidade

A presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilbert Lucas, participou do Programa Acorda Cidade, da Sociedade News FM, na manhã desta quarta-feira (22), e copmpartilhou informações sobre unidades de saúde do município, relacionadas ao atendimento e novos investimentos.

No Hospital Municipal Inácia Pinto dos Santos (HIPS), o Hospital da Mulher, há uma média de 750 partos por mês, demanda considerada alta pela presidente. Segundo ela, só na quarta-feira passada, havia 14 gestantes extra leitos na unidade, que não poderiam ficar sem o atendimento, mesmo com a unidade em reforma.

Segundo Gilbert, as obras do centro cirúrgico já estão em fase de conclusão, chegando a 90% da reforma e ampliação do local, que devem ser entregues na primeira semana de junho. Serão cinco novas salas para ampliar as partes obstetrícia e de cirurgias eletivas de ginecologia.

A reforma do novo centro cirúrgico ainda vai passar por uma segunda etapa. Após a conclusão, o Hospital da Mulher dará seguimento a manutenção da emergência. Segundo Gilbert, as obras e os atendimentos precisam seguir simultaneamente para não prejudicar o serviço à população.

“Eu não posso fazer tudo ao mesmo tempo, se não vira um caos e a gente não tem como ser irresponsável na gestão e não acolher essas gestantes”, disse Gilbert.

Também será entregue no próximo mês o Ambulatório de Saúde da Mulher, que vai permitir o desafogamento do serviço do HIPS com o fornecimento de pré-natal de alto risco, planejamento familiar, climatério e fisioterapia pélvica. Um ambulatório especializado em Endometriose também será implantado.

Na nova estrutura, novos leitos serão abertos para atender gestantes vítimas de violência.

“Tudo isso a gente vai tirar da estrutura do hospital, porque eu vou conseguir ampliar uma enfermaria para mais 12 leitos e a gente vai colocar dois leitos exclusivos para gestantes vítimas de violência. Uma estrutura separada em que a gente também possa acompanhar”.

Com o passar dos anos, o serviço prestado pelo Hospital da Mulher aumentou e muito a capacidade dos atendimentos. De acordo com Gilbert, em 2013 eram cerca de 18 mil gestantes atendidas por ano na emergência. Em 2023, foram mais de 50 mil.

“O que existe hoje é um complexo e o que estamos fazendo é ampliando esse complexo com o Ambulatório de Saúde à Mulher, com o centro cirúrgico vamos aumentar as cirurgias oncológicas e passar para outros procedimentos que a gente também não faz, a exemplo, suspensão de bexiga”, destacou Gilbert para pontuar o grande porte e referência que está se tornando o HIPS.

Hoje, a unidade detém do pronto atendimento (maternidade), ambulatório de pré-natal, berçário, centro obstétrico e cirúrgico, UTI Neonatal, enfermarias, laboratórios, sala de radiologia, necrotério, banco de leite humano, serviços de nutrição e dietética, além de oferecer programas reconhecidos nacionalmente como o Mãe Canguru, com 14 leitos. Além disso, Feira e as cidades circunvizinhas podem contar com a Casa da Puérpera, com 16 leitos.

“A maioria desses municípios não tem maternidade e não tem um hospital que possa fazer essa referência. Um parto normal pode complicar e virar uma cesárea, então naquela condição de hospital, não há uma estrutura mínima para fazer o atendimento, então os profissionais se sentem mais seguros de colocar a paciente na ambulância e encaminhar para a maternidade para fazer esse procedimento”, destacou Gilbert pontuando a grande demanda de gestante que vem do interior e cidades circunvizinhas.

Outra unidade de referência que faz parte da Fundação Hospitalar de Feira é o CMDI (Centro Municipal de Diagnóstico por Imagem Dr. Eugênio Laurine), que completou este ano 21 anos de atendimento.

São serviços de mamografias, ultrassonografias, raio-x, ecocardiogramas, eletrocardiogramas, punções mamárias, biópsias, consultas com mastologistas e cirurgiões de cabeça e pescoço, além de densitometrias ósseas que somaram no ano passado mais de 100 mil exames. Somente neste ano, de janeiro a fevereiro, foram 16 mil.

Segundo Gilbert, o novo CMDI já está quase pronto, vistoriado, com novos equipamentos comprados e a estrutura montada. A única pendência que resta é a instalação do elevador no local. Ainda não há uma data para ser entregue justamente por conta desta pendência.

Em conjunto com o HIPS e o CMDI, a fundação gere outras unidades de referência no município, como o Hospital da Criança Dr. José Eduacy Lins e o CMPC, Centro Municipal de Prevenção do Câncer Romilda Maltez.

Campanhas

A presidente ressaltou campanhas realizadas pelas unidades que têm beneficiado a população, como a ampliação dos atendimentos aos sábados. Semana passada, dia 18, foram cerca de 200 atendimentos entre às 7h até às 13h.

“A gente vem levantando aqueles exames que tem uma demanda reprimida na central de regulação municipal, como ultrassom transvaginal, e abre aos sábados para atender essa demanda”, explicou.

No próximo dia 8 de junho vai haver mais um Mutirão de Pediatria, com cerca de 400 vagas disponíveis no Ambulatório do Hospital da Mulher.

Fonte Acorda Cidade

No dia 3 de junho, será realizada a 4ª edição da oficina “Síndrome do Amor”, organizada pelo setor de fisioterapia pediátrica do Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher. O evento é destinado a mães e cuidadores de crianças com síndrome de Down, oferecendo uma série de atividades e orientações focadas no desenvolvimento infantil.

A oficina contará com uma roda de conversa com as mães, sessões de brincar terapêutico e orientações específicas sobre como estimular crianças com Trissomia do Cromossomo 21 (T21) em casa. A idealizadora do evento, Lília Oliveira, fisioterapeuta, explica a importância desta iniciativa. “As mães relatam dificuldades em encontrar serviços que disponibilizem atividades para o desenvolvimento. Alguns não conseguem serviço de reabilitação, e as oficinas ajudam as mães a entender qual a melhor forma de estimular seus filhos em casa”.

Durante as oficinas, as crianças participam de atividades práticas utilizando materiais recicláveis comuns, como caixas de ovo, papelão e garrafas PET. Esses recursos são transformados em ferramentas terapêuticas, que as crianças levam para casa para dar continuidade aos estímulos iniciados na oficina. “A oficina do brincar terapêutico mostra às mães como, através do brincar, elas podem estimular suas crianças. As crianças levam esses recursos para casa e continuam a estimulação”, destaca Lília Oliveira.

A fisioterapeuta também ressalta a importância do acolhimento e do apoio mútuo entre as mães. “Além de promover a interação entre mães que enfrentam desafios da maternidade atípica, as oficinas ensinam como estimular habilidades em casa, como sentar, rolar e andar. Mães que não conseguem inserir seus filhos em centros de reabilitação ou que acham insuficientes os dias de terapia encontram nas oficinas um complemento essencial para o desenvolvimento de seus filhos”, acrescenta.

Crianças com síndrome de Down necessitam de acompanhamento especializado e uma abordagem diferenciada para estimular seu crescimento e desenvolvimento. “Estas oficinas são fundamentais para que as mães aprendam a ajudar no desenvolvimento de seus filhos, complementando as terapias oferecidas nos centros de reabilitação”, conclui Lília Oliveira.

As inscrições para a oficina podem ser realizadas no ambulatório do Hospital Inácia Pinto dos Santos. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo número (75) 3602-7163.